29 fevereiro 2012

REDUÇÃO de DEPUTADOS na A.R.

Em primeiro lugar uma boa tarde a todos/as. Tenho Lido tudo o que se escreveu sobre a redução de Deputados à Assembleia da República. Apenas faço uma CHAMADA de atenção para Vossa REFLEXÃO, se o entenderem: (1) este exercício de redução do número de Deputados começou a ser feito em 1993. (2) O CDS sempre se opôs e bem. (não falo do PCP e BE). (3) E PORQUÊ? porque se reduzirem o nº de Deputados e se forem instituídos os Circulos Uninominais, (4) ficam no Parlamento APENAS dois Partidos com representação credível ou com voz suficiente: o PS e o PSD !!! (5) Isto agravará o Bipolarismo entre os Sociais-Democratas Liberais (PSD) e os Sociais-Democratas Socialistas (PS). (6) É ISTO que V.EXAS. QUEREM ??? (7) se for então tudo bem! Não concordo mas respeito. (8) Se Não for isto que querem, então reflictam bem !! Melhores cumprimentos. Miguel Mattos Chaves

28 fevereiro 2012

RESPOSTA ao Presidente da Distrital de Portalegre do CDS-PP

RESPOSTA ao PRESIDENTE da Distrital de Portalegre do CDS-PP Meu caro Tiago Abreu , aceito democráticamente as suas criticas. Gostava no entanto, e se me permite, de lhe responder: (1) a minha raiva como diz, não é raiva, ... é ver o trabalho de conquista de eleitorado ir por água abaixo, por causa d...e uma coligação governamental, em que mais uma vez o CDS está subalternizado; (2) é a minha desilusão depois de ter contribuído para o ideário e programa do CDS-PP, que preconiza uma óptica de desenvolvimento do País e do nível de vida dos portugueses, ver o meu partido, por causa da submissão reverente ao PSD, afogado em medidas que em nada promoverão esse bem estar objectivo; (3) Não tenho culpa que o meu amigo viva longe de Lisboa e dos centros, pelo País fora, onde estive, ao longo dos... anos, presente em várias ocasiões e sessões de acção, divulgação ou de formação política; (4) estranho que, ao que me diz, diga ser um militante de longa data e sendo assim que V.Exª não saiba que pertenci às Direcções do Dr. Manuel Monteiro, Dr. Ribeiro e Castro e Dr. Paulo Portas e com todos eles gostei de trabalhar em prol do Partido e da Direita Conservadora (já que eu não sou Democrata-Cristão); (5) Estranho também que, em 1993, não o tivesse visto quando (por PURO SERVIÇO desinteressado) foi preciso eu ser Candidato à Câmara Municipal do Crato (que pertence ao seu Distrito). Não o vi na altura meu caro.... Já estava no Partido ? Já era militante? Que pena eu não ter sabido pois ter-me-ia sido muito útil a sua ajuda e experiência política; (6) Não tiro o mérito ao Dr. Paulo Portas. Aliás ele sabe bem o que penso de Coligações. Sabe também muito bem que sempre defendi Acordos de Incidência Parlamentar até que chegássemos à situação de podermos NÓS CDS-PP formar Governo com o nosso Programa e o nosso Ideário; (7) Quanto a candidatar-me a Presidente do CDS-PP, deveria saber que já me candidatei em 1995 e que os Militantes disseram que não me queriam; ou que queriam o Dr. Ribeiro e Castro. RESPEITEI e RESPEITO os militantes e a sua vontade. MAS .... se um dia eu vir que querem MUDAR e que eu possa ser ÚTIL ... LÁ ESTAREI meu caro Tiago Abreu, ao SERVIÇO... Por último, ... Lamento o Tom Pouco Democrático com que V.Exª escreveu o texto. Mas não vou por aí. Melhores cumprimentos e saudações democráticas. Miguel Mattos Chaves

