17 julho 2013

PROPOSTA de ACORDO entre TODOS os PARTIDOS

Minha PROPOSTA de ACORDO entre TODOS os PARTIDOS
para ser presente à "Troika":
Minhas Amigas e Meus Amigos
A MINHA PROPOSTA de ACORDO para os Partidos se Entenderem, é a seguinte:
1) de forma a evitar dossies complicados deviam centrar-se apenas num tema que é VITAL para Portugal:
... 2) Propôr à CE, ao BCE e ao FMI o seguinte .
a) Estender o prazo de pagamento da divida de Portugal de 11 anos para 30 anos.
b) Pedir que os juros sejam reduzidos de 3,55% para 2,5%.
c) Que após o Acordo de Assistência, a terminar em Julho de 2014, o BCE assegure em aval ao Estado Português que Portugal possa aceder em condições normais aos mercados.
...
o Défice a propôr à CE seria: 5,5% em 2013; 5% em 2014 e 2015, 4,5% em 2016; 4% em 2017; e 3,5% em 2018 e 3% em 2019. Assim poderíamos "investir" na estabilidade e na recuperação da Procura Interna pela diminuição do IRS sobre as famílias, a atribuíção dos Subsídios de férias e 13º mês, e o desaparecimento das taxas de solidariedade sobre os reformados.
...
Espero que o SENTIDO de RESPONSABILIDADE PREVALEÇA e que o ACORDO seja feito.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

08 julho 2013

COMENTÁRIO à RECOMPOSIÇÃO do GOVERNO

COMENTÁRIO à RECOMPOSIÇÃO
- Se, como parece, o Dr. Paulo Portas acredita na solução negociada com o PSD;
. Se esta nova situação assegura uma mudança do rumo da austeridade, devolvendo às famílias portuguesas algum poder de compra;
- Se esta nova recomposição do Governo, assegurar uma posição mais forte e mais proactiva de Portugal face aos credores e uma Renegociação dos Prazos e dos Juros;
...
E...NTÃO: parabéns Dr. Paulo Portas !
...
Acresce que teremos o Dr. Pires de Lima, homem experiente do mundo real das empresas, ao seu lado na pasta da Economia, ... o que desde já saúdo.
...
PARECE-ME, então:
. que estão reunidas as condições para Portugal ter sucesso.
Eu e milhões de cidadãos Esperamos que sim
e estamos com Todas as Expectativas sobre estes próximos meses.
...
Já no que se refere à coligação para as europeias tenho grandes reservas, mas isso agora, por enquanto, é de somenos.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

(Mais tarde)
Minhas Caras Amigas e Meus Caros Amigos
Vamos com calma por agora. Primeiro temos que ver a reacção do Sr. Presidente da República.
Depois darmos 100 dias para ver se o Dr. Paulo Portas cosegue levar a bom porto o que se compremeteu.
A seguir atentamente os acontecimentos.
Entretanto temos que nos prepararmos para todas as eventualidades
Um abraço a todas e a todos com muita amizade
Miguel Mattos Chaves

OPORTUNIDADE da CRISE.....

Googlea OPORTUNIDADE da CRISE
a União Europeia apanhou um valente susto com a crise política portuguesa.
Porquê?
1) O Euro desvalorizou de imediato.
2) Os ditos mercados financeiros privados, entraram em convulsão.
3) porque a manter-se a crise portuguesa esta poderia alastrar a outros países europeus, sobretudo os do clube do Euro, com consequências negativas ...para a manutenção da moeda única e da própria coesão da União Europeia.
Porquê?
porque Portugal tem sido apresentado como "bom aluno".
E ao eventualmente entrar numa profunda crise política, por "cansaço da austeridade",
a) todo o "discurso oficial" da União Europeia,
b) todo o "discurso oficial" dos economistas do regime português,
cairia pela base, pondo a nu as deficiências do memorando de assistência assinado por Portugal.
..
Resultado imediato:
- o BCE foi obrigado a produzir uma Declaração sem precedentes sobre a estabilidade do euro.
...
LIÇÃO:
como em qualquer negócio, as DUAS PARTES têm interesses e TÊM que NEGOCIAR.
...
Assim é bom que:
1) A União Europeia perceba que o Modelo imposto a Portugal e a outros países europeus .... faliu,
2) Que a UE perceba definitivamente que tem que se mudar de política financeira e económica no espaço do euro e da UE,
3) que o Governo Português, seja ele qual for que saia desta crise, TEM FORÇA NEGOCIAL dada por argumentos que agora ficaram expostos.
...
Na verdade a União Europeia Não se pode permitir uma crise em Portugal que acontecerá se persistir no "afogamento" dos cidadãos por uma carga fiscal penalizadora.
Á VOSSA REFLEXÃO e COMENTÁRIOS.
Miguel Mattos Chaves"