26 fevereiro 2016

COMUNICADO

Acabei de entregar ao Secretário-Geral e Presidente da Comissão Organizadora do Congresso do CDS-PP, a minha Moção de Estratégia Global, intitulada “Uma Estratégia para Portugal”, destinada a ser apreciada no XXVIº Congresso do Partido, que foi subscrita por trezentos e setenta e sete militantes.
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Os capítulos que a Moção aborda são os seguintes:
1.- O Posicionamento Geopolítico e Geoestratégico de Portugal;
2.- Os Vectores de Compensação Estratégica;
2.1.- O Mar e Portugal – uma definição estratégica com vista ao futuro,
2.2.- A CPLP como janela de oportunidade de afirmação de Portugal e do Bloco Lusófono no Mundo,
2.3.- A União Europeia e Portugal - o presente e o futuro. A recusa do Modelo Federal como vital para a sobrevivência de Portugal;
3.- Os factores internos de aceleração do desenvolvimento
3.1.- A Re-Industrialização de Portugal – uma necessidade estratégica. Política e estratégia a seguir;
4.- O CDS-PP e Portugal – a necessidade imperiosa de o partido colocar na opinião pública estes temas de forma organizada e algumas medidas para o efeito.
5. – A posição de recusa face ao Acordo Ortográfico por desvirtuar a língua mãe da Lusofonia.
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Face à ausência de uma Estratégia para Portugal no contexto do Sistema de Relações Internacionais, reputo de interesse o que proponho pois possibilitaria ao CDS, em particular, e a Portugal, em geral, suprir a falta de estratégia que tem sido apanágio da 3ª República.
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Fico agora á mercê da vontade e da decisão dos militantes e congressistas do CDS-PP para julgarem aquilo que proponho ao partido, para que este possa propor a Portugal e aos Portugueses.
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Fico á Vossa disposição para prestar os esclarecimentos suplementares que entenderem.
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A TODAS e a TODOS os que entenderam assinar a minha Moção, o meu Muito Obrigado.
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Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Militante e ex-dirigente nacional do CDS-PP
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Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional
 

19 fevereiro 2016

XXVI Congresso do CDS-PP

Caros Companheiros do CDS-PP
Em primeiro lugar venho agradecer aos que já me enviaram assinaturas para que eu possa apresentar em Congresso a minha Moção.
Peço a todos a Vossa Ajuda no sentido de recolherem mais assinaturas
junto dos nossos Companheiros aproveitando as eleições para Delegados ao Congresso deste Fim-de-Semana,
pois ainda faltam assinaturas para que esta Moção possa ser discutida.
Desde já Agradeço a Sua ajuda nesse sentido.
Por isso venho relembrar o seguinte, sobre o conteúdo da minha Moção,
que contém recomendações ao Partido para que este adopte posições
que nos diferenciem no contexto político-partidário português:
Os capítulos desta Moção de Estratégia Global são:
1.- O Posicionamento Geopolítico e Geoestratégico de Portugal – a clarificação;
2.- Os Vectores de Compensação Estratégica a considerar, por forma a que Portugal se torne Relevante no Sistema Internacional;
2.1.- O Mar e Portugal – uma definição estratégica com vista ao futuro, os caminhos e os meios;
2.2.- A CPLP como janela de oportunidade de afirmação de Portugal e do Bloco Lusófono no Mundo;
2.3.- A União Europeia e Portugal - o presente e o futuro. A forma de Portugal evitar a irrelevância;
3.- Os factores internos de aceleração do desenvolvimento
3.1.- A Re-Industrialização de Portugal – uma necessidade estratégica.
4.- O CDS-PP e Portugal – a necessidade imperiosa de o partido colocar na opinião pública estes temas de forma organizada e algumas medidas para o efeito.
5. – A posição face ao Acordo Ortográfico.
Aproveito para Relembrar o seguinte:
 - Cada Militante do CDS-PP pode assinar tantas Moções quantas quiser. (1,2,3 ou mais).
- A assinatura de cada Moção significa, apenas, que a pessoa que assina autoriza o 1º subscritor a poder levá-la à discussão do Congresso e nada mais.
Não significa que tenha que Votar favorávelmente a mesma, na votação de que as Moções serão alvo no Congresso.
Isso fica ao critério de cada pessoa, de cada militante, no próprio Congresso.
Assim, venho relembrar o meu pedido para que assine a minha Moção “Uma Estratégia para Portugal” autorizando-me a apresentá-la em Congresso a todos os nossos Companheiros.
A folha de assinaturas que enviarei para o SEU e-mail, (se mo facultar) deverá ser imprimida, e depois de assinadas as folhas, podem-me ser enviadas, digitalizadas, para este mesmo e-mail: matos.chaves@gmail.com.


