23 fevereiro 2021

UM POVO QUE NÃO RESPEITA O SEU PASSADO, NÃO TEM FUTURO!

AOS IGNORANTES da HISTÓRIA - aos que NÂO MERECEM SER PORTUGUESES
Aqui vos deixo um BREVE resumo da nossa História e da nossa importância passada no Sistema Internacional e do nosso possível futuro.
Para desgraça de Portugal temos agora no Poder Governativo e Legislativo, um conjunto de ignorantes e pessoas de má-fé intelectual.
Para eles, aqui vai este breve texto para que, de futuro, não digam tantas barbaridades.
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Perguntarão:
- Que Papel Portugal desempenhou no processo de globalização e desenvolvimento mundial, no passado, e como o poderá aproveitar, no futuro? Vejamos:
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A 1ª Globalização – a do Comércio Internacional – teve origem em Portugal, com a empresa dos Descobrimentos, nos séculos XV e XVI;
Tal facto, levou o nosso País a ser a Potência Mundial dominante do Sistema Internacional, da altura.
Criámos relações de comércio e desenvolvimento com os Continentes Africano, Americano (Sul) e Asiático, bem como com parte da Oceânia.
Isto, quando tínhamos apenas 1,5 milhões de habitantes (10 vezes menos dos que hoje temos) e não podíamos ser considerados de ricos.
Tínhamos era Governantes competentes, sérios e com ambição de engrandecer Portugal.
Tínhamos Governantes, da altura, que com Visão e Estratégia alcandoraram Portugal a um papel cimeiro a nível Mundial.
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A 2ª Globalização – a da Produção em Massa – teve origem no Reino Unido, nos séculos XVIII e XIX.
Neste campo, Portugal só “acordou” nos anos de 1950, no regime do Estado Novo, e fez a Industrialização da nossa Economia;
Na verdade, e com este processo de Industrialização e Modernização, passámos de País essencialmente agrícola, a País industrializado e de serviços, tarefa que demorou a construir, até ao final da década de 1960, portanto, duas décadas.
Na verdade, Portugal em 1950 tinha 49% da sua população ocupada na Agricultura e Pescas, 19% na Indústria e 31% nos Serviços;
tendo passado em 1970,
para 31% na Agricultura e Pescas, 23% na Indústria e 44% nos Serviços.
Isto foi possível graças a uma estratégia bem definida vertida em planos indicadores para a Economia privada e de cumprimento obrigatório para a Economia pública. – Os Planos de Fomento.
Para tal tarefa e desenvolvimento da Economia, muito contribuiu a nossa entrada para a EFTA (clube de países ricos e industrializados) através de negociações bem feitas que levaram a que, na prática, Portugal pudesse exportar tudo para esses países, sem que estes pusessem barreiras alfandegárias a boa parte dos nossos produtos de exportação.
Ao mesmo tempo que pudemos proteger, durante 20 anos (período de carência acordado), a produção nacional com barreiras à entrada de produtos vindos desses países.
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A 3ª Globalização – a actual – a liberalização da Circulação da Informação e da Circulação de Capitais, foi “detonada” pelas Convenções do GATT/OMC, na década de 1980.
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Em RESUMO:
Dito isto, estamos assim na 3ª Globalização.
a) Demos origem, criámos a Primeira Globalização;
b) Sobrevivemos à segunda e aproveitámo-la bem, embora com algum atraso, pois na década de 1950 a ela nos juntámos;
c) A esta terceira, Portugal tem demorado a reagir, embora com alguns sucessos, mas pontuais e desgarrados.
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Ora para que Portugal consiga dar uma resposta positiva às características desta nova globalização, na minha opinião, falta-lhe:
 a definição de uma Estratégia Pública, uma Estratégia enquanto País.
Já a tivemos. Mas há 46 anos que navegamos apenas tendo como pano de fundo e desiderato a Europa, desejando que ela resolva os nossos problemas. O que não faz, como é óbvio.
 a existência de Governantes com Visão, com Estratégia para o País, com ambição e com Seriedade intelectual.
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Ao contrário, desde 1986 temos tido uma posição minimalista e preguiçosa, esquecemos a nossa posição Atlântica e Africana.
Esquecemos a nossa potencialidade Global.
E enfeudámo-nos a outros países europeus, sobretudo à Espanha e à Alemanha, com a “desculpa” da tal Europa que nos iria dar “mundos e fundos” e que tomaria conta de nós, como um pai.
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 Esquecemos os EUA, com quem tínhamos relações privilegiadas;
 esquecemos os países de Língua Portuguesa;
 esquecemos o “bom nome” que Portugal tem no Oriente;
 esquecemos as potencialidades de Portugal no Oriente;
 esquecemos, numa palavra, o que sabíamos desde Dom João II até 1974 - que um pequeno país, para sobreviver no Sistema Internacional, tem que ter uma Estratégia, presidida por um conceito poderoso - a Diversificação de Dependências e Alianças, como forma de manutenção da nossa capacidade de auto-governo e autodeterminação.
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CONCLUSÕES:
Portugal sempre respondeu aos desafios internacionais, quando os Portugueses foram motivados para tal.
Com essa atitude angariámos Admiração e o Respeito da Comunidade Internacional,
mas também a Inveja de parte dos Países, que nunca perceberam como é que um pequeno País tinha conseguido tais feitos.
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Ainda tenho esperança de que um dia, Portugal voltará a conquistar a admiração do Sistema internacional. ■
 Tal Não será possível com estes Governantes, nem com estes Deputados.
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Ao menos estes respeitem:
 - A Memória daqueles que deram a sua Vida por Portugal;
 - Aqueles que tornaram possível que alguns, embora não o mereçam, ocupem os lugares que ocupam.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves


01 fevereiro 2021

Os Princípios e Valores que deviam nortear a actividade Governativa

 MANIFESTO aos PORTUGUESES - Curto e Claro

SIM ou NÃO? A minha resposta!
Sempre estive, estou e estarei ao lado dos que defenderem os seguintes Princípios e Valores assumindo a defesa:
1. - Dos Reformados da Classe Média, que há 11 anos estão a empobrecer;
2. - Dos Contribuintes, da Classe Média, que está a ser atirada para a pobreza;
3. - E da Classe mais desfavorecida;
4. - Da Iniciativa Privada com regras e de uma Indústria forte;
5. - Da Família antropológica, natural, Pai, Mãe e Filhos como forma de organização de base de uma Sociedade feliz e equilibrada;
6. - Da Vida e Contra todas as formas da sua destruição, seja o aborto, eutanásia ou outras formas que atentem contra ela;
7. - Da Agricultura e das Pescas;
8. - De um Portugal membro da Europa das Nações Soberanas e contra o federalismo europeu;
9. - Do direito à Auto-determinação do Povo Português e sua Independência no seio do Sistema Internacional;
10. - Da Cristandade e dos seus Valores.
11. – Da Segurança das pessoas que cumprem a Lei e contra as que a desrespeitam;
12. – Da Defesa de Portugal em qualquer situação, face a ameaças internas ou externas.
13. – Da Liberdade de Escolha do Médico ou do estabelecimento de Ensino pelos Pais, para os seus Filhos;
14. – Contra um Estado asfixiante, que em tudo quer mandar;
15. – Contra a Corrupção dos detentores do Poder Político ou Económico;
16. - Contra as Teorias da Esquerda;
17. - Contra as atitudes falsamente “politicamente correctas” da Esquerda, e seus discursos e medidas de "ideologias de género" e outros disparates semelhantes, que destroem a sociedade.

Todo este conjunto de Princípios e Valores, destina-se, na minha visão e convicção profundas, a favorecer Portugal e os portugueses e a melhorar as suas condições de vida.

É para isso que eu intervenho, que eu trabalho.
Miguel Mattos Chaves