Paul Krugman e a Economia

Paul Krugman,
em vez de preconizar a criação de Incentivos Fortes ao aparecimento
de Novas Industrias, Novas Explorações Agrícolas, Novas empresas e Negócios ligados ao Mar em geral e às Pescas em particular, vem dizer o que o meu Contabilista me diz: ... reduza salários !! ... Para um Prémio Nobel não está mal. Vou recomendar o meu Contabilista para o Nobel do ano que vem !!! Cumprimentos

27 fevereiro 2012

MEMÓRIA PRESENTE e FUTURA do CDS-PP

PARA MEMÓRIA PRESENTE e FUTURA: Fui dos que ajudei a saírmos dos 4% para os 9,5% em 1995 (de 3 passámos para 15 Deputados). Lembro que, dada a acção coordenada centralmente pelo Dr. Manuel Monteiro com a ajuda, no terreno, de: Dr. José Maria Horta e Costa, Engº Kruz Abecassis, Dr. Jorge Ferreira, (estes três últimos já falecidos), Dr. Gonçalo Ribeiro da Costa, e eu próprio e com a ajuda de Dr. Manuel Silva Carvalho e o seu grupo ...do Porto, Dr. Pedras, de Braga, Dr. Alvaro Menezes e seu grupo de Viseu, e tantos outros pelo Pais fora ... o Partido com COERÊNCIA de discurso ultrapassou a crise de identididade e começou a ganhar CREDIBILIDADE. ASSIM e mais uma vez, lamento a confusão que esta atitude do Deputado Mesquita Nunes lançou no eleitorado do CDS-PP. Em nada beneficiou o Partido e temo o pior em futuras eleições, pela perda de CREDIBILIDADE junto do ELEITORADO CONSERVADOR que esta atitude e outras do género causam. É bom lembrar, a par do Engº ADELINO AMARO da Costa nomes de pessoas (já desaparecidas dos mundo dos vivos e outras ainda vivas) que MUITO contribuíram para que o CDS-PP se encontre hoje no patamar de Votação que tem. E para que os actuais não traíam a sua MEMÓRIA !!!

24 fevereiro 2012

Votação sobre Adopção de Crianças por homosexuais

O Deputado, eleito nas Listas do CDS-PP, Adolfo Mesquita Nunes está no Partido ERRADO ... E o Dr. Paulo Portas começa a ser mais prejudicial ao Partido do que benéfico. Se não sabe controlar e impor aos seus Deputados o Ideário e Programa do CDS-PP ENTÃO ..... Demita-se e convoque eleições para Presidência do CDS-PP ....