NOTA: se não se lembrar do número de Militante não faz mal, os serviços do nosso Partido verificarão depois.

Fico, desde já, agradecido a todas e a todos que assinarem a minha Moção que trata de temas Vitais para o nosso País, que, na minha opinião, deviam ser “bandeiras” do CDS-PP.

Com um abraço
Miguel Mattos Chaves
Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional

Telemóvel– +351 919 400 053

Web links:
http://pt.linkedin.com/in/miguelmattoschaves
https://independent.academia.edu/MiguelMattosChaves
http://mattoschaves.blogspot.com/

12 fevereiro 2016

REFLEXÃO - A decadência de Valores

REFLEXÃO - A decadência de Valores
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Ora então mais uns indícios de que a Civilização Ocidental está no fim do ciclo da decadência de Valores, que acarreta a decadência de todos os outros factores.
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Tudo tem o seu ponto de ignição no denominado Maio de 1968 em Paris quando um grupo de estudantes sai às ruas contra uma reforma do ensino, então proposta pelo Governo de França.
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Nessa altura, como é próprio de jovens saudávelmente irreverentes, ditam-se vários slogans.
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Num testemunho recentemente publicado, Benedict Coen (creio escrever-se assim), refere que ... cito ..."diziamos o que nos vinha à cabeça" e isso foi aproveitado pelos então mais velhos (com o Partido Comunista Francês à cabeça) para tomar esse movimento e fazer dele um movimento de mudança em direcções que nunca suspeitámos"... fim de citação.
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E alguns dos slogans mais famosos eram: "proibido proibir" ... "amor livre" ... "aborto livre" ...etc...
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Sem nenhum critério ciêntifico ou antropológico esse movimento e frases foram aproveitados em Portugal pela então Oposição ao Regime do Estado Novo, tomando o movimento estudantil francês (que vivia em democracia) como exemplo do que deviam ser algumas "bandeiras" da esquerda em Portugal.
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E em sequência surge o aborto, os "casamentos" homosexuais, a adopção de crianças pelos homosexuais que se juntam, e agora (cereja em cima do bolo) a eutanásia.
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Num mundo ocidental em que a Teoria da Relatividade Social e Comportamental (que não a de Einstein) tomou o passo e a dianteira aos Valores da Honra, do Respeito pela Palavra dada, da Seriedade e Honestidade, e de todos os outros Valores Perenes inscritos na Tábua dos Dez Mandamentos recebidos por Moisés no Sinai, cuja adopção permite a sã convivência do Ser Humano em Sociedade, tudo isto tem progressivamente sido posto em causa.
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Isto com o beneplácito de minorias agressivas e activas que têm subjugado pela palavra e pela acção a Maioria Silenciosa dos Cidadãos o que levou esta última (a esmagadora maioria das pessoas) a decidir não ir contra ou a fingir acreditar que isso era o "Progresso inevitável".
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E o que temos assistido, (sobretudo a partir do desaparecimento do "inimigo comum - a ex-URSS comunista, cujas 5as colunas - os PC's ocidentais e seus companheiros de luta - pretendiam a desmoralização das populações ocidentais para melhor as conquistarem) ao ataque final a todos os Valores que caracterizaram a Civilização que agora tem vindo a definhar lenta, mas inexorávelmente.
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E a MAIORIA dos Cidadãos, a quem foi prometida: (a) a terra do TUDO,.(b). a terra .. de TODOS os DIREITOS ... e só de direitos,-- por comodismo, por cobardia, por medo, ou por todas estas razões juntas, passou a pactuar com esta destruição que vai acabar por lhes cair em cima também.
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E aqui chegados, e a sofrer uma das consequências desta crise de Valores, que é a crise económica e financeira, estamos num ponto da sociedade em que a Maioria admite tudo acreditando que é "o Progresso" e não querendo ser apelidada (pela minoria activa) de antiquada, ou démodé (mais chique) ou reaccionária (palavrão inventado pela esquerda para encostar os cidadãos de Boa-Fé de Boa-Indole à parede), admitimos sem discurso em contrário o aborto livre, a eutanásia, o terceiro sexo, etc...
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Novo na História da Humanidade tudo isto? NÃO!
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- Basta ler a Bíblia e ver a decadência de Sodoma e Gomorra;
- Basta consultar a história da dissolução dos mesmos costumes e valores que levou á destruição do Império Romano;
- para se perceber que NADA disto é novo, moderno ou progressista.
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É sim, o anunciar do aproximar do final de uma civilização.
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E o que mais temo é que, a História assim nos ensina, que a restauração dos Valores Perenes da Humanidade se dá por um de três acontecimentos:
- Peste,
- Fome
- ou Guerra.
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Continuando a MAIORIA das Pessoas a demitir-se da luta contra este estado de coisas, (e consequente destruição dos Valores Duradouros da Humanidade) temo que um dos três fenómenos esteja inexorávelmente perto de acontecer.
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Até quando a Maioria das Pessoas vai permitir que tudo isto se passe e aconteça?
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Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

