19 dezembro 2016

Mensagem a Todas e a Todos...

 Nesta época em que se festeja
o NASCIMENTO de JESUS,
simbolizado no PRESÉPIO
...
no seio da SAGRADA FAMÍLIA...
(Nossa Senhora, São José e Jesus)
...
Desejo a Todas e a Todos os meus amigos e leitores
um SANTO NATAL
em FAMÍLIA.
...
DÊ aos seus Familiares
ALEGRIA, TERNURA, CARINHO e AMIZADE.
....
Um abraço
Miguel Mattos Chaves


13 dezembro 2016

REFLEXÃO - Sair ou Ficar no EURO?

1.- Sair do Euro? Sim ou Não?
2.- O que gostaria que os Portugueses fizessem!

1.- Reflexões sobre a saída ou não do Euro:

Por exemplo, quando entrámos para o Euro, o café aumentou (em 24 horas) de 50 escudos para 100 escudos; No dia 31 de Dezembro custava 50$00, no dia 1 de Janeiro passou a custar 50 cêntimos, ou seja 100$00.
Da mesma forma um bolo aumentou de 70 escudos, para 200 escudos (1 euro);

Estes foram, apenas uma parte ínfima, os Custos de Entrada no Euro.
Esta foi, apenas uma parte ínfima, da perda de poder de Compra dos Portugueses, com a Entrada dos Portugueses no Euro.

Qual o problema agora de sair? ´
Custos de saída!... sim senhor.. e daí?
Serão Maiores ou Menores, do que a entrada para o Euro?

E se pudermos proceder a desvalorizações concorrênciais da nova moeda (escudo), iremos ou não ganhar mais exportações e, em consequência, mais receitas para Portugal?

Iremos ou não voltar a produzir controladamente moeda, para fazer face aos nossos custos?
Iremos ou não produzir mais em Portugal, pois passa a ser rentável fazê-lo, nomeadamente para as empresas multinacionais, mas também para as empresas nacionais?

A resposta de vários renomados analistas internacionais, e a minha própria, é que sim.
Mas cara Leitora, ou caro Leitor, não há como V.Exª pensar também nisto!

Óbviamente para sair do euro, algumas condições têm que ser preenchidas.

Em primeiro lugar, a taxa de câmbio, do novo escudo face ao Euro (se ele subsistir) e face ao Dólar, terá que ser devidamente negociada.
Tal não aconteceu na entrada para o euro.
Tão simples quanto isto.

Em segundo lugar, a saída do euro não implica a saída da União Europeia.
Implica sim o regresso de Portugal ao Sistema monetário Europeu, onde as margens de flutuação câmbial variam entre os mais 15 ou menos 15%. SME onde estão todos os países da União que não pertencem ao Euro.
….
A curto prazo poderá haver alguma perda de poder de compra das pessoas e do Estado, face aos produtos a importar, e apenas nestes.

Mas a 2 anos, ou 3 anos, ganharemos e muito:
- Em competitividade...
- Em poder de compra...
- Em Reactivação das unidades produtivas agrícolas e industriais nacionais, para substituir importações
- Em crescimento do emprego...
- Em crescimento do PIB...
- Em pagamento da Divida Externa...
etc...

2.- O que gostaria que os Portugueses fizessem!

O Povo Português precisa de verdadeiras élites, aquelas que juntam o pensamento á acção. Adere e é motivável por grandes projectos. Falta quem os motive!

O que é necessário é que apareçam pessoas que pensem o país, que tenham projectos credíveis para Portugal, que sejam capazes de motivar as pessoas a passarem das palavras à operacionalização destas.

O que é necessário é que os Portugueses que querem para si um País mais moderno e próspero, e que querem deixar um País melhor aos seus filhos e netos, apoiem novas personalidades que surjam no sistema político, a exemplo do que os habitantes do Porto fizeram com o Dr. Rui Moreira, que tão bons resultados tem tido para esta cidade.

Nessa cidade são os partidos a andar atrás do Dr. Rui Moreira e não ele a filiar-se em nenhum deles. Um bom exemplo para o que os portugueses devem fazer.

