E, em sentido mais lato, sobre o Norte do Globo
– De Vladivostok a Los Angeles -
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Uma questão mais que estudada e estabelecida há anos são as ameaças que espreitam o Ocidente (Norte-Atlântico e a Zona Euro-Asiática - a Eurásia)
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1.- A primeira é a ameaça da China, esta de carácter Político-Económico-Militar.
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Paulatinamente as empresas do Estado Chinês estão a comprar Empresas dos vários países europeus e norte-americanos.
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A consequência imediata é que o PODER económico e o Controlo passam directamente de Cidadãos Ocidentais para o Governo Chinês.
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Em consequência, os LUCROS gerados por essas empresas vão beneficiar os Chineses e não os Europeus que os produzem e geram.
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Em Portugal já são conhecidos vários casos como os da REN, parte da EDP, TRANQUILIDADE, etc…
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que, ao contrário da Propaganda, não foram Privatizadas (passagem da propriedade de um Estado para a mão de Privados)
mas sim Vendidas a Outro Estado – o Estado Chinês.
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Ora isto é Gravíssimo, e ninguém levantou a questão, mas fico por aqui, para já!
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SE em tempo de paz ainda se poderá falar de riscos controláveis, em tempo de conflito diplomático, económico, etc… estaremos a falar de questões muito mais graves e perigosas para todos nós.
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2.- A esta ameaça há que juntar uma outra, esta de cariz mais profundo dados os seus efeitos potenciais de destruição da Civilização Ocidental:
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- Refiro-me à “Invasão Pacífica da Europa” (pacífica pelo menos à chegada) por parte de pessoas oriundas da "Cintura Verde", Muçulmana, da África do Norte e da Península Arábica e vizinhos.
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Esta ameaça, de que já na década de 1980 se falava nos meios Académicos, e que já é hoje uma realidade em alguns países, prefigura uma Revolução de Costumes, Valores e de Religião, com a Destruição destes factores vigentes na Europa e sua tendencial substituição pelos “importados”.
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Esta última ameaça, tal como a primeira, está tentativamente, (com a Cumplicidade dos Órgãos de Comunicação Social e ONG’s ao serviço de interesses inconfessáveis), a ser desvalorizada pelos dirigentes políticos da Espanha, França e Alemanha.
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Ora se, como é hábito, os nossos dirigentes de Portugal imitarem o que se está a passar nesses países, (imitam sempre os maus exemplos) estaremos também em grave perigo.
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Vamos ver!
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Os sinais não são tranquilizadores, como já o escrevi noutros textos recentemente publicados por mim.
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3.- Curioso é o facto de tanto Vladimir Putin como Donald Trump já terem, por diversas vezes, alertado os dirigentes dos vários países europeus para esta Grave Ameaça e para as suas potenciais consequências negativas.
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Mas estes Avisos, destes dois dirigentes de duas das Potenciais Mundiais, não têm tido nenhum destaque na Comunicação Social tradicional, por razões que todos sabem.
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Portanto, aqui está mais uma razão para que eles (Donald Trump e Vladimir Putin) devam juntar esforços, para além do objectivo declarado na Cimeira de Helsínquia de juntarem esforços no combate ao Terrorismo Internacional Organizado, e ao Tráfico ilegal de Armas Químicas, Biológicas e Nucleares e de Pessoas.
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Esta deveria ser uma razão Poderosa para que os dirigentes dos vários países da U.E. adoptassem uma atitude inteligente de se juntarem à Rússia e aos Estados Unidos nestes “bons combates”.
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MAS REPITO ...
Infelizmente creio que isso será pedir muito, pois o Q.I. dos actuais políticos europeus está em decadência acentuada.
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NOTA FINAL:
- Assim creio que restará aos Eleitores (às Pessoas - Cidadãos) dos diversos Países da Europa, manifestarem-se (na Rua, no Voto, ou através destes dois instrumentos de Intervenção Cívica), contra o favorecimento da concretização destas Ameaças que pairam sobre todos nós, Cidadãos Europeus.
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Será pedir muito?
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Já agora … pensem nisto!
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Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
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