08 fevereiro 2016

DIREITA vs LIBERALISMO - A confusão

DIREITA vs LIBERALISMO
A confusão instalada que urge Desmistificar e Clarificar.
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sou da Direita Conservadora e como tal não sou Liberal nem estou de acordo... com a filosofia liberal que tem o seu expoente máximo na Escola de Chicago, como sabem.
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Defendo um Estado forte na Regulação e Supervisão dos interesses em presença numa dada sociedade e interventor, enquanto agente económico, em sectores vitais para a Segurança de um País, tal como a captação e fornecimento de água, electricidade e comunicações.
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Poderei explicar mais profundamente o porquê..
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Quanto à evolução tecnológica é um facto e mais do que previsivel de há pelo menos 25 anos para cá.
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Gera o desaparecimento de postos de trabalho, mas também gera o aparecimento de outros.
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Isso não quer dizer que o Estado tenha que se retirar da Supervisão e Regulação.
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Antes pelo contrário gera uma maior necessidade de harmonizar os interesses em presença:
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a) os do Estado e Nação Soberana,
(b) o das Empresas e Instituições,
(c) o dos Individuos mais ou menos qualificados
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De resto a presente crise, que é financeira, surge do Endividamento excessivo e da retirada dos Estados da Supervisão e Regulação do Sistema bancário, com os resultados que vemos e que agora estamos todos a pagar.
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E por agora é tudo.
Estarei á Vossa inteira disposição para trocar Ideias e Concepções sobre o Modelo de Sociedade que considero ajustado ao SER HUMANO REAL e não ao ser humano desejável.
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Aliás, neste sentido e natureza, o Estado Liberal é o Reverso da Medalha do Estado Comunista. Ambos na mesma moeda mas de sinal contrário.
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Ou seja Ambos EXTREMISTAS na concepção e DESAJUSTADOS face à Antropologia do Ser Humano e da sua necessidade de Viver em Sociedade.
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AMBOS desajustados do Ser Humano Real.
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Melhores Cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

05 fevereiro 2016

CARTA ABERTA aos DEPUTADOS EUROPEUS ...

Aos Srs. DEPUTADOS EUROPEUS, eleitos pelos Portugueses

Nuno Melo (CDS-PP), Paulo Rangel (PSD), Elisa Ferreira (PS), Ana Gomes (PS), João Ferreira (PCP)

Sras. e Srs. Deputados,...

Portugal é um País com quase 900 anos;

É uma Nação/Povo Independente que soube atravessar várias e grandes dificuldades, inclusivé com sacrifício de vidas dos seus cidadãos que se bateram pela sobrevivência de Portugal contra os estrangeiros que nos queriam subjugar;

Este Povo/Nação bateu-se durante centenas de anos pela conquista do direito a estabelecer um Estado Soberano, com governantes que nos representassem e nos defendessem em todos os locais internacionais, e que obrigassem os outros Povos/Nações a respeitar-nos.
….
Sempre assim foi durante Séculos.

É isso que cada Português EXIGE de vós, em respeito por si próprios, pela Nação, pela nossa Pátria.

É isso que cada Português EXIGE de vós, em respeito pelos nossos Pais, Avós, Bisavós e restantes antepassados, que trabalharam, defenderam, construíram Portugal.

É isso que cada Português EXIGE de vós, em respeito pelos nossos Descendentes a quem desejamos que mantenham o legado dos nossos antepassados e que tudo façam para engrandecer Portugal.

Creio, infelizmente, que V.Exa s. não percebem bem Quem estão a representar;

Creio, infelizmente, que V. Exas. não percebem bem que estão a representar Portugal;

Creio. Infelizmente, que V.Exa s não percebem qual o Objectivo último de nos estarem a representar.

Em primeiro lugar, Estão-nos a representar para defender os interesses de Portugal numa Organização Internacional.

Em segundo lugar estão-nos a representar para discutir os temas da União Europeia.