É preciso também que os Portugueses deixem de ler apenas os “jornais do regime liberal” que, infelizmente cada vez menos falam ou escrevem a Verdade, e passem a acreditar mais em si próprios e nas suas próprias opiniões.

É preciso que passem a acreditar apenas em quem lhes mereça confiança e não apenas porque determinada pessoa passou a ser dirigente de um partido. Ou seja, têm que ser mais exigentes.

Muito menos nos ECONOMISTAS e JORNALISTAS do REGIME que defendem interesses, nem sempre claros, e façam as suas próprias contas!

São estas as Reflexões e são estes os desafios que deixo a todos Vós, Caras e Caros Leitores, no início desta quadra natalícia.

Portugal precisa de Vós como cidadãos Activos;
Portugal precisa de Vós como Agentes de Mudança.

Todos, mas Todos, Devemos isso, em Agradecimento, aos nossos Antepassados que construíram Portugal.

Melhores Cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

09 dezembro 2016

o TEMA MALDITO? ...

DÍVIDA Soberana
– RENEGOCIAÇÃO, esse tema incómodo!

...
Muito se tem falado, desde há cerca de quatro anos, sobre este tema.
...
A maior parte das vezes nota-se nos discursos e escritos um confrangedor desconhecimento sobre o significado da palavra, e sobre o seu conteúdo técnico.
...
Se não fosse grave, daria vontade de rir os disparates que alguns políticos e, pasme-se, alguns “economistas” têm dito públicamente.
...
Tentarei hoje desmistificar o termo, e clarificar o seu significado técnico.
...
No campo empresarial, quando uma empresa grande, média ou pequena, contraiu dívidas e, posteriormente, tem dificuldades em as pagar, por ter surgido uma conjuntura económica desfavorável, ou por acontecimentos supervenientes inesperados, o que faz?
...
A resposta é de uma simplicidade meridiana:
- Tenta conversar com o credor para a renegociar. Ora Renegociar quer dizer - negociar de novo! O quê? Os parâmetros e condições de pagamento. Nem mais, nem menos.
...
Só em casos extremos pode significar negociar o perdão de juros (parcial ou total) ou em casos ainda mais extremos de dificuldades insanáveis, o perdão de parte da dívida.
...
No caso Português, do que qualquer pessoa séria fala é do primeiro caso. Ou seja renegociar juros e prazos.
...
Dito isto, tenho assistido num misto de incredulidade, estupefacção e divertimento, ao que, a propósito da necessidade de renegociar a Dívida Pública do Estado português, se tem dito públicamente.
...
Vamos então por partes:
...
Dependendo da dívida e seu desenho (juros, spreads, capital e prazos de pagamento), e da capacidade da tesouraria da empresa em satisfazer, os montantes, ou as prestações, nos prazos previstos no primeiro acordo, em primeiro lugar quando verifica ser incomportável ou difícil satisfazê-las, tenta o devedor renegociar os Juros, e nomeadamente os Spreads, (margens bancárias) junto do credor ou credores.
...
Isto faz-se conversando e demostrando a este, que sem essa baixa de juros não poderá cumprir, pois se o fizesse o serviço da dívida poderia afogar a empresa e impedi-la de continuar a sua actividade, sem benefício para nenhum deles.
...
Em caso de dificuldade mais acentuada, tenta renegociar o prazo de pagamento, do capital e juros, estendendo esse prazo no tempo, para que a "renda" as prestações do empréstimo, baixem, a fim de possibilitar à empresa pagar o que deve, sem afogar a sua actividade produtiva.
...
Neste quadro, qualquer destas duas possibilidades convém ao devedor, mas também ao credor. Este fica com mais certezas de reaver o seu crédito.
Porquê? Porque assim viabiliza a actividade da empresa. Para a empresa, esta renegociação é boa. Porquê? Porque lhe permite manter o emprego, continuar a produzir e continuar a vender e a libertar meios para pagar o que deve ao credor!
...
Transpondo estes conceitos para o Estado, com as necessárias adaptações, temos que:
...
Em primeiro lugar não é o Estado que produz a esmagadora maioria dos bens de uma economia;
...
Em segundo lugar não deve ser o mesmo a dar emprego, mas sim a favorecer a criação do mesmo pelos agentes privados; em terceiro lugar a sua tesouraria vem maioritáriamente das receitas obtidas com os impostos directos e indirectos que cobra aos cidadãos. Mas onde tem mais domínio, é sobre a sua própria despesa.
...
Assim, tanto o Devedor como o Credor têm o mesmo interesse em Viabilizar a actividade da Economia do País.
...
Um acordo destes convém às duas partes, pois dessa forma:
- O Devedor – (o Estado) – fica mais aliviado, em termos de tesouraria, pode encetar políticas de alavancagem do Desenvolvimento, tentando por essa via gerar mais receitas e libertar mais meios para o seu pagamento;
...
- O Credor (no caso Português – o BCE, a “União” europeia e o FMI) - assegura dessa forma que o Estado lhe pagará com maior facilidade a sua dívida, embora num prazo mais alargado, dado que lhe será permitido continuar a gerar riqueza, ou mesmo ampliar essa capacidade.
...
Assim sendo, vejo com estranheza a mistura de várias coisas.
Em primeiro lugar:
...
- Renegociar, não é não pagar!
É diferir no tempo o pagamento!
...
É assegurar uma Economia mais saudável, com libertação de mais meios para o investimento e crescimento!
É baixar a remuneração da Dívida, Juros, Spreads, aliviando a Tesouraria de Portugal!
...
Será a compreensão do que acima se expôs, de forma muito sucinta, muito complicada?
...
Por último:
A quem cabe pedir a renegociação? Naturalmente ao devedor! Não se espere que seja o credor a fazê-lo, como é óbvio.
...
Também é óbvio, pelo menos para quem já renegociou dívidas de empresas, que o pedido de renegociação deve ser sigiloso e mantido fora de qualquer hipótese de publicitação, por motivos também eles claros:
...
a) o interesse do devedor em manter o seu prestígio e imagem;
...
b) por parte do credor, de forma a garantir o êxito do devedor e o sucesso do negócio mútuo.
...
Posto isto: bem sei que alguns “economistas” e alguns políticos de primeira linha, nunca trabalharam em empresas!
...
Bem sei que não têm qualquer experiência fora dos Gabinetes!
Mas, neste tema, do que se trata é tão sómente de ter bom senso e tentar seguir as boas práticas de gestão!
...
Será pedir muito aos governantes que o façam?
...
Se não sabem fazê-lo, renegociar, peçam a quem sabe!
...
É claríssimo para quem percebe um mínimo, dos mínimos, de economia, que Portugal terá que renegociar a sua dívida soberana, dado que, por exemplo, só o pagamento dos juros significa actualmente cerca de 4,4% do PIB.
...
A pergunta é: quando o farão? Quanto mais tarde, pior!
...
Portugal está a espera!
Quer desenvolver-se!
Não quer definhar!