20 fevereiro 2012

OLIVENÇA - Direitos Fundamentais do Direito Internacional em causa

A questão de OLIVENÇA - Uma questão de Direitos Fundamentais no Direito Internacional Ao escrever sobre um problema internacional, de carácter político-diplomático, não quero deixar de, em primeiro lugar, cumprimentar todos os portugueses que se preocupam com o seu país. Portugueses de cores políticas diferentes, da Direita à Esquerda, Republicanos ou Monárquicos, Católicos ou de outras religiões, que acham que qualquer bocado do território nacional é parte integrante e inalienável da Nação. A Soberania reside em três pontos fundamentais, à face do Direito Internacional: 1 - O Direito de celebrar Tratados bilaterais ou multilaterais com outros países ou blocos, segundo as conveniências, em cada momento, da Nação; 2 - o Direito de estabelecer Representações Diplomáticas e /ou Consulares acreditadas junto de outros Estados ou blocos de Estados 3 - e o Direito de fazer a guerra e estabelecer a paz. Assim cada Estado Soberano tem o direito de ver respeitada a sua individualidade e o Dever de respeitar a Soberania de outros Estados. Tudo isto está escrito e aceite nos princípios do Direito Internacional, e nomeadamente “ ...o dever de não ingerência, da não agressão, do não reconhecimento da aquisição de territórios ou direitos semelhantes, mediante o recurso à força...”. Ora um Estado Soberano caracteriza-se, no plano interno, e para ter o reconhecimento internacional, por ter três elementos: 1) Território, 2) Povo e 3) Poder Político, este por delegação da Nação, constituída pelo Povo. Em futuros artigos tratarei melhor esta questão. Mas o que é que o Território de Olivença tem a ver com tudo isto? Se as características, acima mencionadas, são comuns a todos os Estados Soberanos de capacidade plena, então TODOS estão obrigados a respeitar a integridade territorial dos outros, estão obrigados a cumprir o Direito Internacional e em especial, para o caso de Olivença, o Direito dos Tratados. Este ramo do Direito Internacional tem como princípio fundamental uma norma que diz que “os Tratados são para cumprir”, do latim “Pacta sunt servanda”, inscrita, modernamente, no Artº 26º da Convenção de Viena sobre o Direito dos Tratados que acrescenta que “todo o Tratado em vigor vincula as partes e deve por elas ser executado de boa fé”. Ora o Congresso de Viena de 1815, que deu origem ao Tratado de Viena, em que estiveram presentes, e assinaram, todas as potências europeias (Portugal, França, Espanha, algumas então Repúblicas Italianas, o Império Alemão, a Grã-Bretanha e outras) obrigava a Espanha, no seu Artº 105, a devolver a Portugal o território de Olivença. Por isso faço ressaltar, apenas, duas questões: 1. Olivença foi invadida e ocupada militarmente, e portanto com “recurso à força”, em 1801, pelas forças espanholas, comandadas por Manuel Godoy; 2. O Tratado de Viena de 1815 assinado, como já vimos, por Portugal e pela Espanha (entre outros) obriga esta a devolver o território “adquirido pela força” a Portugal. A conclusão é fácil de tirar. Mesmo sem ter de aprofundar mais o tema, mesmo sem querer apelar as outras normas, instituições ou costumes internacionais: - A Espanha está a violar os Princípios do Direito Internacional e o Direito dos Tratados; Algumas pessoas (certamente distraídas do dever cívico de defender os Direitos de Portugal e os seus próprios Direitos de Cidadania) dirão: “ estamos na União Europeia, não há fronteiras...! Logo não vale a pena mexer nesse assunto”. Ou, “damo-nos bem com a Espanha, porquê mexer nisso..” ou ainda “já lá vão 200 anos e agora é que se lembra disso?”. Os habitantes do território de Olivença não querem ser portugueses! Raciocínios legítimos, de pessoas mal informadas. Já não tão legítimos de pessoas informadas. Vejamos então porquê! Em 1º lugar porque as Nações não têm amigos...defendem interesses! É uma regra velhinha do Sistema Internacional. E os únicos que parecem andar distraídos, no Sistema Internacional, são os representantes do Estado Português. Porquê? Em 2º lugar - não está escrito em nenhum dos Tratados das Comunidades e da União Europeia que as fronteiras desapareceram. O que desapareceu foram algumas restrições que havia à liberdade de circulação trans-fronteiriça, dentro do espaço comunitário, e mesmo assim com algumas regras. Em 3ºlugar - a Integridade Territorial continua a ser um objectivo de qualquer Nação inteligente, que queira ter uma papel relevante na cena internacional. “Quem não cuida de si próprio não pode pretender ter o respeito total dos outros”. Em 4º lugar - a Soberania não se Referenda. É um princípio geral da política internacional. Senão teremos de perguntar aos Algarvios se querem continuar a ser Portugal, aos Madeirenses e por aí fora. Acresce o facto de durante 200 anos a Espanha ter Colonizado o Território. Em 5º lugar – apesar de tudo a zona de Olivença é a única zona entre Portugal e a Espanha que não tem a fronteira delimitada pelos necessários acordos internacionais. Alguns Politólogos já muito bem instalados na vida dizem que o Estado Nacional está condenado! Que as ideologias não têm sentido! Que a Soberania já não existe, dada a Globalização Económica e Comunicacional! Esquecem-se que tudo o que têm dito não passa de especulação sem tradução na vida prática do dia-a-dia da Política Internacional. Todos os dias são desmentidos pelos acontecimentos. Na realidade as coisas acontecem por vontade das comunidades nacionais, traçadas em acções comuns, em valores vigentes, em objectivos definidos. E acontecem tanto mais, ou tanto menos, quanta a capacidade, que as élites de cada Nação, têm em cada momento para conseguir conquistar adesões às suas ideias. No caso presente: A Espanha reclama a posse de Gibraltar e “obriga” o seu parceiro da União Europeia e aliado na NATO (a Grã-Bretanha) a sentar-se à mesa das negociações político-diplomáticas, para discutir o assunto. Ou seja: a Espanha faz o que lhe compete – defende os seus interesses e quer Gibraltar de volta à Soberania Espanhola. A Grã-Bretanha, também. Estão ambos os países na mesa das negociações político-diplomáticas para tentar encontrar uma solução que satisfaça ambos os países. E agora? Face a esta realidade nua e crua onde estão os que, em Portugal, têm afirmado que não vale a pena falar de Olivença? Portugal na Monarquia do Sec XIX demitiu-se, por fraqueza, do problema. Exceptua-se por justiça elementar deste quadro o Duque de Palmela. Na 1ª República, nada se fez. Na 2ª República dada a eminência da 2ª Guerra Mundial e a sua sequência, também não. E na 3ª República – a Democracia? Qual é agora o argumento interno ou externo para nada se fazer? Porque é que o estudo de Olivença desapareceu dos manuais escolares? Porque é que aos portugueses nada é dito sobre o tema? Ninguém quer expulsar os espanhóis que vivem e trabalham em Olivença. Temos holandeses, ingleses, franceses, ucranianos, angolanos a viverem em diversas zonas do nosso país; que sentido faria estarmos a expulsar espanhóis que vivem no território de Olivença? Estes continuariam a ser espanhóis, mas de facto veriam a sua situação modificada, não nos seus direitos de propriedade ou de liberdade, mas apenas nos derivados de passarem a viver em território português, de facto. Pessoalmente assumo o meu Dever de Cidadão. Dever que me foi facultado pelo nascimento, dever que reafirmei claramente quando jurei bandeira como militar miliciano do Exército Português e que conscientemente continuo a reafirmar como escolha racional de adesão a uma comunidade nacional que tem mais de oitocentos anos de história e que é impar, nas suas características, no seio da Comunidade Internacional. Sendo uma OBRIGAÇÃO do PODER POLÍTICO DEFENDER a integridade territorial, como parte da defesa dos interesses permanentes da Nação, consignados na Constituição da República Portuguesa desafio, o Governo de Portugal, qualquer que seja a sua cor política, a convocar a Espanha para a mesa das negociações político-diplomáticas, para tratar da devolução do território, que por Direito é português. Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves

13 fevereiro 2012

Se concordo com o fim da tolerância de ponto no Carnaval ?

Se concordo com o fim da tolerância de ponto no Carnaval ?
E VOCÊ ?
Não , não concordo.


PORQUÊ ? Porque é uma medida gratuita, sem qualquer relevância na pro
dutividade, sem qualquer relevância económica. Revela, além do mais, uma tendência para agradar a um pequeno sector da população (os Economistas do Regime) que confrange pela debilidade do poder político e da sua crescente subserviência face... ao poder económico, o que é lamentável. ... Para além do mais é uma medida que entra no campo da desmotivação das pessoas já muito causticadas por outras medidas do mesmo teor. Melhores cumprimentos. Miguel Mattos Chaves

10 fevereiro 2012

Carta ao Sr. Ministro da Economia e ao Sr. Ministro das Finanças

CÓPIA da CARTA
enviada aos Sr. Ministro das Finanças e ao Sr. Ministro da Economia

Excelência,

Cabe-me a responsabilidade de, como cidadão estudioso e interessado, tentar contribuir, sem falsas modéstias que tão perniciosas são, para o bem estar de Portugal e dos Portugueses.

Criticar por criticar não é, nem nunca foi, o meu posicionamento.

Assim e á luz dos estudos que tenho levado a efeito ao longo dos anos, quer no âmbito da minha actividade académica, quer no campo da minha actividade de docente do ensino superior, bem como os derivados da experiência profissional como gestor na economia de empresas, venho pela presente propôr aos Sr. Ministros que tomem as seguintes Cinco medidas que se destinam a contribuir para o Desenvolvimento Económico do País e para a captação de Poupanças, medidas que a serem executadas contribuírão, sem dúvida, para a saída da recessão em que o nosso país se encontra.

Assim proponho:

(1) Crédito Fiscal - Merítocracia - estabelecimento de um Crédito Fiscal às empresas que dêem Lucros e que os REINVISTAM, até ao segundo ano subsequente, em equipamentos e tecnologia; A vantagem desta medida é que premeia as boas práticas, desincentiva fugas ao fisco, incentiva a Investigação, o desenvolvimento das empresas e do país e cria a possibilidade de mais emprego;

(2) Criação de Novas Empresas com vista à Reindustrialização de Portugal: retire 3.000 milhões de euros aos 12 mil milhões que ía dar aos bancos privados e crie o Banco de Desenvolvimento Industrial destinado a:

a) analisar e apoiar projectos de investimento industrial ab-ínicio, tenha o promotor dinheiro ou não, e apoie-os com acompanhamento técnico nos três primeiros anos de vida.

b) apoiar os projectos de expansão produtiva da indústria nacional existente, sobretudo da área de produção industrial de bens tangíveis, com destino aos mercados externos.

A vantagem destas duas medidas consiste na criação de mais emprego e na fixação de parte dos cérebros que estão a abandonar o país.

Tudo isto levará à criação de mais emprego e mais riqueza.

(3) Equílibrio da Balança de Transações com o Exterior - Redução de Despesas supérfluas: introduza taxas e outros obstáculos administrativos às importações de produtos secundários, não essênciais (ponha os seus Técnicos do Ministério a copiar o que fazem em Espanha) e diminuírá seguramente as importações e logo gastos supérfluos.

Isto é possível, não obstante algumas limitações derivadas dos Acordos da Organização Mundial de Comércio e da União Europeia, de que Portugal é signatário;

(4) Transformação da Dívida Externa em Dívida Interna - Captação de Poupanças:

a) suba as taxas dos Certificados de Aforro para 4% líquidos e mantenha-as sempre com o mesmo diferêncial em relação à Euribor; reintruduza o prémio de permanência dos capitais assim captados a uma taxa de 0,25% a partir do terceiro ano e, não tenho dúvidas, captará mais de 2 mil milhões de euros no primeiro ano.

Existem muitos capitais que seriam repatriados se esta medida entrasse em vigor com todas as garantias do Estado;

(b) emita Títulos do Tesouro, também através da Junta de Crédito Público, e remunere-os à taxa de 4,5%. Captará outro tanto ou mais.

Estas captações de poupanças teriam ainda a vantagem adicional de poupar vários milhões de euros do serviço da dívida externa, dado que estamos a pagar juros líquidos muito mais elevados ao abrigo dos programas de assistência celebrados com o FMI, EU e BCE, como bem sabe.

(5) Para não deprimir mais a Procura interna - não tire os 13º e 14º mês aos reformados e ao sector público e terá maior movimento económico.

Além de injusta esta medida contribui para a retracção do Poder de Compra de parte significativa da população portuguesa e consequentemente da procura interna que é um dos motores do crescimento económico.

Excelência, tenho mais ideias e medidas em carteira.

Estarei à sua disposição e dos portugueses para as divulgar, se isso for tido como interessante para Portugal.

Mas por agora é tudo Senhor Ministro. Tenha um bom dia.

Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves
Mestre em Estados Europeus (Economia)
Gestor, Docente e Investigador

CARTA enviada aos Sr. Ministro das Finanças e ao Sr. Ministro da Economia

Carta enviada aos Sr. Ministro das Finanças e ao Sr. Ministro da Economia Excelência, Cabe-me a responsabilidade de, como cidadão estudioso e interessado, tentar contribuir, sem falsas modéstias que tão perniciosas são, para o bem estar de Portugal e dos Portugueses. Criticar por criticar não é, nem nunca foi, o meu posicionamento. Assim e á luz dos estudos que tenho levado a efeito ao longo dos anos, quer no âmbito da minha actividade académica, quer no campo da minha actividade de docente do ensino superior, bem como os derivados da experiência profissional como gestor na economia de empresas, venho pela presente propôr aos Sr. Ministros que tomem as seguintes Cinco medidas que se destinam a contribuir para o Desenvolvimento Económico do País e para a captação de Poupanças, medidas que a serem executadas contribuírão, sem dúvida, para a saída da recessão em que o nosso país se encontra. Assim proponho: (1) Crédito Fiscal - Merítocracia - estabelecimento de um Crédito Fiscal às empresas que dêem Lucros e que os REINVISTAM, até ao segundo ano subsequente, em equipamentos e tecnologia; A vantagem desta medida é que premeia as boas práticas, desincentiva fugas ao fisco, incentiva a Investigação, o desenvolvimento das empresas e do país e cria a possibilidade de mais emprego; (2) Criação de Novas Empresas com vista à Reindustrialização de Portugal: retire 3.000 milhões de euros aos 12 mil milhões que ía dar aos bancos privados e crie o Banco de Desenvolvimento Industrial destinado a: a) analisar e apoiar projectos de investimento industrial ab-ínicio, tenha o promotor dinheiro ou não, e apoie-os com acompanhamento técnico nos três primeiros anos de vida. b) apoiar os projectos de expansão produtiva da indústria nacional existente, sobretudo da área de produção industrial de bens tangíveis, com destino aos mercados externos. A vantagem destas duas medidas consiste na criação de mais emprego e na fixação de parte dos cérebros que estão a abandonar o país. Tudo isto levará à criação de mais emprego e mais riqueza. (3) Equílibrio da Balança de Transações com o Exterior - Redução de Despesas supérfluas: introduza taxas e outros obstáculos administrativos às importações de produtos secundários, não essênciais (ponha os seus Técnicos do Ministério a copiar o que fazem em Espanha) e diminuírá seguramente as importações e logo gastos supérfluos. Isto é possível, não obstante algumas limitações derivadas dos Acordos da Organização Mundial de Comércio e da União Europeia, de que Portugal é signatário; (4) Transformação da Dívida Externa em Dívida Interna - Captação de Poupanças: a) suba as taxas dos Certificados de Aforro para 4% líquidos e mantenha-as sempre com o mesmo diferêncial em relação à Euribor; reintruduza o prémio de permanência dos capitais assim captados a uma taxa de 0,25% a partir do terceiro ano e, não tenho dúvidas, captará mais de 2 mil milhões de euros no primeiro ano. Existem muitos capitais que seriam repatriados se esta medida entrasse em vigor com todas as garantias do Estado; (b) emita Títulos do Tesouro, também através da Junta de Crédito Público, e remunere-os à taxa de 4,5%. Captará outro tanto ou mais. Estas captações de poupanças teriam ainda a vantagem adicional de poupar vários milhões de euros do serviço da dívida externa, dado que estamos a pagar juros líquidos muito mais elevados ao abrigo dos programas de assistência celebrados com o FMI, EU e BCE, como bem sabe. (5) Para não deprimir mais a Procura interna - não tire os 13º e 14º mês aos reformados e ao sector público e terá maior movimento económico. Além de injusta esta medida contribui para a retracção do Poder de Compra de parte significativa da população portuguesa e consequentemente da procura interna que é um dos motores do crescimento económico. Excelência, tenho mais ideias e medidas em carteira. Estarei à sua disposição e dos portugueses para as divulgar, se isso for tido como interessante para Portugal. Mas por agora é tudo Senhor Ministro. Tenha um bom dia. Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves Mestre em Estados Europeus (Economia) Gestor, Docente e Investigador

07 fevereiro 2012

os Portugueses poupam pouco

o Sr. Ministro das Finanças é um GÉNIO !!! e disse: "os Portugueses poupam pouco" citei ... e digo ao Sr. Ministro: só agora percebeu ? por onde tem andado ? mas quer resolver o problema ? então vamos lá: (1) suba as taxas dos Certificados de Aforro para 4% líquidos e mantenha-as sempre com o mesmo diferencial em relação à Euribor; captará mais de 2 mil milhões de euros em um ano. (2) emita Títulos do Tesouro, através da Junta de Crédito Público, e remunere-os a 4,5%. Captará outro tanto ou mais. (3) não tire os 13º e 14º mês aos reformados e ao sector público e terá maior movimento económico. (4) encareça os produtos importados com taxas (ponha as cabecinhas do Ministério a copiar o que fazem em Espanha) e diminuírá as importações e logo gastos superfluos. (5) como os bancos privados não são capazes de apoiar NOVOS projectos industriais, tire 3.000 milhões de euros aos 12 mil milhões que ía dar aos bancos privados e funde o Banco de Desenvolvimento Industrial destinado a apoiar projectos ab-ínicio, tenha o promotor dinheiro ou não e apoie-os. Criará emprego e fixará parte dos cérebros que estão a abandonar o país. Criará riqueza. V.Exª só não faz isto porque: (A) quer emprego num Banco quando os portugueses o puserem na rua (B) quer assegurar um emprego na banca ao seu patrão Passos Coelho que não tem onde cair morto. Se estou a mentir, FAÇA-O! Por agora é tudo Sr. Ministro. Não lhe levo nada pela lição. Tenha um bom dia. Cumprimentos

06 fevereiro 2012

o ESTADO da NAÇÃO - Fev 2012

Com o abaixamento da actividade económica, derivado do menor poder de compra dos portugueses; com o crescimento insuficiente das exportações; com a sobrecarga de impostos e cortes de salários ... vamos assim a caminho de as despesas do Estado (por muito que desçam) serem percentualmente sempre insuficientes. Por este caminho, não só não desceremos percentualmente a Dívida e Despesa corrente, como estaremos a caminho do DESASTRE TOTAL. Parabéns ao Sr. 1º Ministro e ao Sr. Ministro das Finanças... Portugal agradece!!! pelos vistos... Continua a não se falar no CONCRETO e com medidas CONCRETAS em Investimento que crie EMPREGO e em Política de Desenvolvimento ESTRUTURADA para atrair NOVOS EMPRESÁRIOS ... pois é ... as políticas seguidas pelo Dr. Cavaco Silva, enquanto 1º Ministro, de destruição da Agricultura, Pescas e Indústria nacionais, as políticas de imitação seguidas pelo Engº António Gueterres, pelo Dr. Durão Barroso, Dr. Santana Lopes e Engº Socrates e agora aprofundadas pelo Dr. Passos Coelho, dão como resultado que Não Há, nem haverá empregos em Portugal, e os Portugueses são forçado...s a emigrar. Para quem criticou tanto o Regime da 2ª República por causa da emigração, não está mal. Temos que MUDAR de vida meus caros amigos. Temos que empurrar os poderes políticos a MUDAR de vida. Se não o fizermos, a bem ou a mal, deixaremos de ser um País com um Estado Soberano e passaremos a ter um Soberania muito limitada, o que será trágico para o Portugal de quase 900 anos de História. Pensem Nisto !!! Miguel Mattos Chaves

04 fevereiro 2012

Fora com este 1º Ministro que ainda é pior que o anterior

o Sr. 1º Ministro decidiu tirar a 3ª feira de Carnaval AOS PORTUGUESES repetindo a história do Cavaco quando era 1º Ministro. Assim PEÇO ao CDS-PP e ao Dr. Portas que digam BASTA!!!! BASTA!!! e Saiam do Governo. A DIREITA não pode, NÃO PACTUA com mais esta ASNEIRADA GRATUITA !!!! Não é o feriado só por si , é a Política de retirar a uns e não a outros, é a política de vender os sectores estratégicos de Portugal, é a política de Não Ter Política de Desenvolvimento, é a política de obediência cega a Bruxelas, leia-se a Berlim, é o caso do Banco de Portugal é...é...é... CHEGA !!! Entornou-se-me a PACIÊNCIA !!! Fora com este senhor que ainda é pior que o anterior