Posto isto, e por tudo o que atrás disse:

Tenho VERGONHA de V. Exas., Srs. Deputados por levarem para o Parlamento Europeu temas e lutas de política interna que SÓ aos Portugueses diz respeito;

Tenho VERGONHA de V. Exas., Srs. Deputados por admitirem, com os vossos discursos, que cabe á Comissão Europeia aprovar ou chumbar o Orçamento de Estado do Vosso País, quando essa competência devia pertencer EXCLUSIVAMENTE aos Portugueses e seus órgãos Políticos.

Não têm V.Exa s. a noção do que estão a fazer, nem da responsabilidade primeira que vos incumbe: - PRESTIGIAR PORTUGAL.

Lamento-o profundamente e torno público o meu protesto e o meu desagrado.

Viva Portugal.

Melhores Cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Militante do CDS-PP

04 fevereiro 2016

A Situação Política em Portugal ....

ANÁLISE - a Situação Política em Portugal

Peço que me acompanhem nesta breve reflexão, em que só tocarei nas questões principais.
Vejo com crescente apreensão a escandalosa demagogia reinante, veiculada por dirigentes partidários, da esquerda á direita.

Os verdadeiros problemas do País estão reduzidos à “mercearia do dia-a-dia”, analisados os seus discursos dos últimos tempos, isto tanto por parte dos dirigentes da esquerda como da dita direita.

Vejamos:
(1).- A questão dos feriados
Uns, quando eram Governo, tiraram inopinadamente e demagógicamente os feriados aos portugueses, com a desculpa de que isso traria desenvolvimento e riqueza a Portugal. Como se verificou nada disso aconteceu pois a questão da produtividade está muito para além disso.

Agora continuam a dizer que é um escândalo, e que o que querem os outros, a esquerda, é festa.

Começo a lamentar ter no meu quadrante político pessoas com tão grande falta de qualidade.

Que fique muito claro: O que se passou nos últimos 4 anos Nada tem a ver com a postura da direita conservadora e democrata-cristã, como bem sabem os que estudam ou estudaram as matérias de ciência política, e de prática política, deste quadrante.
….
(2).- A questão do Orçamento
O anterior Governo, 2011-2015, para resolver a crise (que não resolveu) penalizou apenas uma parte da Sociedade: os que trabalham por conta de outrém e os reformados, na origem. Isto é quebrou-lhes os seus rendimentos.

Fácil. Até a minha mulher-a-dias o faria, tal como fui chamando a atenção durante os 4 anos passados.

MAS … deixou de fora intocados:
- 1.562 Institutos Públicos, (criados pelo PSD e pelo PS, à vez nos últimos 40 anos) que não são mais que duplicações de Direcções gerais de Ministérios. Institutos, criados para dar emprego aos “boys” políticos de ambos os partidos, ou para fugir às regras da contratação pública;
….
- 684 Fundações – onde a esmagadora maioria não serve a comunidade nacional, nem nos campos científicos, bem-fazer, etc… (razão de ser de uma fundação). Ora as Isenções Fiscais e prémios fiscais, somam muitas centenas de milhões de euros de receita que o Estado não usufrui;
….
- 318 Empresas municipais – criadas para as autarquias fugirem às regras de contratação pública e para dar emprego a “boys” partidários, que consomem milhões de euros ao erário público;

- EDP – em Espanha, Mariano Rajoy acabou com o escândalo das rendas á eléctrica espanhola. Em Portugal não só a vendemos a Outro Estado (China) como continuamos a pagar desmandos de anteriores gestões da eléctrica Ex Portuguesa;

- PPP’s – deixaram que as empresas ligadas a este esbulho, continuassem a usufruir de rendimentos escandalosos em prejuízo das contas públicas; O que dizem que renegociaram, na verdade é o Estado (nós – contas públicas) que vai pagar. Explico: retiraram a reparação e conservação das estradas das empresas PPP’s e passaram esta responsabilidade para o Estado, tendo então a verba respectiva sido retirada dos tais contratos e passado a ser futura despesa do Estado.
….
Tudo isto num quadro de 4 anos de maioria absoluta.

(3).- Agora:
Uns, a esquerda, querem devolver o que foi tirado aos cidadãos. O que me parece bem pois a produtividade não vem do ridículo número de horas trabalhadas (que os feriados representam) mas sim do valor acrescentado dos produtos, das vendas, da inovação, do lançamento de novos produtos e empresas, etc…

Exemplo simples: se o meu produto é vendido a 1 euro, com um valor acrescentado de 20 cêntimos, a minha produtividade é menor que uma empresa que venda a 1,50 com um valor acrescentado de 80 cêntimos.

