AGRADECIMENTOS a TODOS

Partilho hoje com todos vós, meus amigos e leitores, a minha alegria, satisfação e orgulho por ter contribuído, ainda que modestamente, para o conhecimento público de algumas das matérias mais importantes para o nosso país. Faço-o hoje por ser para mim uma data passível de comemoração.

Faço-o ainda, e principalmente, como forma de singelo agradecimento a todos vós que têm lido, comentado ou reagido ao que venho escrevendo neste fórum.

1º - Há 17 anos (2005) lancei o meu primeiro livro, “Portugal e a Europa – mitos e realidades”, com o Prefácio do saudoso Prof. Doutor Ernâni Lopes, com edição da Setecaminhos;

2º - Neste mês de Outubro faz 9 anos (2013) que lancei o meu segundo livro, “As negociações de Adesão de Portugal à CEE”, que duraram entre 1977 e 1985, com edição da Almedina;

3º - Este mês faz também 3 anos (2019) que lancei o meu terceiro livro, “História – Portugal-Europa – 1945 a 2019”, com o Prefácio do saudoso Prof. Doutor Adriano Moreira, este uma edição de autor;

Aproveito para mais uma vez honrar a memória e agradecer aos Ilustres Portugueses que me deram a honra e o privilégio de terem escrito os Prefácios do meu 1º e 3º livros, respectivamente o Prof. Doutor Ernâni Lopes, meu mentor e Orientador das minhas Teses de Mestrado e de Doutoramento em Estudos Europeus, na Universidade Católica, e o Prof Doutor Adriano Moreira, uma das principais fontes de inspiração para os meus escritos.

A todos vós, que vão tendo a paciência de ler o que vou por aqui publicando, o meu MUITO OBRIGADO.

Miguel Mattos Chaves

Mestre e Doutorado em Estudos Europeus – Universidade Católica - Auditor de Defesa Nacional – Instituto da Defesa Nacional - Gestor de Empresas

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IGREJA CATÓLICA - Brevíssimo comentário

 A missão dos Padres e da restante hierarquia da Igreja Católica, de qualquer Igreja Cristã, é transmitir a Palavra de Nosso Senhor Jesus Cristo e os seus Ensinamentos.

Quando abraçam ou escolhem essa nobre missão, deviam ter uma conduta social senão irrepreensível, pelo menos muito positiva e NUNCA terem comportamentos desviantes.

Mas os Padres são apenas Homens, Seres Humanos.

E, como tal, sujeitos ao pecado e á transgressão.

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Dadas as notícias, embora propositadamente muito empoladas e com objectivos claramente políticos, verifica-se que alguns Padres e Bispos, felizmente uma minoria das minorias, escolheram mal a sua profissão, a sua missão.

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Ora os Padres e restante Hierarquia não estão nem acima da Lei de Deus, nem da Lei dos Homens e prevaricando em matérias graves, devem sofrer as consequências dos seus actos.

Cá na Terra, a consequência legal.

Lá em cima, no Céu, as consequências de terem infringido os Ensinamentos e a Palavra que deviam transmitir.

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Infelizmente a esquerda, muito pouco séria intelectualmente, e alguma direita igualmente pouco séria intelectualmente, fica com "argumentos" para atacar, não cada Padre ou Bispo prevaricador, mas aproveita para criticar, atacar e tentar destruir a Fé Católica e o seu Edifício, a Igreja Católica.

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O curioso é que quando vem a público que alguém, uma pessoa, cometeu esses actos, mas que não pertença à Igreja, a “notícia” dura 24 horas e depois é convenientemente esquecida.

Quando pertence à Igreja a “notícia” dura semanas e é comentada por todos os “comentadores de serviço”.

Deus lhes perdoe.

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A nós, Católicos, resta-nos lutar por duas coisas:

1. - Exigir à Hierarquia da Igreja a Penalização dos prevaricadores e o seu afastamento do Ministério do Culto e da transmissão da Palavra;

2. - Lutar pela restauração da Imagem da Igreja, que somos todos nós.

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Uma coisa é certa: A Igreja Católica está sob fortíssimo ataque no Mundo Ocidental;

Ataque levado a cabo por forças com poder de comunicação pública e substerrânea;

Que, por exemplo, já levou a que nos últimos anos mais de 20 Igrejas em França tivessem sido incendiadas, a última conhecida Notre Dame de Paris.

Donde cada vez mais o Exemplo de Vida tem que vir daqueles que escolheram a Missão de Transmitir a Palavra.

Desmascarar quem quer destruir a Igreja, seja por dentro ou por fora.

Nem mais, nem menos.

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Miguel Mattos Chaves

487Armindo Cardoso, Jana Paes de Vasconcellos e 485 outras pessoas

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Comentário Político - "GORDURAS" do Estado

Esta é uma questão mais complexa do que se possa supor.

Nenhum Governo atacou até hoje este complexo problema que contribui para:

- Termos dos Impostos mais altos do Mundo sobre as Pessoas e as Empresas;

- Termos Índices de corrupção muito elevados.

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Quais são as “Gorduras” do Estado?

Vou tentar descrever de forma breve:

Ponto prévio: Os Seres humanos nunca podem ser considerados gorduras;

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Gastos inúteis (gorduras) e que provocam ineficiências e ineficácia do Estado são, por exemplo:

(1º) As Rendas excessivas da EDP;

(2º) As Rendas excessivas das Parcerias Público Privadas das Auto-estradas;

(3º) Os consumos excessivos de fotocópias, papel etc., nos serviços do Estado;

(4º) Os Abusos no uso dos telefones e no uso dos cartões de crédito;

(5º) A duplicação e sobreposição de funções, em muitos serviços;

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Igualmente, são gorduras do Estado:

(6º) A contratação de serviços externos da área jurídica, económica, etc. que podiam e deviam ser desempenhadas internamente;

Estes serviços podiam e deviam ser desempenhados internamente pelos Juristas e Advogados e pelos Economistas que trabalham no Estado;

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(7º) O Uso abusivo de automóveis do Estado por parte de funcionários e dirigentes;

(8º) Os Serviços do Estado que inventam burocracia unicamente para tentarem auto justificar a sua existência;

Numa palavra, a mais que deficiente, incompetente e descuidada gestão dos Recursos Humanos que estão ao serviço do Estado e que nós todos pagamos

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Para além destes factores e a somar a todas estas gorduras temos ainda:

(9º) Os cerca de 1.400 institutos e observatórios do Estado;

(10º) As mais de 400 empresas Municipais que apenas se destinam a dar empregos aos “boys” partidários, sem nenhum benefício para o Cidadão que paga Impostos;

(11º) As mais de 600 Fundações a quem são concedidas isenções fiscais, na esmagadora maioria dos casos, sem qualquer utilidade para o País.

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CONCLUSÃO

Precisamos de um Governo que reforme e altere tudo isto, em benefício de Portugal e dos Portugueses.

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Tempos estranhos estes em que os dinheiros dos Contribuintes são desperdiçados

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Miguel Mattos Chaves

75Petita Castel-Branco Sommer, Pedro Marques e 73 outras pessoas

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