27 dezembro 2018

UM PAÍS À DERIVA - Estratégia Nacional - para quando?

UM PAÍS À DERIVA
Estratégia Nacional – a necessidade premente


Há 44 anos que Portugal não tem uma Estratégia definida, clara, que possa ser percebida pelos portugueses e possa, por essa via, ser adoptada como causa comum por todos,
...
por de cima das questões do Regime (Monárquico ou Republicano) e por de cima das ideologias ou pertenças partidárias (sejam elas de esquerda ou de direita).

Somos dos poucos países do continente europeu que a não possui, o que tem prejudicado o país e os portugueses.

Porquê?
Porque os Partidos e os Dirigentes Políticos estão mais preocupados com os calendários das eleições, em ganhar votos, produzindo medidas mal pensadas e esmagadoramente de curto efeito, do que em realmente governar estruturalmente para o bem de todos, do País.

Ora a Estratégia de um País, formulada pelo Estado que o representa (leia-se Governo) tem a ver com a definição de quais os Interesses Permanentes do País, da Nação;

Tem a ver com a necessidade de definir claramente 2 ou 3 Objectivos claros e também com a concepção, organização, desenvolvimento e aplicação de Poder para fazer face e ultrapassar os obstáculos que se apresentem, em cada momento e que dificultem a realização dos objectivos do mesmo.

MINHA PROPOSTA
Assim sendo, e na linha que tenho seguido de a uma Critica que eu faça, responder com uma Proposta de Melhoria, defino abaixo o Papel que cabe ao Estado e aos Privados, nesta matéria da definição de uma Estratégia para Portugal:

A). – FUNÇÕES de SOBERANIA
O Estado, (através do seu órgão de comando – O Governo - em cooperação com as forças representativas da Nação), tem que definir e contratualizar os objectivos a alcançar no campo dos Factores de Soberania que são as Relações Externas, Defesa, Segurança, Justiça e Assuntos Internos.
….
Estas são as funções Soberanas de um Estado, que garantem a Independência da Nação/Povo, face a Estados terceiros, as quais não podem, nem devem ser, delegáveis em nenhuma Instituição alheia ao mesmo;

B). – POLÍTICA ECONÓMICA
O Estado, qualquer que seja o Governo, deve traçar também Objectivos de Política Económica e Financeira, que proporcionem o desenvolvimento harmonioso do País, tendo por pano de fundo os Interesses nacionais e as Funções de Soberania.

Nesta matéria cabe ao Estado definir quais as áreas em que deve e vai investir, no curto, médio e longo prazos.

Desta forma dará aos agentes económicos privados os sinais claros dos caminhos que vai percorrer. Estes possibilitarão às empresas e instituições privadas, (caso estejam interessadas), preparar-se para responder à Procura Pública.
….
Ao Estado, neste campo, cabe a função de Supervisão das boas práticas, a Regulação legal de acesso e desenvolvimento das actividades e Fiscalização de forma a evitar abusos e a instalação da indesejável “Lei do mais forte”.

Cabe-lhe igualmente manter, sob o seu controlo e governo, todas as empresas que se situem em áreas onde existam Monopólios naturais, ou Oligopólios, (áreas onde naturalmente as empresas privadas não têm interesse em investir, dados os elevados custos e baixa, ou nula, rentabilidade por se tratarem de bens de primeira necessidade à vida dos cidadãos) nomeadamente no campo das redes e abastecimento de energia (electricidade seja qual for a sua forma de produção), abastecimento de águas, saneamento básico (esgotos e tratamento das águas públicas), transportes (aeroportos, vias férreas, estradas e auto-estradas nacionais e locais).

C). – POLÍTICA FINANCEIRA
No campo financeiro deverá o Estado ter a posse e o Governo exclusivo do Banco Central que regulará o mercado.
Deverá o Estado deter a propriedade e o governo de um Banco Comercial no qual serão depositadas todas as receitas do Estado, bem como um Banco de Fomento exclusivamente direcionado a ajudar e incrementar o Investimento Privado, bancos que possibilitem a regulação indirecta dos preços do dinheiro (Taxas de Juro) e captem os fundos dos cidadãos ou empresas que procurem uma maior segurança nas suas poupanças ou investimentos.

D). - Todos os restantes sectores da agricultura, pescas, indústria e serviços, (excepto na Saúde e Educação onde o Estado deverá - supletivamente - ter um papel importante) deverão ser deixados á Livre Iniciativa dos Privados, das Pessoas singulares ou colectivas, sobre os quais o Estado terá apenas os papéis de Regulador, Supervisor e Fiscalizador, e também de Facilitador da sua existência.

Qualquer Estado deve possuir, portanto, um instrumento que, por de cima dos diferentes ângulos de visão política partidária e sectorial, estabeleça os Objectivos Permanentes da Nação, que representa e a Estratégia a seguir para os alcançar.
Ou seja, Um Plano Estratégico Nacional.