Portanto falar de que os 4 feriados é que prejudicam as contas nacionais é pura má-fé e demagogia que retrata uma ignorância e incompetência difíceis de suportar por mim, pelo menos, cidadão de direita conservadora que sou.

(4).- Este Governo quer subir os Impostos sobre o Consumo e devolver os Impostos que foram criados sobre os Rendimentos de quem trabalha por conta de outrém e sobre os reformados, tentando compensar a perda de receitas deste último factor.

Como automobilista fico aborrecido pois já pago demasiados impostos, taxas, coimas, etc… só para ter o direito de me deslocar de automóvel. Isto é típico de um Estado Socialista que nos quer por, à força, todos a andar de transportes públicos ou de bicicleta. O que a mim me irrita sobremaneira.

Quer taxar o tabaco, arvorando-se em Pai dos cidadãos, o que é típico de um Estado Socialista. Não gosto que o Estado queira tomar esse papel de Pai, que não lhe reconheço nem o direito nem a qualidade.

Quer subir o imposto de selo sobre transações bancárias. Acho bem.
É bom não esquecer o que eu venho dizendo desde 2008: a banca tem que ser metida na ordem pois causou esta crise porque passamos. Mas nisso não acredito que o PS faça, como o PSD não o fez.

Quer passar das 40 horas de trabalho para as 35 horas o que é um escândalo.

E aí sim, pelo acumulado de horas a menos de produção: 5horas semana Vezes 52 semanas dará uma diminuição de 260 horas/ano, Vezes cerca de 4 milhões de pessoas que trabalham, o que afetará, aqui sim, a produção nacional (que não a produtividade = volume de negócios a dividir pelo número de empregados) do Estado e das Empresas, com prejuízos potenciais grandes para a riqueza criada no País.
….
(5).- RESUMO:
Uns, o anterior Governo, reduziu os rendimentos dos cidadãos, pela imposição de impostos sobre os seus rendimentos não lhes deixando nenhuma escolha de como gastar o seu dinheiro;

Outros, o actual Governo, querem reduzir os rendimentos dos cidadãos que consumam determinados bens, deixando á sua escolha continuarem a consumi-los ou não.

E é sobre isto, que se discute acaloradamente. Poucochinho direi eu.
….
NOTA FINAL:

Passando a vida a discutir questões que não passam da classificação da “mercearia do dia-a-dia”, de fora ficam os temas Verdadeiramente Importantes, que Deviam preocupar os Portugueses e o seu Futuro, e que não são verdadeiramente abordados de forma séria, coerente e proactiva:
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- A Estratégia Nacional para 5 ou 10 anos, em matéria de:
(a).- Política Externa – diversificação de dependências;
(b).- Emprego – RE industrializar o País criando os meios para tal;
(c).- Rendimentos e Fiscalidade – política estável e medidas correspondentes para criar mais rendimento disponível nas famílias para que elas possam comprar bens e serviços, de preferência produzidos em Portugal;
(d).- Redução drástica da Burocracia que afecta os cidadãos e as empresas e que tem custos elevadíssimos na produção de riqueza do País.
….
Tudo isto, de forma a criar as condições para um Desenvolvimento Sustentado que atraia verdadeiramente os Investidores Nacionais e Internacionais para a criação de mais e melhor emprego em Portugal.

MAS … isto é pedir muito aos actuais dirigentes partidários?

Até quando?

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

03 fevereiro 2016

o TERRORISMO em PORTUGAL ..,. relatório

RELATÓRIO sobre o TERRORISMO – porque PORTUGAL está seguro!

Transcrevo-o tal como o recebi, com a devida vénia.

A Al Qaeda queria explodir o Mosteiro dos Jerónimos em Lisboa.
(Washington - CNN Special)

Documentos mantidos em sigilo pelo Serviço de Informações da República (SIR), revelam que a organização Al Qaeda, de Osama bin Laden, ordenou a execução de um atentado em Portugal.

O alvo da acção seria o Mosteiro dos Jerónimos, um dos símbolos religiosos mais conhecidos de Lisboa. Bin Laden destacou dois mujahedins para o sequestro de um avião que seria lançado contra um “Monumento símbolo dos infiéis cristãos".

A missão, no entanto, começou a sofrer embaraços logo após o desembarque, quando a bagagem dos muçulmanos foi extraviada, seguindo num vôo para o Moçambique.

Após quase seis horas de peregrinação por diversos guichés (dificuldades de comunicação…), os dois mujahedins saem do aeroporto, depois de aconselhados por funcionários da TAP a voltarem no dia seguinte, com um intérprete.