...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Cidadão da Direita Conservadora
Militante e ex-dirigente nacional do CDS-PP

06 dezembro 2016

Para ENGANAR as pessoas transformam-se certas palavras...

SIGNIFICADO das palavras em voga:
...
1ª) POPULISMO
Populismo é um termo composto por “povo” e “ismo” (simpatia pelo povo).
Trata-se de um conceito político que permite fazer alusão aos movimentos que se opõem aos partidos políticos tradicionais ...
e que se mostram, seja na prática efectiva seja nos discursos, combativos perante as classes dominantes.
....
2ª) NACIONALISMO
Sentimento de pertença a uma nacionalidade, a uma Nação.
Termo composto por "nacional" e "ismo" (simpatia pela Nação a que se pertence).
Apresenta uma definição política sobretudo da preservação da Nação enquanto entidade,
por vezes na defesa de território delineado por fronteiras terrestres, mas, acima de tudo
nos campos linguístico, cultural, etc.,
contra processos de destruição identitária ou transformação.
...
O desvirtuamento do Nacionlaismo dá-se quando este sentimento leva à rejeição e /ou hostilidade face a outras nações ou raças, em tempo de Paz ou na ausência de ameaças à sua (da Nação) integridade..
...
Alguns comentadores políticos das televisões, Jornais e Rádios, deviam estudar um pouco antes de tentarem conotar negativamente estes dois conceitos que,
- a população sente, e gosta
mas à qual tem sido incutido que são palavras ou conceitos malditos.
...
Como se vê: - ao contrário, do que se têm esforçado por impingir às pessoas
estes sentimentos e posturas
são Sentimentos Positivos e NATURAIS.
...

Um outro:
3º) PATRIOTISMO
Patriotismo, do grego patriotes (patrício), é o sentimento de orgulho, amor,devolução e devoção à Pátria, aos seus Símbolos (Bandeira, Hino, Brasão, Mitos históricos, Riquezas naturais, Patrimônios materiais e imaterial).
Em razão deste amor, muitos querem servir o seu País e ser solidário com os seus Compatriotas.
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves


05 dezembro 2016

ITÁLIA - Lições ?

A "MAIORIA SILENCIOSA e ABSTENCIONISTA" saíu à rua para Votar.
...
e Derrotou o 1º Ministro de Itália, Matteo Renzi, socialista.
...
Será que a "União" Europeia, finalmente vai mudar e tomar juízo?...
...
Nomeadamente acabando com o famigerado "Tratado Orçamental" que está a arruinar os países do Sul da Europa.
...
Vamos ver!
...
Por cá, os comentadores parece não terem percebido nada do que se passou hoje em Itália, na Realidade Profunda.
Como de costume...
...
Os analistas ITALIANOS, consideram que se tratou de uma vitória das forças que estão contra a União Europeia.
...
Um dos líderes da oposição disse que "o resultado do escrutínio significa uma vitória da população contra os poderes instituídos no país e em Bruxelas."
...
Cumprimentos
Miguel Mattos Chaves


RESULTADOS:
NÃO - 59,11% - SIM - 40,89% -
VOTANTES: 65,47%



03 dezembro 2016

Os próximos ACTOS ELEITORAIS na EUROPA

Portugal é uma Nação, um País que tem um Estado Soberano de capacidade plena, assim reconhecido internacionalmente pelos outros Estados do Sistema.
...
Este Estado é representado por um Governo eleito indirectamente pela população, (quem é eleito directamente são os Partidos/Deputados) mas que nele delega a capacidade de representar a Nação no contexto das Nações.
...
Tem, portanto, o “Ius Tractum” pleno. Isto é a capacidade de celebrar ou revogar Tratados Internacionais com outros Estados, ou com Organizações Intergovernamentais, segundo os seus interesses estratégicos ou conjunturais.
...
Nessa qualidade de Estado Soberano de Capacidade Plena, celebrou livremente os Tratados de Adesão à CEE, no quadro do Tratado de Roma e posteriormente outros Tratados como o Acto Único, Maastrich, Amesterdão, Nice e Lisboa.
...
O Tratado de Adesão não implicava mexidas no coração da Soberania, tanto no Plano Externo, como no Plano Interno, a saber:
...
No Plano Externo, o Tratado de adesão não interferia com a capacidade de estabelecer Relações Diplomáticas ou Consulares (Ius Legationem) com Países ou Organizações Intergovernamentais, segundo os seus interesses; Também não interferia com a capacidade de fazer a Guerra ou celebrar a Paz, “Ius Belli”, nem com a capacidade de Celebrar Tratados Internacionais ou de os abandonar, “Ius Tractum” e mantinha o Direito a ser reconhecido e respeitado na Comunidade de Estados Soberanos como um Estado Soberano de capacidade plena.
...
Já no Plano Interno, o Tratado de Adesão mexia apenas nas questões da união aduaneira, e do mercado único, mas não modificava de forma nenhuma as matérias fundamentais da soberania, tais como Estado ser reconhecido como não tendo nenhum Poder Igual ou Superior no Plano Interno; Mantinha intacta a capacidade suprema de Legislar, no plano interno; a capacidade de Defesa e manutenção de Forças Armadas autónomas; a capacidade de definir e executar as políticas conducentes ao bem-estar das suas populações, numa palavra, o Estado Português, como representante da Nação, mantinha a sua capacidade plena de definir os Superiores Interesses da Nação e de tomar as medidas adequadas à sua defesa e prossecução.
...
A única limitação prendia-se, como anteriormente referi, com as questões aduaneiras e de mercado comum.
...
Foi a este Tratado, ao de Roma, que Portugal aderiu, com a autorização tácita da maioria dos cidadãos.
...
O Tratado de Maastricht modificou estas questões´, ligadas á definição de um Estado Soberano, de capacidade Plena. Este Tratado foi assinado “nas costas da Nação” pois não se explicou aos portugueses o seu verdadeiro conteúdo e implicações, nem se consultou os Portugueses para o efeito.
...
O facto mais visível resultante desse documento, e mais emblemático da perda de autodeterminação de Portugal, é a necessidade de os nossos Governos terem de apresentar em Bruxelas, para exame e aprovação, o Orçamento Geral do Estado.
...
Penso que se foi longe demais. Ainda por cima, sem a autorização expressa dos cidadãos. Apenas decidiram esta matéria, os dirigentes políticos do “centrão” e os jornalistas do regime.
...
O mesmo aconteceu noutros países.
Lá como cá, pelo menos aparentemente, as pessoas começam a revoltar-se contra estas decisões tomadas nas suas costas e sem a sua autorização.
...
Disso são indícios o “Brexit”, o resultados das recentes eleições em países do leste europeu, e as sondagens sobre os próximos actos eleitorais que se realizarão em vários países europeus.
Ou seja, finalmente as “maiorias silenciosas e abstencionistas” que tudo têm aturado, começaram a movimentar-se, através do Voto, e a derrubar os “centrões” e os governos de pendor federalista.
...
Vamos ver o que acontecerá este ano na Itália, e no próximo ano, Holanda, na Alemanha e em França.
...
O desrespeito que os Governos sociais-democratas (liberais e socialistas) têm demonstrado pelas populações, e sua vontade, indiciam mudanças.
...
Estimo que “a maioria silenciosa e abstencionista” se vai movimentar e participar nas votações, para mudar este estado de coisas, repondo assim a verdadeira Democracia.
Veremos!
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