03 fevereiro 2012

Contra o Acordo Ortográfico

RAZÕES CONTRA O ACORDO ORTOGRÁFICO 1. A Língua materna é o Português estabelecido ao longo de Séculos, neste sítio do Sudoeste Europeu; 2. Esta Língua foi exportada para África, Ásia, Oceânia e América do Sul, a partir dos séculos XIV e XV;... ... ... ... ... ... ... ... 3. Foi adoptada como linguagem de comunicação comum, por vários povos; 4. Foi tendo uma evolução de vocabulário e de escrita, tanto na origem, como nos povos adoptantes da mesma; 5. Com a diáspora foi-se espalhando para outros países e territórios; 6. Mas tendo sempre por base... a MATRIZ. 7. Fazendo algum paralelismo com a expansão de outras línguas: (A) O Castelhano expandiu-se, a partir da sua matriz europeia, para a América do Sul e Norte de África; (B) O Inglês para a Ásia, Oceânia, América do Norte e África, a partir da sua matriz europeia; 8. Nenhuma destas línguas é falada e escrita da mesma forma, nos territórios de origem e nos territórios (hoje países) de destino; 9. Daí não advém nenhuma questão de comunicação; Não se dificultou, de nenhuma forma, a comunicação entre os vários Povos adoptantes e o Povo da matriz; 10. Não há Nenhum Acordo Ortográfico que submeta qualquer das Línguas (Castelhano, Inglês ou Francês) à dimensão de outros territórios onde se adoptou a Língua Mãe; 11. Isso não prejudicou, nem prejudica a Língua, nas suas diversas matizes, nem a sua força internacional; 12. Todos respeitam os matizes diversos da língua comum e entendem-se bem na sua essência; 13. Os EUA têm 300 milhões de habitantes, a Inglaterra cerca de 40 milhões, os Escoceses e Galeses cerca de 30 milhões; 14. Nem por isso deixam de manter a sua autonomia Linguística; 15. Não vejo, à face destes factos, nenhuma razão Teórica ou Prática, para Portugal adoptar (com carácter de Normas Positivas, de cumprimento obrigatório) as nuances da Língua falada e escrita noutras partes do Mundo; 16. Não vejo a necessidade de se Desvirtuar a Língua Matriz; 17. Por isso, e porque a Língua é um dos factores mais fortes da Identidade Lusíada, Não vejo a utilidade de se atenuar a identidade de um Povo com 8 séculos de história, em favor de nuances com menos de 300 anos; 18. Não vejo qualquer utilidade (a não ser pelo nacional-saloísmo) de adoptarmos um acordo que desvirtua a Língua Matriz do Mundo Lusófono. Miguel Mattos Chaves

o maior Disparate desde a Descolonização

Um Bom Dia para todos Hoje Ren - Rede Eléctrica Nacional - Venda Ponto prévio: trata- se de vender os postes e linhas de transporte da electricidade ! Nao sabia? Pois ... Qualquer pessoa percebe que se está a vender um activo Fundamental e Estratégico do Pais, e que tem implicações graves na Segurança e na Defesa de Portugal. Para não me alongar direi apenas que se trata do maior Disparate, para não... dizer Crime, contra Portugal, cometido desde a Descolonizacão. Veremos qual o custo que este acto sumamente estúpido terá: 1) nos bolsos dos portugueses, dentro de 1 ano ou 2; 2) em termos de Segurança interna; 3) em termos de Defesa externa, face a ameaças que já, neste momento, são previsíveis. Deixo este pequeno alerta para si Cidadão de Portugal. Pense bem !!!