Os dois guerrilheiros de Allah apanharam um táxi na saída do aeroporto. O motorista, percebendo que eram estrangeiros, rodou duas horas pelos arredores da cidade, até os abandonar junto ao rio, ao pé do Cais da Matinha.

No trajecto, parou o carro, perto de uma urbanização clandestina e degradada, na Buraca, e três cúmplices seus assaltaram e espancaram os dois mujahedins.

Os árabes conseguiram ficar com alguns dólares que tinham escondido em cintos próprios para transportar dinheiro e arranjaram boleia num camião de entrega de gás.

Na segunda-feira, às 7h33m, graças ao treino de guerrilha no Afeganistão, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel na zona do Parque EduardoVII.

Alugaram então um carro e voltaram ao aeroporto, determinados a sequestrar um avião e a atirá-lo, de imediato, contra o Mosteiro dos Jerónimos.

Enfrentam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de funcionários públicos e de professores e alunos em protesto...

e ficaram três horas parados na Praça do Cais do Sodré, onde os seus relógios são roubados por um grupo de menores delinquentes vindos da zona da Brandoa.

Às 12h30m, resolvem ir para o centro da cidade e procuram uma casa de câmbios para trocar o pouco que sobrou dos dólares que tinham trazido.

É-lhes indicado um cambista “particular” que faz melhores preços… Recebem notas de 100 Euros falsas, dessas que são feitas grosseiramente em impressoras de computador.

Por fim, às 15h45m chegam à Portela de Sacavém para sequestrar um avião. Mas os pilotos da TAP estão em greve por mais salário e menos trabalho.

Os controladores de vôo também estão parados (querem equiparação com os pilotos). O único avião na pista é da Air Luxor, mas está em situação de arresto judicial e sem combustível..

Trabalhadores da companhia aérea e passageiros estão acantonados num saguão do aeroporto, gritando slogans contra o governo.

O Corpo de Intervenção da PSP chega e bate em todos, inclusive nos dois terroristas.

Os árabes são conduzidos à Esquadra da PSP no Aeroporto, acusados de tráfico de drogas, em face de um flagrante forjado pelos polícias, que "plantaram" saquinhos de cocaína nos bolsos dos dois.

Às 18 horas, aproveitando a confusão causada por uma ameaça de bomba no Aeroporto, conseguem fugir da Esquadra, mas não sem antes serem novamente agredidos pelos polícias que tentavam evitar que eles fugissem.

Às 19h05m, os muçulmanos, ainda ensanguentados, dirigem-se ao balcão da Air Luxor para comprar as passagens.

Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.

Eles, então, discutem entre si: começam a ficar em dúvida se destruir Lisboa, no fim de contas, é um acto terrorista ou uma obra de caridade.
….
Às 23h30m, sujos, doloridos e mortos de fome, decidem comer alguma coisa. Dirigem-se a uma roulotte de comidas e bebidas estacionada na 2º Circular entre o Aeroporto e o Estádio da Luz.

Como o dinheiro já á pouco, pedem uma sandes de courato, uma bifana, dois queijinhos frescos e duas limonadas.

Só na terça-feira, às 4h35m, conseguem recuperar da intoxicação alimentar, de proporções equinas, decorrente da ingestão de carne estragada usada na confecção das sandes e das consequências do leite estragado usado nos queijinhos…

Depois de terem esperado três horas para que a ambulância chegasse e percorresse os hospitais da cidade até encontrar vaga, foram levados para o Hospital de S. José. Aí foram atendidos por uma enfermeira mal encarada e gorda.

Teriam de esperar dois dias pelos resultados das análises. Suspeitava-se de intoxicação grave, causada pela limonada feita com água contaminada por coliformes fecais. Debilitados e de caganeira, só terão alta hospitalar no domingo.

Domingo, 18h20h: os homens de bin Laden saem do hospital e voltam à 2ª Circular, perto do estádio da Luz.

O Benfica acabara de ser eliminado da Taça de Portugal, ao perder por três a zero com o Lixa FC.

Um grupo de adeptos benfiquistas (No Name Boys) confunde os terroristas com os poucos integrantes da claque adversária (que viajara de furgoneta até Lisboa) e dá-lhes uma coça sem precedentes.

O chefe deste grupo de “No Name Boys” é um negro, por alcunha o "Pé de Mesa", da Cova da Moura, que abusa sexualmente deles.

Às 19h45m, finalmente, são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo, em especial na área proctológica.