01 dezembro 2016

1º de DEZEMBRO de 1640 - em 2016

Não há nada pior que governantes incultos que fazem por esquecer a História do seu País.
...
Qualquer Nação tem memória. ...
...
Os governantes devem assumir a sua herança histórica, preservá-la, cultivá-la, e transmiti-la, aos sucessores.
...
Os factos da História de um Povo são o “cimento” agregador mais importante para a sua sobrevivência, no seio do Sistema Internacional.
...
Quando um País é governado por pessoas a quem estes acontecimentos são estranhos, corre o risco de perder a sua autodeterminação.
...
Foi assim em 1385 e em 1580. Em 1385, foi Dom João, Mestre de Aviz que nos salvou.
...
Em 1580 foi parte importante da élite portuguesa, sempre ávida de benesses materiais, que nos vendeu.
...
Agora, neste ano de 2016, felizmente, recuperou-se a memória de uma das datas mais significativas da História de Portugal:
...
– O 1º de Dezembro de 1640, em que a parte saudável que restava da élite portuguesa de então, se aliou ao Povo para Restaurar a Independência da Nação.
....
Restauração face a 60 anos de ocupação espanhola, a qual tinha sido favorecida por parte das élites que em 1580, governavam Portugal.
...
Estas esqueceram-se da História do seu País, ou não a tinham apreendido no seu completo significado espiritual e material.
...
Agora, Honra:
- ao actual Presidente da República;
- ao actual 1º Ministro;
- ao Presidente do Movimento do 1º Dezembro;
por restaurarem a comemoração da Independência de Portugal.
...
Durante estes anos de 2012 a 2015 apenas se mantiveram de pé, na comemoração desta data, a Sociedade Histórica da Independência de Portugal, cuja sede está instalada no Palácio Almada (hoje Palácio da Independência, ao Rossio) o Movimento 1º de Dezembro e a Câmara Municipal de Lisboa.
...
Esta verdade... é a que é!
A Verdade!
...
Melhores cumprimentos a todos os que se orgulham de ser PORTUGUESES.
Miguel Mattos Chaves