Um Estado (território, povo e poder político que o representa) vive enquadrado, geograficamente, por outros Estados que também têm os seus próprios objectivos e ambições e que estão dispostos territorialmente sobre a superfície do planeta de forma mais ou menos organizada.

Esses objectivos são ou não coincidentes entre si, entre os diversos Estados.
Por tal realidade, qualquer Estado tem que estudar atentamente os seus iguais, que no seu conjunto formam o Sistema Internacional de Estados Soberanos, de forma a, em última análise, poder sobreviver de forma autónoma no mesmo.
….
Isto é, manter a sua capacidade de auto governação de maneira a poder atingir os seus objectivos, que devem coincidir com os da Nação que representa.

Ora não se conhecem maiores objectivos materiais para uma Nação/Povo do que os de trabalhar, produzir, de forma organizada, com o objectivo de assim se alcançar o bem-estar de um Povo, de uma Nação.
Neste caso, de Portugal e dos Portugueses.

Esta é, por agora, a minha Contribuição para a construção de um Plano Estratégico para Portugal.
...
Muito mais teria para dizer, mas por agora deixo estas minhas propostas à Vossa Consideração e Reflexão.

Aproveito para desejar aos meus queridos Amigos e aos meus estimados Leitores, um Excelente Ano de 2019.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
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Mestre e Doutorado em Estudos Europeus (Universidade Católica)
Auditor de Defesa Nacional (Instituto da Defesa Nacional)
Gestor de Empresas

16 dezembro 2018

PARCOMETROS - IMPOSTOS ... disfarçados de Taxas!

A EXTORSÃO da EMEL 
com a cumplicidade da Câmara Municipal de Lisboa
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A EXTORSÃO da FIGUEIRA PARQUES 
com a cumplicidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz
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A minha posição é a extinção definitiva da EMEL e da FIGUEIRA PARQUES e dos Parcómetros nas cidades de Lisboa e da Figueira da Foz!
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Este é um sistema indigno que extorque dinheiro às Populações, pelo direito de estacionar na via pública.
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Trata-se, na verdade, de uma espoliação dos cidadãos em que se cobra dinheiro, dizendo mentirosamente que é para a sua protecção pois, na realidade, é contra a sua vontade.
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As Câmaras Municipais têm sim que prestar serviço aos cidadãos, construindo novos parques, subterrâneos, ou em altura (silos), em vez de sugarem o dinheiro às pessoas, não dando nada em troca.
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Em minha opinião, um Presidente de Câmara e os seus Vereadores são eleitos para SERVIR os Munícipes e não para se servirem deles.
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As pessoas já estão sobrecarregadas com demasiados Impostos, Taxas, Taxinhas, Coimas, etc.!
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Cada vez perdem mais a sua capacidade de se movimentarem.
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Assim, de uma vez por todas, o que defendo em nome, em benefício e para bem dos Comerciantes, dos Hoteleiros e dos Cidadãos é que se acabe definitivamente com estas sociedades e com os parcómetros nas cidades.
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É, para mim, para além de tudo o mais, uma exigência de Justiça e de Liberdade.
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Cumprimentos.
Miguel Mattos Chaves
 

25 novembro 2018

OS DIAS DO ... FIM ?

COMENTÁRIO POLÍTICO
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OS DIAS do FIM?

Meus caros Amigos e Leitores,
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Esta Europa NÃO É, como bem devem saber os que estudam estas matérias, o que a esmagadora maioria dos Fundadores conceberam.

Falo dos Fundadores De Gaulle, Adenauer, Spaak, Schuman, De Gasperi, Van Zeeland, Briand, Sandys, etc…etc... etc...!

Estes, porque eram verdadeiros Estadistas, cultos, inteligentes, conhecedores da História da Europa e do Mundo, sabiam que "A União Europeia das Nações Soberanas", baseada na Cooperação entre Estados, sem transferências da Soberania, podia e deveria ter êxito, pois unia os países em matérias de interesse mútuo tais como o comércio, as liberdades de circulação de pessoas, bens e serviços, e matérias aduaneiras correspondentes.

E teve-o.!
Teve sucesso, esta Visão e este Caminho que eles propuseram!

A prova é que até ao Acto Único isso aconteceu e a sua capacidade de atrair novos países foi enorme.

De tal forma que até os países da E.F.T.A. (zona de comércio livre, sem transferências de soberania) se dispuseram (excepto a Noruega e a Suíça) a juntar-se à então C.E. - (Comunidade Europeia) - a qual agrupou as 3 Comunidades Originais -CEE, CEEA e CECA -, o que acabaram por fazer em vagas sucessivas.

Os problemas e as divisões começaram quando os ditos e auto-proclamados “iluminados” da linha internacionalista e federalista de Jean Monnet, mais recentemente chefiados por Delors, Juncker, ... Macron, Merkell, (estes dois últimos para melhor mandarem nos restantes países) e sucessores em diversos países, acharam que o caminho Federal seria melhor!

E impuseram o Tratado de Maastricht!
Sem consultarem os Povos!

Este tratado (Maastricht) impôs, pela primeira vez, como única linha do “europeísmo”, a “inclusão”, o “aprofundamento”, a “integração”, eufemismos de Federação.

Introduziram nesse Tratado, (e nos que lhe sucederam até ao Tratado de Lisboa e Tratado Orçamental), feito nas Costas dos Povos, matérias próprias das capacidades e funções primárias de um Estado Soberano, tais como:
- Defesa e Segurança, Política Externa, Assuntos Internos e Justiça, Política Orçamental, Política Câmbial e Política Monetária.

Tudo isto sem nunca terem a coragem de chamarem os nomes às coisas - leia-se sem nunca proferirem a verdadeira palavra e conceito que está por detrás, ou seja:
- Federação.

E a partir daí logo começaram as desavenças, as discordâncias e a conflitualidade que levou primeiro à Europa das “duas velocidades” (o Euro) e mais recentemente à Europa das várias velocidades.

Tal situação, (era inevitável que isso acontecesse, desde Margareth Tatcher que isso ficou visível) levou agora à saída do Reino Unido, e
talvez de mais alguns, com a Itália à cabeça, (vamos ver).

E, mais capciosamente, mentirosamente (para ser educado) chamam de anti-europeístas aos primeiros. Primeiros que foram a corrente maioritária fundadora, os da União Europeia de Estados Soberanos, os da Cooperação Intergovernamental, que estava a ter sucesso e capacidade de atracção.

Dito isto, o que se tem visto é que os Federalistas de Jean Monnet, Jacques Delors e outros minoritários e seus sucessores, auto-proclamados de “iluminados”, têm vindo a destruir o que a Maioria Esmagadora dos Ideólogos e Fundadores queriam e sabiam ter sucesso e que estava a colocar a Europa no bom caminho da Paz e do Progresso.

E, cada vez mais, têm vindo a deitar tudo a perder.
Por falta de seriedade intelectual e política;
Por incompetência e …
Por outras coisas que não digo, por agora;

E agora os Federalistas, os Aniquiladores das Soberanias, que não têm NENHUMA Legitimidade Política para tal, (pois nunca consultaram ou pediram autorização aos respectivos Povos) chamam de “populistas”, “extremistas”, “fascistas”, e outras imbecilidades semelhantes, a todos quantos se estão a revoltar nas Urnas de Voto contra este des/caminho.

CONCLUSÃO:

Termino:
- Eu que sou um europeísta convicto, partidário da “União Europeia das Nações Soberanas”, da Cooperação entre Estados Soberanos, dos fundadores esclarecidos e realistas, (no princípio deste texto enunciados)
...
- Não me revejo nesta nova U.E. (já federalista),
e para mais
- Descristianizada,
- Corrupta,
- Entregue a interesses financeiros Ilegítimos, e
- Descaracterizada,
e só quero que esta acabe o mais depressa possível,
...
Se não se regressar ao Tratado de Roma e Acto Único, que Uniram os Estados e as Nações e que contribuíram para o enriquecimento dos Países e Populações, então o caminho é o Fim...
...
pois neste modelo, esta "U.E.", já é mais prejudicial que benéfica para os Cidadãos dos diversos países europeus,
Portugueses incluídos, claro está.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Mestre e Doutorado em Estudos Europeus
Universidade Católica Portuguesa

20 novembro 2018

DEMOCRACIA ... OU A FALTA DELA


COMENTÁRIO e REFLEXÃO POLÍTICA
A FALTA de DEMOCRACIA OBJECTIVA
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Meus caros amigos eleitores,
Assistimos hoje em dia, sobretudo desde o início do Séc. XXI, ao surgimento de pretensas “causas”, no espaço mediático.
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Muitas destas contraditórias, nos seu termos e conteúdo, entre si.
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Muitas destas contra a Natureza do Ser Humano.
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Vejamos:
1ª CONTRADIÇÃO
- Ao mesmo tempo que se dizem Defensores dos denominados Direitos Humanos;
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(a). - Defendem o Aborto, através do qual se mata a vida humana nascente, a qual nem mesmo se consegue defender do crime que contra ela é cometido!
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(b). - Defendem a Eutanásia, através da qual se quer legalizar o homicídio, levado a efeito por terceiros!
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(c). - Defendem a proibição do abandono dos animais pelas Pessoas, mas recusam penalizar o Abandono dos Idosos humanos pelas suas Famílias, quando estes acontecem;
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2ª CONTRADIÇÃO
- Ao mesmo tempo que se dizem Defensores do Regime Democrático;
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(a). - Louvam ou guardam silêncio face aos regimes Ditatoriais da Coreia do Norte, da Venezuela, de Angola, da Republica Popular da China, etc…
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(b). - Querem transferir para Instituições Estranhas ao País, o Poder de Soberania do seu próprio Estado, e a Independência da sua Nação, advogando uma cultura internacionalista;
ou seja, defendem a transferência da Soberania (do poder de Governar) para Instituições Internacionais (regionais ou globais) não eleitas por ninguém, estranhas ao país e aos seus cidadãos.
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(c). - Promovem o “bem-estar animal” e produzem Leis que prejudicam o Ser Humano, animal racional, menorizando este último face aos animais irracionais;
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(d). - Tentam proibir Tradições e Costumes, (por ex. as Touradas) em favor de minorias activas e barulhentas, só porque não gostam das mesmas;
mas não reconhecem aos demais o direito de não querer o Dinheiro dos seus (nossos) impostos ser aplicado em “Cultura”, muitas vezes de carácter mais que duvidoso e sobretudo apoiante dessa mesma esquerda;
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3ª CONTRADIÇÃO
- Ao mesmo tempo que se dizem Defensores dos "Direitos dos Trabalhadores" e de uma pretensa Igualdade de salários (salário igual para trabalho igual) e do Bem-estar entre Pessoas;
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(a). - Defendem as práticas de “Dumping Social” praticadas na China e noutros países do Extremo-Oriente onde os salários são de miséria, onde não existe o Descanso Semanal Obrigatório, onde o vocábulo “direitos dos trabalhadores” nem existe (nem no discurso nem na Lei) e onde apenas têm uma semana de férias anual (na China, Ano Novo Chinês);
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(b). - Defendem estas práticas, ou pelo menos guardam um silêncio absoluto, sobre as economias desses países cujas práticas reais provocam uma factual “Concorrência absolutamente Desleal” com os países Ocidentais, (Portugal incluído) dado que os Custos de Produção dos bens nesses países, em resultado do acima exposto, é muito mais baixo, à custa de não haver Igualdade;
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4ª CONTRADIÇÃO
- Ao mesmo tempo que se dizem Defensores do “Humanismo Europeu” e dos Valores da Civilização Ocidental;
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(a). - Admitem que pessoas de outras Civilizações que não se querem integrar, venham para os países europeus (Portugal incluído) subvertendo essa mesma Civilização nos seus Valores de Matriz Cristã, nos seus Costumes, na sua forma de estar na vida;
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(b). - Admitem que pessoas de outras Civilizações que provocam continuadamente e reiteradamente conflitos de ordem pública, venham sem cumprirem as Normas de Entrada, os Requisitos e Autorizações necessárias, para poderem para cá vir;
as mesmas que qualquer cidadão do Ocidente tem que obedecer e preencher se quiser ir para qualquer desses países de Origem desta Imigração Ilegal e selvagem;
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(c). - Obrigaram a retirar do Tratado de Lisboa a referência ao Valor Supremo da Civilização Ocidental, isto é a sua Matriz Cristã e Judaica;
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5ª CONTRADIÇÃO
- Ao mesmo tempo que dizem respeitar a Família, como Célula Base da Sociedade;
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(a). - Subvertem a mesma chamando, ao que deveria ser “um Contrato de União Civil” entre homossexuais, Casamento tentando com isso desvalorizar a figura de base da Família que é o Casamento, seja ele civil ou religioso;
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(b). - Produzem Leis Fiscais que prejudicam a família e favorecem aqueles que a não têm constituída (Pai, Mãe, Filhos);
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(c). - Promovem a “adopção” de crianças por homossexuais unidos civilmente, mesmo sabendo que a Criança precisa de Pai e de Mãe, desde que o homem é homem e que esta verdade faz parte da Natureza do Ser Humano, em geral, e da Civilização Ocidental, em particular;
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(d). - Querem impor algo que é absolutamente contrário à Natureza (e nessa só existem Dois Sexos – Masculino e Feminino) com a aprovação de Leis de Transgéneros e afins.
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(e).- Dizem defender a Criança e impedem que nasçam pelo Aborto como método de "escolha da mulher" como se esta fosse a Divindade com direito sobre a Vida ou a Morte;
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e permitindo que as crianças vejam pornografia na Internet, ou sejam alvo de "acções de educação" sobre aberrações como a rejeição da Natureza pela invenção do Trasnsexo;
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e, não poucas vezes, impondo por acções ditas de "educativas" a orientação da criança, para que esta "escolha" o sexo diferente do que é o seu natural;
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Meus caros amigos e leitores,
Cá continuo a lutar para que os Valores e as Referências da VERDADEIRA Civilização Ocidental, e em particular, dos Valores e Costumes da Sociedade Portuguesa prevaleçam por de cima destas tentativas de Destruição;
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Destruição a que vimos assistindo por parte da Esquerda (Social-democrata, Socialista, Comunista, Maoísta e Trotskista) e dos seus Aliados Objectivos (os Liberais).
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Deixo este comentário e esta reflexão à Vossa Consideração.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

08 novembro 2018

APREENSÃO e Revolta

APREENSÃO - Revolta
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Estes vocábulos traduzem aquilo que sinto, face à situação na Europa, onde se vive uma situação de Confusão e de Ameaças Graves à Paz Social, na maior parte dos países.

RETRATO EM SÍNTESE:

Numa palavra, observo que os países da esfera dita de Ocidental são mal dirigidos (em termos da salvaguarda da Civilização) e estão corrompidos (tanto moralmente como materialmente), com especial relevância para a França, a Alemanha, Holanda, Bélgica, Espanha, Portugal e a Inglaterra.
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Em boa parte destes países existem Minorias muito barulhentas e muito bem financiadas, que atacam todos os dias e de forma bem visível os Fundamentos da Civilização Ocidental (Referências, Valores, Comportamentos em Sociedade) impondo comportamentos desviantes e introduzindo rupturas graves, com a cumplicidade Activa da maioria da Imprensa.

Por outro lado, as "Maiorias Silenciosas", na maior parte destes países, estão estáticas, acobardadas, desorientadas e reduzidas (por sua própria culpa) a expressarem-se apenas entre amigos ou na sua família;
Maiorias estas claramente inactivas e nada resistentes aos abusos praticados pelas minorias, ou mesmo complacentes com estas.

Diga-se em abono da verdade que estas Minorias - (LGBT’s, Gays, pró-Aborto, pró-Eutanásia, pró-Transgénero, pró- Imigração Muçulmana, etc.) - são muito apoiadas, por acção, ou por omissão, pelos seguintes poderes:

- Apoio por Omissão!
Neste caso temos os Poderes Políticos (os Partidos do Centrão – Sociais-democratas e Socialistas) que perderam o sentido de Estado e se esqueceram de qual a Missão para que eram (e são) eleitos e que, para lhes agradarem, ou não parecerem "fora de moda", vão transigindo com as suas propostas barulhentas. Não me vou pronunciar sobre o que isto revela.

- Apoio por Acção!
Neste caso, temos parte dos Poderes Financeiros, (uns legítimos, outros subversivos) os quais têm ganho, e muito, com a Desregulação dos Mercados e das Fronteiras.

Tal Desregulação dos Mercados e das Soberanias, (permitida ou mesmo incentivada pelos poderes Políticos) têm-lhes deixado terreno livre para fazerem o que querem a seu belo prazer; raramente, beneficiam os países onde estão baseadas as suas actividades do dia-a-dia. Ou seja, raramente beneficiam os países onde ganham o seu dinheiro.

Muitos deles aliás, têm mesmo as suas Sedes baseadas em “Paraísos Fiscais”, encapotados (Luxemburgo, Holanda, etc) ou declarados (Ilhas Caimão, Panamá, etc...) não pagando impostos nos países onde a sua actividade se exerce.

Isto com o beneplácito dos Poderes Políticos, que em grande parte ou estão corrompidos ou são apenas incompetentes.

- Apoio por Omissão - ausência de oposição de Grande Parte dos Cidadãos que se abstêm de agir, quer pelo voto, quer pelo protesto ou pressão.

- Apoio por Acção - Tudo isto acompanhado por um Poder cada vez mais concentrado em poucas mãos financeiras, a Imprensa, que conseguiu obter o Estatuto de Liberdade Absoluta, o que lhe tem permitido destruir ou promover, quem eles querem.

Aqui apetece-me perguntar: - Os membros da Imprensa Foram Eleitos para tal? Foram Eleitos Por quem? e é o que se vê!

Uma outra questão grave:
...
Na “central” de Bruxelas, na “central” da União Europeia, onde têm assento esses Poderes (oficialmente - só os políticos, na prática - os financeiros que os condicionam) instalou-se o Autismo.

Autismo por insistirem num caminho para o qual não foram mandatados pelos Cidadãos dos diversos países membros;
...
Ou seja, o caminho da destruição das Soberanias e o caminho da destruição da Autonomia e Autodeterminação dos Povos, das Nações.

CONCLUSÃO:

Até quando a Maioria dos Cidadãos vai continuar a permitir que sejam as Minorias (barulhentas, disruptivas e financiadas) a ditar:
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- O que se pode ou não fazer!
- O que se deve ou não pensar!
- O que se pode ou não dizer!

Fico-me hoje só pela questão da Subversão da Paz promovida pelas Minorias barulhentas descritas, e pela "central" da Europa, que está a destruir a parte ocidental do mesmo.
...
Nesta Síntese muito resumida, coloco esta minha APREENSÃO e Revolta, à Vossa reflexão e análise.

Meus caros Amigos e Leitores
Por mim, não me conformo, não baixo os braços e continuarei a lutar para mudar este estado de coisas.

A continuarmos assim, não prevejo nada de bom para as Pessoas, para as Famílias, que habitam este espaço geográfico.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

17 outubro 2018

O Dia Seguinte ao BREXIT

COMENTÁRIO POLÍTICO
O DIA SEGUINTE - BREXIT
A situação e uma especulação final!
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Caros Amigos e Leitores,
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Nos últimos dias tenho assistido a declarações de políticos dirigentes da U.E., que denotam, mais uma vez, um quadro de mediocridade assustador.
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Assustador porque são eles que têm por missão governar alguns países e, como tal, decidem sobre a vida de milhões de pessoas, o que é, repito, assustador.
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As declarações, pelo menos algumas delas, são de tal ordem que me fazem pensar estarem (esses dirigentes políticos) a entrar numa situação de "delírio" mental, a roçar o quadro de uma doença do foro psiquiátrico.
...
E quando eu esperava que tudo melhorasse, em termos dessas declarações, ainda piorou mais pela boca do Sr Presidente da Comissão Europeia, o luxemburguês Sr Jean-Claude Juncker que afirmou, entre outras coisas, que "os Ingleses podiam ser impedidos de sobrevoar o espaço aéreo europeu" e que "os seus aviões não vão poder aterrar na UE" após a saída da Inglaterra da U.E.
...
Já dizia Platão que:
- “O castigo dos bons, que não fazem política, é serem governados pelos maus.” -
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Ou seja, o castigo daqueles que Não Votam, ou que não intervêm civicamente na Política, porque acham a política "uma maçada" ou porque não pactuam com este regime, é serem Governados por quem NÃO QUEREM.
...
Posto isto, para que os Meus Amigos e Leitores fiquem a par da REALIDADE, reproduzo um excerto de um trabalho que produzi logo a seguir ao resultado do Referendo de 2016:
...
"Na verdade, e como já o escrevi noutra ocasião, antes de se saber o resultado do referendo que conduziu ao Brexit, o Reino Unido é demasiado importante para poder ser descartado pelo resto da Europa, e é demasiado poderoso para que esta se tente “vingar” da sua atitude."
fim de citação do meu artigo
...
E as razões que então apontei, e que se mantêm verdadeiras, são as seguintes, e permitam-me que me cite novamente:
...
"1. - O Reino Unido continuará a ser um actor fundamental da economia mundial;
2. - Continuará a ser o líder da Commonwealth;
...
3. - Continuará a ser a maior potência militar da Europa Ocidental;
4. - Continuará a ser o principal aliado dos Estados Unidos, no Atlântico Norte;
5. - Londres, a “City”, continuará a ser uma das maiores praças financeiras do Mundo;
...
6. - A Libra sofrerá uma desvalorização temporária, (o que aconteceu) o que contribuirá para uma maior competitividade da indústria britânica no mercado mundial e para ganhos adicionais, embora temporários;
7. - Politicamente o Reino Unido sofrerá no curto prazo, alguma hostilidade dos principais países, (Alemanha e França) da União, (o que está a acontecer) mas no médio e longo prazo tudo voltará à normalidade;
8. - Também no curto prazo o Reino Unido poderá conhecer um abrandamento do investimento, dada essa animosidade e pouca racionalidade. Esta prevalecerá no médio e longo prazo;
...
9. Neste ponto, e ao contrário do que eu então previa, tal não se verificou. Antes pelo contrário o investimento tende a aumentar.
10. - O Reino Unido continuará a ser uma das potências do armamento nuclear do mundo;
11. - Continuará a ser um dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, com direito a veto;
...
12. - Em termos geopolíticos não perderá a sua vital importância;
13. - Em termos da economia é demasiado importante para, muitos Estados e milhões de empresas, ser posta de lado;
14. - E finalmente o seu mercado interno é demasiado grande para ser ignorado, quer pelas empresas europeias, quer pelas instituições.
...
Estas são as realidades com que é preciso contar e será bom para Portugal que os seus Governos, sejam eles de que Partido sejam, as tomem na devida atenção."
- - - -
fim de citação dos meus artigos.
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Em recentes declarações ao ‘Telegraph’, Mark Boleat, uma figura sénior da City londrina, (Centro Financeiro) afirmou que “Londres continuará a ser o Centro Financeiro mais importante, a nível mundial, apesar do Brexit e do nervosismo inicial que o resultado do referendo de 2016 provocou.”
...
Igualmente Matt Brittin, o Presidente europeu do grupo Google, veio reafirmar que “a empresa continuará a investir na Grã-Bretanha dada a dimensão do seu mercado interno.”
...
E muitas mais notícias têm confirmado este quadro, como é o facto de o comércio inglês ter registado recordes de vendas, no final do ano passado, quer ainda com o facto de a Bolsa de Londres registar recordes absolutos, na valorização dos seus índices."
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Para finalizar, recordo aos mais distraídos, que o Reino Unido contribuía, e vai deixar de o fazer, com mais de 10 mil milhões de euros para o Orçamento Comunitário, isto anualmente.
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Será o Reino Unido quem mais perderá, se Não Houver Acordo razoável para ambas as partes?
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Não creio!
...
Para finalizar, permitam-me uma pequena Especulação (não é um "estudo cientifico" :)
...
a)- SE ... o Reino Unido reentrar na EFTA (de que foi fundador), onde ainda estão a Noruega (fundador), a Islândia, o Liechenstein e a Suíça (fundador);
...
b)- TENDO a EFTA acordos preferenciais de comércio com a U.E.;
...
c)- NÃO havendo nessa organização nenhuma transferência de Soberania para nenhum órgão central dessa organização, (de que Portugal, a Suécia, Dinamarca e Áustria foram também Membros Fundadores);
...
d)- Qual das duas organizações ganhará, ou reganhará, mais países MEMBROS?
...
E, neste caso, o que deverá Portugal fazer?
...
Desculpem a minha "especulação" e mesmo provocação, mas é, quanto a mim, um quadro não descartável sobre o qual se deve pensar.
...
Dito isto, creio bem que o maior perdedor do BREXIT será a U.E. e por isso alguns dirigentes políticos andam de "cabeça perdida".
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Mestre e Doutorado em Estudos Europeus
Universidade Católica Portuguesa

24 setembro 2018

A Irresponsabilidade de Merkell e Macron está a destruir a Europa

COMENTÁRIO POLÍTICO
– CONFRONTO entre PAÍSES da U.E., em SALZBURGO
POSIÇÃO A: - FUGA ÀS RESPONSABILIDADES: - Merkell e Macron a quererem “empurrar refugiados” para 14 Países Europeus, a troco de pagamentos financeiros aos que receberem esses imigrantes!
POSIÇÃO B: - POLÍTICA CLARA: - Hungria, Polónia, Malta, Roménia, Itália, e outros países, não aceitam nem mais um imigrante Muçulmano e vão repatriar os ditos “refugiados”, isto é, devolvê-los aos países de origem!
Para não maçar os meus Amigos e Leitores, esta é, em síntese, a posição de dois blocos de países dentro da U.E. que se defrontaram em Salzburgo, na Áustria, no último encontro de Chefes de Estado e de Governo da U.E.
BREVE EXPLANAÇÃO do que está a acontecer:
1). - POSIÇÃO A:
FUGA ÀS RESPONSABILIDADES: - Merkell quer “empurrar refugiados” para 14 Países Europeus, a troco de pagamentos financeiros aos que receberem esses imigrantes!
Os líderes da Alemanha, França e Luxemburgo (“main stream” do cataclismo migratório) querem agora, Pagar aos outros Países Europeus para que estes aceitem de volta os Imigrantes que lá tinham estado e que fugiram para a Alemanha e França.
Ou seja, face à crescente Impopularidade, (revelada pelos mais recentes estudos de opinião), da Chanceler Angela Merkel e do Presidente Emmanuel Macron, estes querem enviar para outros países da U.E. grande parte dos “refugiados” que receberam até agora nos seus países.
Não querem “perder a face” e admitir publicamente que foram completamente irresponsáveis e demagogos ao receberem dezenas de milhares dos ditos “refugiados”.
Estes, os ditos ”refugiados”, já lhes começaram a criar problemas graves e sérios de Segurança Interna/Ordem Pública, nos respectivos países, (não se querendo integrar e ao contrário querendo impor a Sharia e provocando conflitos graves e até assassinatos), o que tem levado à rua milhares de pessoas, de TODOS os quadrantes políticos a protestar contra os respectivos Governos.
Tal ficou mais claro quando o Chefe dos Serviços Secretos Alemães se demitiu das suas funções e acusou publicamente Merkel de cumplicidade com a desordem que já reina em várias cidades alemãs e quando este afirmou perenptóriamente que as manifestações de há duas semanas atrás não tinham sido da extrema-direita (ao contrário do que foi publicado) mas sim de cidadãos comuns de TODOS os quadrantes.
Agora, quer pagar financeiramente a 14 países, uma verba ainda não divulgada, por cada Imigrante que recebam oriundos sobretudo da Alemanha e da França, em nome “da solidariedade entre os países da U.E.”.
PERGUNTA:
Então agora a “solidariedade” já tem um preço por pessoa?
Não é uma atitude “humanitária” e “desinteressada”?
Não é um “valor” europeu?
É que para nos venderem (e condicionarem) a todos, tentando fazer crer que era preciso “acolher” os ditos “refugiados” (propositadamente entre aspas, pois não são refugiados de coisa nenhuma) e outros adjectivos sonantes e aparentemente “bondosos”, (porque descaradamente mentirosos), proferiram estas palavras/adjectivos e, ao contrário, chamaram de “Populistas”, “extremistas de direita”, “anti-europeus” e “anti-democratas” a todas as pessoas que se opunham, e bem, a esta Invasão da Europa.
E agora, na prática, querem ALUGÁ-LOS a outros países!!
Digo bem, alugar, pois ao pagarem a países para os receberem, o que é isto se não aluguer de espaço, noutros países?
Grandes Hipócritas e grandes Inconscientes!
Arranjaram um GRAVE Problema para a Europa, e agora querem PAGAR aos outros para que estes (os outros 14 países) lhes resolvam a asneira e a incompetência próprias!
Educadamente, são estes os adjectivos mais doces que me sugerem esta posição dos dois “líderes”, (agora a prazo) dos dois maiores países da U.E., pois não embarco na BAIXA POLÍTICA que praticam, ao insultarem e condenarem quem se lhes opõe!
Infelizmente com a cumplicidade do Governo de Portugal … MAS TAMBÉM … dos Deputados do PS, PSD e até infelizmente do meu Partido, o CDS-PP, que no Parlamento Europeu condenaram um País, a Hungria, com a desculpa de que estão a condenar o Presidente Órban.
...
NOTA INFORMATIVA: Este Presidente é chefe do Partido de Direita que governa a Hungria e reeleito pelos Húngaros com maioria absoluta.
A Alternativa, nas Sondagens, a Órban é sim o Partido da Extrema-Direita.
Mas dá jeito confundirem tudo OU quererem chamar-nos a todos de parvos e incultos.
2). - POSIÇÃO B:
POLÍTICA CLARA: - Hungria, Polónia, Malta, Roménia, Itália, e outros países, não aceitam nem mais um imigrante Muçulmano e vão repatriar os ditos “refugiados”, isto é, devolvê-los aos países de origem!
Isto é, querem defender os seus Cidadãos, protege-los contra a Invasão Muçulmana;
Não querem permitir que pessoas de outra Civilização venham perturbar os Costumes, os Valores, a Cultura e as referências que existem nos seus países;
Não querem dar espaço a que os Imigrantes queiram impor a sua própria cultura, valores e referências (que são completamente diferentes e contrárias à dos seus países) como o têm tentado e conseguido no Reino Unido, em França, na Bélgica e noutros países, o que tem gerado uma conflitualidade crescente.
Ora os países da posição A, por falta de coragem de assumirem que a Europa está partida em DOIS BLOCOS, atacaram o Presidente da Hungria, e este País, por assumir claramente que na Hungria não entrou, nem entrará, nenhum Imigrante Muçulmano!
Cobarde e Hipocritamente, digo eu, porque a mesma posição está a ser tomada, pelos seguintes Países:
- Itália – a 3ª Economia da U.E.;
- A Polónia – um dos maiores em população da U.E. e o mais Cristão da Europa, neste momento;
- A Roménia, Malta (governada por socialistas), e outros denominados de “países de Visegrado”, do Leste europeu.
Atacaram apenas o que estava “mais à mão”, mais afastado da Rússia, e que mais cedo tomou posições claras, sobre este tema.
PERGUNTA:
- Para quando tomarem a mesma atitude e condenarem a ITÁLIA, a POLÓNIA, MALTA, e os outros?
Gostava de ver!
Seria bem divertido!
Eu respondo porque é que não o fazem:
- Têm medo de que se o fizessem a Itália sairia da U.E.; (e logo a 3ª economia da U.E);
- Têm medo de unir o Bloco Leste e de o atirar, de vez, para os braços da Rússia;
….
NOTA FINAL:
E assim, estamos a assistir ao que já tenho dito e escrito:
- ESTA U.E.,
- Com ESTES DIRIGENTES,
está a Prejudicar Gravemente os Cidadãos que habitam os diversos países da Europa.
E JÁ PREJUDICA MAIS a PAZ na EUROPA, do que a beneficia!
Alonguei-me mais do que eu queria, na partilha da informação sobre o que realmente se passa na Europa e que nos pode trazer graves problemas a todos nós, mas confesso que sintetizar mais não o consegui.
Do facto, apresento as minhas desculpas a todos os que me lêem, por não ter conseguido ser mais sintético.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

Mestre e Doutorado em Estudos Europeus