Desmoralizados, ao verem outra roulotte de bebidas nas proximidades, decidem embebedar-se uma vez na vida. (mesmo que seja pecado, Aláh que se lixe…)!
….
Bebem whisky adulterado com metanol e precisam voltar ao Hospital de S. José. Os médicos também diagnosticam gonorreia no rabo inchado. (“Pé de Mesa” não perdoa) !
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Segunda-feira, 23h42m: os dois terroristas fogem de Lisboa escondidos nas traseiras de um camião de electrodomésticos que, horas depois, foi assaltado por um bando de feirantes ciganos na Serra da Arrábida.

Ao descobrirem dois homens de pele escura, nariz comprido e bigode na caixa de carga do camião, os ciganos confundiram-nos com membros de outra família cigana rival e sovaram valentemente os dois guerrilheiros de Aláh.

Desnorteados, famintos e desidratados, enfraquecidos pela brutal diarreia, com o rabo ardente e dorido, sem se poderem sentar ou andar, são encontrados por uma carrinha de apoio aos sem-abrigo e levados para a zona do Estoril.

Viajam deitados e de lado. Na bela estância balnear vagueiam, com dificuldade, o dia todo à procura de comida e de água.

Cansados, acabam por adormecer debaixo da marquise de um prédio de luxo numa área residencial e muito chique de Cascais.

A Polícia Judiciária ainda não revelou o hospital onde os dois foram internados em estado muito grave, depois de espancados quase até a morte por um grupo de “cabeças rapadas” (skinheads) perseguidores de minorias étnicas.

Quarta-feira, 12h20: os homens de bin Laden saem do hospital e são recolhidos, ao cuidado do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, no sector de imigrantes ilegais, em Oeiras,

onde deveriam permanecer até que o Ministério da Justiça autorizasse a deportação dos dois infelizes, para o país árabe de origem, se houver verba, é claro.

Esfomeados, os guerrilheiros de Aláh dirigem-se directamente ao balcão do self-service, ultrapassando a fila dos restantes imigrantes ilegais também a aguardarem extradição para os respectivos países.

Um porta-voz do SEF (Serviço de Estrangeiros e Fronteiras) informou que os dois árabes serão directamente encaminhados para o Aeroporto e extraditados, assim que tenham alta do hospital onde se encontram novamente internados após as violentas agressões que sofreram às mãos de uma trupe de romenos ilegais, em pleno refeitório do Centro de Detenção de Imigrantes Ilegais de Oeiras.

Os dois estão tão apavorados com Portugal que só pensam em ir embora. No entanto, parece que vão propor ao bin Laden que mande o pessoal da Al Qaeda, treinar aqui !!!

LOL. Boa semana.
Um abraço a todos
Miguel Mattos Chaves

01 fevereiro 2016

a COMISSÃO EUROPEIA e seus ABUSOS

A propósito de mais um ABUSO da COMISSÃO EUROPEIA.
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Caras Amigas, Caros Amigos, Prezados Leitores
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(1)- A questão da soberania a propósito da ingerência da comissão europeia na definição do OE acolitada pelas agências de rating e do mercado.
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Em 10.000 anos de História do continente europeu os Povos/Nações que aí habitam lutaram pela conquista do direito à sua autodeterminação, pelo seu direito ao autogoverno, isto é pelo seu direito de construírem Estados Políticos que os representassem e os defendessem de outros Povos/nações.
...
Essa luta, que custou milhões de vidas e de sacrifícios, continua nos dias de hoje, como é exemplo disso a luta entre Flamengos e Valões na Bélgica, a luta dos Catalães, Bascos e Galegos em Espanha, Escoceses no Reino Unido, agora por formas mais civilizadas, mas não menos ardentes e determinadas.
....
Dentre todos estes Povos/Nações Portugal é o que tem as fronteiras mais antigas, desenhadas no final do Reinado do Rei Dom Afonso III.
....
Antes de 1991 (queda do Muro de Berlim) os Povos/Nações eslavos que se encontravam sob o domínio do Império Soviético lutaram, com os meios ao seu alcance por atingir aquele objectivo, que vieram a conseguir depois dessa data.
....
No pós guerras Mundiais alguns dos mais notáveis cidadãos da Europa reuniram-se (Haia 1948) para encontrar uma fórmula de alianças que pudesse evitar novos conflitos entre os diversos Povos Europeus.
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E os Modelos de Poder e Organização discutidos foram:
1) O Modelo Federal, isto é, os Estados Unidos da Europa;
2) O Modelo Intergovernamental, isto é, a Europa das Nações Soberanas.
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O Modelo Federal tem por base a ideia da construção de um Estado Soberano que se sobreponha aos Estados Nacionais.
Assim as Decisões sobre as Políticas Soberanas: Justiça, Defesa, Segurança, Relações Externas, Fiscalidade, Orçamento, Estratégia de Desenvolvimento, passariam para a esfera de um Governo Central Europeu;
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O Modelo Intergovernamental tem por base a ideia de construção de uma Cooperação Permanente entre Estados Soberanos em que as únicas questões que são decididas centralmente são as 4 Liberdades (circulação de bens, pessoas, serviços e direito de estabelecimento), o Mercado Comum, a Pauta Aduaneira Comum, a PAC e outras políticas comerciais e financeiras.
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O primeiro modelo (federal) "esquece-se" dos 10.000 anos de guerras pela autodeterminação dos Povos, as diferenças de culturas, história, língua e de decidir sobre os destinos de cada Povo segundo os seus próprios interesses.
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No segundo modelo, cada Povo continua a ser autónomo nas suas decisões e capacidade de autogoverno.
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Ora por mim, acredito no Modelo Intergovernamental de Koudenhove Kalergi, Aristide Brian, Robert Schumann, Paul Henry Spaak, Paul Van Zelland, Konrad Adenauer, Charles De Gaulle.
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Não acredito no Modelo Federal de Jean Monnet, Altiero Spinelli, Denis de Rougemont e Alexandre Marc.
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Isto porque o modelo da União de Estados Soberanos e Independentes respeita a história e a vontade maioritária dos Povos.
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O modelo dos Estados Unidos da Europa, com um governo central europeu que tudo decide, não o faz.
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Assim, e para evitar a “construção furtiva”, nas costas dos cidadãos que está em marcha e que no nosso país tem como arautos as cúpulas do PSD e do PS (duvido que as bases o perfilhem) que pode levar á revolta de vários Povos, seria desejável que fosse devolvida a Soberania e o Poder de Autogoverno aos Estados, Portugal incluído.
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Assim, deve ser negociado o retorno á Soberania plena, mantendo a União nos termos do Tratado de Roma. Ou seja uma União Voluntária de Estados Soberanos sem transferências de Soberania que, para mais, nunca foram expressamente autorizadas pelo Povo Português.
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Assim a actual ingerência da Comissão Europeia, órgão de poder central que não foi eleito por ninguém, que se arroga o direito de aceitar ou reprovar o Orçamento de Estado de Portugal e de outros Estados é inadmissível e mesmo perigosa pois pode levar á Revolta Justa por parte dos Povos afectados quando estes perceberem que os seus Deputados e subsequentes Governos eleitos nada mandam, nada podem decidir, ou seja, para nada ou para pouco servem.
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Muito menos se deve admitir que as ditas “agências de rating” ou seja, empresas privadas em cujo capital social estão Bancos, Fundos e outras entidades menos claras, se arroguem o direito de comentar e classificar Estados Soberanos de Nações Independentes.
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A continuar esta situação, prevejo, a curto ou médio prazo, o surgimento de “convulsões socias graves” pelo menos no seio dos Povos mais conscientes dos seus direitos, o que não parece ser o caso do Povo Português, infelizmente, digo eu.
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E esta situação pode fazer perigar a vontade dos Pais Fundadores, Koudenhove Kalergi, Aristide Brian, Robert Schumann, Konrad Adenauer, Paul Henry Spaak, Paul Van Zelland, Charles De Gaulle, e outros de se alcançar uma Paz duradoura e sólida no Continente Europeu que não permitisse que voltassem as guerras entre os vários Povos/Nações que o habitam.
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(2) Por tudo o acima exposto estranho que de há anos a esta parte os Partidos que estão na Oposição ao Governo que esteja em funções, se entretenham a dizer mal do mesmo fora de Portugal, em várias instâncias, entre as quais no Parlamento Europeu, mas não só.
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É lamentável, diz bem da falta de qualidade crescente dos líderes políticos que vamos tendo e põe em causa o bom nome de Portugal que não é propriedade deles, mas sim da totalidade da população, quer esta os tenha eleito, ou não.
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O “deus” mercado tem substituído, por falta de classe, por falta de formação académica e prática, por falta de carácter, da classe política dirigente, os valores perenes da Humanidade: a Honra, o cumprimento da Palavra dada, a Honestidade.
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Em sua substituição tem-se introduzido a Teoria da Relatividade, ou seja que tudo é relativo, que o bem e o mal são relativos.
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E uma, apenas uma, mas muito importante consequência do endeusamento do novo riquismo (ou nacional saloísmo?) é o abandono da defesa intransigente dos interesses permanentes da Nação Portuguesa, com as consequências que estamos a ver e que são o corolário de mais de 30 anos de desmandos praticados em nome da Nação Portuguesa.
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Até quando?
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Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional