16 dezembro 2015

Lista das Pessoas da Comissão de Honra de Henrique Neto

Para SEU conhecimento

Como a Comunicação Social, ao Serviço dos Interesses de alguns interesses Económico-Financeiros, continua a fazer barreira à única Candidatura que apenas tem a ver com Portugal e com os Portugueses,

Aqui fica a composição da Comissão de Honra de
Henrique Neto - Candidato a Presidente da República

a sublinhado azul (de minha autoria) encontrará algumas das pessoas, por mim, mais conhecidas:
Afonso Pereira Inácio
Professor Universitário, Economista
Agostinho da Silva
Empresário
António Alfaiate
Engenheiro e Gestor
António Brotas
Professor Jubilado IST
António Donato
Lic. em Farmácia e Gestor
António Gomes Marques
Quadro Bancário
António José Coelho
Empresário
António José Curto
Economista
António José Laranjeira
Consultor
António Leite Marques
Gestor, Mestre Estudos Clássicos
António Ricca
Engenheiro, Empresário - MANDATÁRIO DO PORTO
António Rodrigues
Empresário
Armando Ary Catarino
Cirurgião, Antigo Director do Hospital dos Capuchos
Arnaldo Espírito Santo
Professor Catedrático Jubilado
Arsénio Mota
Escritor
Artur Magalhães Mateus
General-Médico
Carlos Alberto Chambel
Quadro Bancário, TOC
Carlos Alberto Lourenço Estevinho
Engº Electrotécnico
Carlos Patrício
Arquitecto e Empresário
Carlos Sá Furtado
Professor Catedrático Jubilado, antigo Secretário de Estado
Clemente Pedro Nunes
Professor Universitário, Gestor
Daniel Bessa
Economista – Prof. Universitário
Dulce Mendes
Médica – Empresária
Eduardo Correia
Professor Universitário
Eurico de Figueiredo
Professor Catedrático Jubilado, antigo Deputado
Fernando Belo
Gestor de Ciência
Fernando Silva
Engenheiro, Empresário
Fernando Teixeira Mendes
Empresário, Gestor
Francisco Batel Marques
Professor Associado da Universidade de Coimbra, Empresário - MANDATÁRIO DE AVEIRO
Francisco Silva Alves
Engenheiro
Guilherme Leite
Actor
Guilherme Valente
Editor e Empresário
Henrique Gomes
Engenheiro, Antigo Sec. de Estado
Henrique Medina Carreira
Engenheiro e Advogado, antigo Ministro das Finanças
J. Norberto Pires
Professor Universitário
Jack Soifer
Empresário
João Carlos Leal de Matos
Gestor, Farmacêutico
João de Jesus Ferreira
Engenheiro
João Luís Mota Campos
Advogado
João Paulo de Carvalho
Empresário
João Salgueiro
Professor Universitário, Gestor
Joaquim Delgado
Professor Universitário
Joaquim Ventura Leite
Economista
Jorge Pacheco de Oliveira
Engenheiro
José António Girão
Professor Universitário
José António J. V. Cunha
Eng.º Técnico, Consultor Empresas
José de Almeida Serra
Economista e Gestor
José Maria Dias Miranda
Engenheiro, Gestor
José Pinto de Sá
Professor Universitário
José Ribeiro e Castro
Advogado - Presidente do Movimento 1º de Dezembro
Júlio Marques Mota
Professor Universitário Aposentado
Luís Cabral da Silva
Engenheiro
Luís Campos e Cunha
Professor Universitário, antigo Ministro das Finanças - MANDATÁRIO NACIONAL
Luís Mira Amaral
Engenheiro, Economista e Professor Catedrático, antigo Ministro
Manuel Gallo
Empresário
Manuel Guimarães da Rocha
Médico - ex-Presidente do Centro Hospitalar de Lisboa
Manuel Ramalhete
Engenheiro, Professor Universitário
Manuel Sampaio Pimentel
 Vereador da Câmara Municipal do Porto 
Manuela Esteves Rito
Quadro Superior do Ministério da Agricultura e do Mar
Maria Margarida G. C. Leite
Médica
Maria Perpétua Rocha
Médica
Nuno Crato
Professor Universitário 
Mário Ribeiro
Engenheiro
Miguel Mattos Chaves
Professor Universitário, Gestor
Miracel de Lacerda
Reformada
Nuno Cardoso da Silva
Professor Universitário
Patrícia Ervilha
Consultora
Paulo Carmona
Engenheiro
Pedro Sena da Silva
Engenheiro e Gestor
Raúl Miguel de Castro
Presidente da Câmara Municipal de Leiria
Rómulo Machado
Advogado
Rosalina Pires Marques
Gestora, Mestre Estudos Clássicos
Rui Martins
Gestor Informático
Rui Paiva
Engenheiro e Gestor
Sofia Frade
Professora  - Fac de Letras
Teresa Correia de Barros
Engenheira, Professora Universitária
Tomás de Oliveira Dias
Ex-Deputado, Advogado e Empresário - MANDATÁRIO DE LEIRIA
Victor M. Canedo Neves
Arquitecto

Porque Apoio Henrique Neto para Presidente da República



https://www.facebook.com/henriquenetofazacontecer/videos/970690979654245/?fref=nf

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

14 dezembro 2015

se estes sentimentos são Verdadeiros e não meras palavras....

Caros Amigos e Leitores,

Têm os portugueses pedido insistentemente uma MUDANÇA de Pessoas na política;
Como sabem o Sistema Político está corrompido e muitos de vós têm escrito que é preciso MUDAR este estado de coisas.
...
Ora bem, se estes sentimentos são Verdadeiros e não meras palavras:

Temos agora um Candidato que:
- Sabe o que diz e tem vários livros publicados sobre o que é necessário para Portugal;
- Tem uma vasta Experiência Empresarial de sucesso (Líder Mundial de Moldes – introdutor dos processos Cad-Cam na indústria nacional);
- Tem uma Visão da Estratégia necessária para Portugal ser relevante no Sistema Internacional;
- Tem Bom Senso;
- Tem uma grande Experiência de vida;
- Não pactua com a corrupção;
- É corajoso;
- Afirma e sente genuinamente, que é preciso aproveitar pessoas capazes e sérias no exercício da Presidência da República.
...
Do outro lado temos:
- Os comentaristas encartados,
- Os políticos de carreira que nunca geriram uma empresa privada, nunca tiveram que arranjar dinheiro para pagar salários, nunca tiveram que arranjar clientes,
- Os que vivem dos grupinhos de poder que têm delapidado Portugal
- E os que ensinam, … o que não sabem Fazer….
....
A Diferença é Notória.

Para mim, é tempo de ter uma Pessoa séria, isenta e competente como Presidente da República em Portugal.

Por isso Apoio - - Henrique Neto - - para Presidente.
….
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Militante do CDS-PP

04 dezembro 2015

POLÍTICA EXTERNA - Posicionamento desejável para Portugal

 Caras Amigos e Amigas, prezados Leitores,
Partilho hoje mais uma das minhas reflexões sobre um tema vital para a sobrevivência das Nações no seio do Sistema internacional.
Faço-o de forma breve e resumida de forma a não tornar maçadora a sua leitura.
Nas entrelinhas estão implícitas as inevitáveis comparações com o que se passa e caberá si leitor tirar as suas conclusões.
...
Uma REFLEXÃO sobre Política Externa – os meus Princípios Orientadores
...
1 - UMA PANORÂMICA HISTÓRICA
Portugal atravessa uma fase conturbada da sua História em que se confunde bastante o Essencial com o Acessório, e em que se assiste, com apreensão, ao enfeudamento do País a um só bloco político-económico, tendo por base o raciocínio de que os países europeus são muito nossos amigos.
Isto faz-me lembrar um célebre pensador das relações internacionais, que disse:
..
-OS ESTADOS NÃO TÊM AMIGOS
- DEFENDEM INTERESSES PRÓPRIOS.
Portugal tem e teve interesses estratégicos diversificados, é um País com 800 anos de História própria em que desde muito cedo o Estado surgiu como vontade da Nação.
É hoje um dos Estados-Nação mais antigos do Mundo e que continua a possuir dentro de si uma Homogeneidade Linguística, Cultural e Religiosa invulgar no contexto Mundial.
É preciso conhecer o passado para se poder vislumbrar o futuro da Nação.
E isto faz-se através da análise das capacidades demonstradas pelas sucessivas gerações de portugueses.
..
A Sociedade Portuguesa tem hoje um grande desconhecimento de si própria.
Este facto tem propiciado que existam desajustamentos, por falta de intervenção dessa mesma sociedade, nas políticas internacionais prosseguidas pelos sucessivos Governos, consubstanciadas numa atitude subserviente, que por vezes roça a humilhação, perante as outras Nações.
Mais precisamente perante alguns países do continente europeu.

Portugal é um País que se deveria orgulhar de si próprio e dos seus antepassados.
É tempo de reconstituir/recolocar a verdade portuguesa.
E essa reconstituição deverá abranger todos os aspectos da nossa vida colectiva.
Sejam eles de âmbito económico, social, de defesa ou de política externa, sejam eles de âmbito educativo, de segurança interna, de justiça ou de saúde.
Algumas elites têm-nos tentado incutir, e têm mesmo tentado impor, várias teorias e caminhos que de novos apenas têm as roupagens de que vêm revestidos.
...
Teorias e caminhos que poderão atirar Portugal e os seus cidadãos para uma situação, no mínimo, complicada ou pelo menos de difícil recuo ou saída.
...
Portugal tem todas as condições para desempenhar um papel importante e activo como pais, dada a diversidade dos seus interesses e dado o seu quadro de influência real e potencial em termos culturais, linguísticos, económico-financeiros e até estratégicos sobre países que nos são historicamente próximos e perante outros que necessitam da nossa situação geográfica para a sua própria defesa ou dos seus interesses.
...
2 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES da GEOESTRATÉGIA de PORTUGAL
Portugal sempre foi diferente, pelas suas opções políticas, dos restantes países europeus.
E o factor que mais contribuiu para essa diferença foi O Oceano Atlântico, ou se preferirem a nossa situação geográfica.
E Portugal sempre acertou a sua definição Estratégica por esse factor, o que, entre outras coisas, lhe possibilitou a sua sobrevivência como Nação Independente.

Soube construir as suas alianças preferenciais com as potências navais que mais lhe interessaram em cada momento.
Pelo contrário os nossos vizinhos Ibéricos, com quem temos que viver em equilíbrio de interesses, sempre adoptaram uma Estratégia de Alianças de cariz continental e esse facto determinou também o seu destino.
Alianças com a França, a Áustria, conforme as suas conveniências de cada momento.
Como é sabido a nossa Opção Marítima começa com D. Dinis e é desenvolvida de tal forma, pelos sucessivos soberanos, que nos leva, mais tarde, nos Sécs. XV e XVI, a ser a Primeira Potência Marítima Mundial.

Encontramo-nos, portanto, perante um legado histórico importante que definiu, a par de outros parâmetros, uma política externa autónoma guiada pelos interesses do nosso país e que nos permitiu durante séculos manter a nossa independência.
...
3 - CONDIÇÕES de BASE do ESTADO PORTUGUÊS
Portugal sempre foi uma Nação coerente dado que possui uma mesma Língua unificadora, partilha dos mesmos Valores Morais e Religiosos, História comum e Factores Geográficos algo diferenciados.
É uma Nação que não pode, nem deve, diluir-se no seio de Estados que lhe são estranhos, em interesses, e estranhos por não partilharem, obviamente, de grande parte dos seus objectivos.
...
Deve sim, Portugal, afirmar a sua individualidade própria no seio das Nações, contribuindo na medida das suas possibilidades, e não acima delas, para o esforço da manutenção da Paz e para o esforço de desenvolvimento das regiões do planeta mais desfavorecidas, consoante os seus interesses.
...
4 - PRINCÍPIOS GERAIS da POLÍTICA EXTERNA
Portugal deve traçar uma Política de Diversificação de Interdependências que lhe proporcionem o necessário espaço de manobra, na cena internacional, tentando assim recolher os maiores benefícios possíveis.
E isto é incompatível com o enfeudamento a um só bloco político-económico, que se prepara no seio das cumplicidades do PSD e PS, hipotecando e comprometendo o futuro de Portugal enquanto Nação Soberana.
Portugal não deve hipotecar a um só bloco, as suas capacidades sociais, político-económicas e culturais.
...
5 - BLOCOS PREFERÊNCIAIS de RELACIONAMENTO EXTERNO
Ao contrário do que tem sido a prática real dos últimos anos o País deve redimensionar a sua Política Externa de forma a construir relações de interdependência com os seguintes actores das Relações Internacionais:
- PALOP’s - fortalecendo a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, criando condições para se afirmar um espaço da Lusofonia forte ( social, cultural, político, e economicamente falando ) com países que tem connosco passados comuns, histórica e culturalmente.
- União Europeia
- Estados Unidos da América
- Bloco Latino-Americano
Atribuindo a cada país ou bloco um peso relativo, medido a todo o tempo pela defesa dos superiores interesses dos Portugueses, mas com um especial empenho na construção de um Bloco Lusófono que possa vir a ter uma voz importante no seio do Sistema Internacional.
...
6 - SOBERANIA DA NAÇÃO PORTUGUESA – A SOBERANIA NÃO se REFERENDA
Dever-se-á lutar pela manutenção da Soberania Portuguesa evitando que alguns dos factores, dessa mesma Soberania, sejam alienados, nomeadamente, a autonomia na definição da sua política de defesa, organização do Estado e relações externas.

Em sede própria de Revisão Constitucional deve-se exigir a introdução da figura do Referendo Nacional para todas as matérias que envolvam a perda de quaisquer factores de soberania ou que se revelem de importância fundamental para o País.

- Devemo-nos bater firmemente pelo princípio da manutenção da igualdade entre Nações, levando a efeito pressões sobre:
A) o Governo e o Partido que o suporta
B) a Opinião Pública Interna com o envolvimento de TODOS, no terreno afim de a esclarecer sobre o que está em causa.
...
7 - PROPOSTA de ENUNCIADO ESTRATÉGICO para PORTUGAL
- Quero que o nosso País tenha um papel activo em todas as Organizações Internacionais onde se agrupam os Estados Soberanos;
- Quero Portugal na União Europeia, mas recuso o Federalismo;
- Quero honrar os nossos compromissos com a América, e com o espaço Lusófono quer através do aprofundamento da C.P.L.P., quer num maior envolvimento no seio da O.T.A.N.
- Quero manter a nossa Independência, e isso faz-se com a criação de um bloco histórica e culturalmente mais próximo de Portugal, sem saudosismos serôdios e sem complexos de culpa;
- Quero que qualquer que seja o Governo de Portugal, qualquer que seja o partido que governe, a definir quem são os países com quem nos interessa, ou não, estabelecer relações económicas e diplomáticas preferenciais;

- Quero que sejamos nós a estabelecer, relações de defesa, económicas, comerciais com os países, ou blocos, que se revelem potencialmente mais interessantes no plano bilateral;
- Quero, numa palavra, manter intactos os nossos instrumentos de Soberania.
...
8 - Portugal, Estratégicamente necessita de diversificar as suas INTERDEPENDÊNCIAS externas, para poder vir a ser RELEVANTE na cena INTERNACIONAL, fazendo a ponte entre o MUNDO LUSÓFONO e a UNIÃO EUROPEIA.

Em síntese é este o enunciado estratégico que defendo para Portugal.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Doutorado em Estudos Europeus
Universidade Católica

28 novembro 2015

Dia 03 – 5ª feira – 16h15m – Palácio da Independência – Largo de São Domingos


A sua participação nesta palestra seria, para mim, um prazer.

Melhores cumprimentos

Miguel Mattos Chaves

CONVITE - ENTRADA LIVRE

Venho pela presente Convidar V.Exª e Exmª Família a participarem numa palestra promovida pela Sociedade Histórica para a Independência de Portugal, no âmbito do Ciclo dedicado às Relações Internacionais, subordinada ao tema

“Portugal e a Europa”

cujo palestrante será o Doutor Miguel Mattos Chaves

A sessão terá lugar no dia 03 de Dezembro de 2015 pelas 16h15, na Biblioteca do Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11, ao Rossio.

 
 
 


25 novembro 2015

OGE 2016

MEDIDAS para o ORÇAMENTO GERAL do ESTADO para 2016

Tendo sido indigitado um novo 1º Ministro para Portugal, renovo aqui as minhas sugestões de Medidas Concretas para que Portugal possa enveredar pelo caminho do desenvolvimento (de que muito se fala, mas que poucos parecem perceber como se faz) necessário a proporcionar o bem-estar dos portugueses.

Por diversas vezes publiquei por vários canais estas sugestões e inclusivamente escrevi-as em cartas dirigidas aos cessantes ministros da Economia e das Finanças, às quais não obtive resposta.

O Governo em que o meu partido (o CDS-PP) esteve envolvido, das minhas sugestões apenas acolheu três:
1. - Desenvolver e valorizar os Certificados de Aforro;
2. - Proporcionar a particulares o investimento em certificados do Tesouro.
3. – Baixar a taxa de IRC.

Quanto a uma terceira proposta minha:
- a criação do Banco de Fomento, fingiu que o criou (no papel e instalações e quadros bem pagos) mas até agora não funcionou.

Como o meu primeiro partido é Portugal, renovo e relembro as minhas propostas que enviarei aos novos Ministros das Finanças e da Economia do novo Governo, tal como o fiz aos Ministros das Finanças e da Economia do anterior Governo, em Setembro de 2011 e por aqui divulgadas.

Propostas concretas, para o Desenvolvimento:

Faça este Governo o que já devia ter feito pelo anterior:
1. - Por a funcionar o Banco de Fomento, que se destina a financiar Novos Projectos Industriais ou do sector Primário (agricultura e pescas) cujos promotores tenham o projecto, a ideia, o know-how dos mercados e das técnicas de produção, mas que não têm dinheiro para os “construir”;

2. – Diminuir ou mesmo Cortar as Isenções Fiscais ou Créditos fiscais até aqui atribuídos aos Fundos de Investimento (mobiliários ou imobiliários), Fundações, Bancos e Companhias de Seguros;

3. – Conceder um Crédito Fiscal (a 100% das verbas reinvestidas) ao Reinvestimento de Lucros na actividade industrial, desde que os fundos gerados pelos lucros sejam aplicados na aquisição de novos equipamentos de produção, ampliação de instalações fabris, lançamento de novos produtos, ou em criação de postos de trabalho permanentes que excedam o efectivo da empresa em 20%;

4. – Criar o LICENCIAMENTO ZERO;
Isto é, o investidor não tem que pedir licença ao Estado para investir, (no concreto para o projecto físico de investimento - instalações fabris) mas terá 1 a 2 anos para demonstrar a uma Inspecção “a posteriori” que cumpriu a lei e as especificações necessárias ao seu cumprimento, sob pena de aplicação de sanções.

Exceptua-se deste licenciamento zero, a licença camarária de construção do edifício industrial, por motivos de ordenamento do território.
…. OU ….
Simplificação das autorizações para investimentos acima dos 2 milhões de euros; Após a apresentação do projecto físico  (instalações e equipamentos fabris) de investimento, caso o Estado e seus departamentos não se pronunciem atempadamente, terá lugar uma autorização tácita de funcionamento se os serviços não se pronunciarem em 2 meses.

5. - Reorganização dos Tribunais que contemplem a constituição de Tribunais especializados nas relações entre empresas e destas com os consumidores; Os actuais são demorados, ineficazes, por estarem incluídos dentro dos tribunais normais.
,,,
6. Necessidade de se Explorar convenientemente o MAR Territorial e o Mar Económico Exclusivo (que juntos significam 3 Milhões de km2). Para isso há que rearmar as Marinhas de Pesca, a Marinha de Transporte de Mercadorias  concedendo Incentivos aos investidores que apresentem projectos concretos! e desenvolver a Marinha de Guerra,- esta de forma a defender os nossos recursos económicos da exploração indevida de estranhos e defender o espaço marítimo das novas e das velhas ameaças.
...
7. INOVAÇÂO Tecnológica e Comercial
Construção de Programas simples de financiamento, a taxas de juro reduzidas, sedeadas no Banco de Fomento e na Caixa Geral de Depósitos, para a INOVAÇÃO,
- em produtos ou serviços,
- a criar por empresas sedeadas em Portugal,
- por forma a incentivar o progresso tecnológico e comercial das mesmas.

8. Cortar nas Rendas da EDP e similares;
...
9. Cortar nas Scutts ruinosas para o Estado e contribuintes;

10. Cortar nas despesas de funcionamento dos Gabinetes Ministeriais, onde todos têm metido os seus "amigos partidários" sem nenhum proveito para o melhor funcionamento do Estado, do País, antes com acréscimos de despesa não reprodutiva.

11. Cortar nas Assessorias e Encomendas aos Gabinetes de Advogados alheios ao Estado (privados) e aproveitar os seus Quadros da área jurídica.

12. Cortar nas Assessorias e Encomendas aos Gabinetes de Economistas alheios ao Estado (privados) e aproveitar os seus Quadros da área de Economia.

Aqui fica, mais uma vez, a minha contribuição para o traçar de um caminho para a Re-Industrialização de Portugal, para a consequente criação de empregos qualificados, e para o necessário desenvolvimento de Portugal e dos Portugueses.

NOTA: farei chegar apenas na próxima semana aos novos Ministros das Finanças e da Economia uma Carta Aberta com este conteúdo.

Lastimo que o agora cessante governo não as tenha aplicado.
´…
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
---
Lisboa, 25 de Novembro de 2015

15 novembro 2015

Perfil do Terrorismo Internacional


Caros amigos e Leitores,

 Por forma a partilhar convosco alguns conhecimentos sobre a matéria do terrorismo internacional que nos afecta, junto no link onde poderão consultar uma Conferência que produzi sobre o tema.

https://www.academia.edu/18386053/Confer%C3%AAncia_sobre_Terrorismo_Conference_about_Terrorism

Espero que vos seja útil.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

13 novembro 2015

a Insustentável falta de qualidade dos dirigentes políticos

A Insustentável falta de qualidade dos Dirigentes Políticos
...
o ESTADO da NAÇÃO - Novembro de 2015

Tenho evitado pronunciar-me sobre o actual Quadro Político, pois vejo as pessoas agirem excessivamente, apenas por sentimentos (i.e. parece-me que, gostava que, quero que.) e sobretudo por insultos uns aos outros, mais ou menos velados, com linguagem mais ou menos urbana....

O que estas atitudes me dão a perceber, (dado que tenho visto as pessoas agirem e dizerem coisas de muito baixo nível político, ético e civilizado), é que (pouco ou nada) se preocupam com Portugal, embora todos afirmem o contrário.

Pelo teor dos discursos, vejo que a maior parte dos líderes políticos apenas se preocupam com os lugares (que têm, ou querem vir a ter) ou com as influências que (perdem ou ganham) com a conquista do Poder.

E vejo pessoas de boa-fé, a maioria (tirando daqui os denominados “idiotas úteis”) deixarem-se ser levadas pela “intoxicação” que os detentores, ou os pretendentes, do Poder têm levado a efeito junto das mesmas. Isto apesar destes últimos anunciarem que as suas posições e discursos se regem por princípios éticos e morais.
….
Ora esta situação é grave, é um regresso à baixa política (vigente no PREC – 1975/1982) e denota uma grande falta de sentido de Estado.
Já me parece que voltámos ao “manicómio em autogestão” que caracterizou esse período negro da nossa história.

Posto isto, e procedendo a uma análise fria dos acontecimentos, direi que:
1.- Das eleições de Deputados ao Parlamento, saíram os resultados que todos conhecem.

2.- Do lado da coligação Paf,
2.1.- Reinou o convencimento, (legitimo) que a tradição se cumpriria e que governariam.

2.2.- Ainda do lado da coligação (abusivamente denominada de direita, que não é) durante 4 anos nada se fez para construir um diálogo com a oposição (tal como o fui escrevendo e dizendo) que moderasse os ímpetos da denominada “troika” e, sobretudo, com o maior partido desta (o PS).

2.3.- Durante a campanha eleitoral fez questão de não abrir nenhuma porta a possíveis entendimentos futuros (pós-eleições) e anunciou mesmo ao país que se o PS fosse governo iriamos para a bancarrota, desastre, etc. Depois das eleições já o PS foi considerado um partido responsável, essencial à democracia, europeísta, e até ofereciam ao seu líder o lugar de Vice-1º Ministro, no governo da coligação Paf, etc…

3 .- Do lado do PS
3.1.- Reinou o convencimento, (legitimo), na noite das eleições, que a tradição se cumpriria e que passariam à oposição, dado terem perdido as eleições.

3.2.- Só que, e para surpresa total e geral, o PCP anunciou estar disponível para estabelecer um acordo com o PS para viabilizar um governo das esquerdas;

3.3.- Fez igualmente acusações a todos os partidos, na campanha eleitoral.

PORTANTO:
(A).- Não há inocentes e malvados, de parte a parte;

(B).- Os partidos sabem, desde sempre, que as Eleições em Portugal servem para eleger Deputados e NÃO Governos; Foram eles (Partidos) que fizeram a Constituição e as Normas Eleitorais; nenhum pode dizer que não sabia, ou que o que agora se passa é ilegal ou ilegítimo;

(C).- Os Governos resultam da Assembleia da República e do apoio ou não que esta dá, maioritáriamente, seja qual for a forma, á formação de um qualquer Governo.
Por mim estou cansado de dizer isto há anos, mas estive a falar para o “deserto” quando adverti para este facto e para o facto de o “voto útil” só ser útil para quem o recebe e não para o eleitor;

(D). - Muito menos fingirem-se de “virgens” atacadas na sua dignidade. O que TODOS, AMBOS os lados querem é Poder, que fique claro. O que é legítimo.
Já não é legitimo é não aceitarem as regras que inscreveram na Constituição (PSD, PS, PCP, UDP, etc…)- (o CDS foi o único que votou contra esta Constituição, embora tenha aprovado as suas revisões) e virem tentar desestabilizar a Paz dos Portugueses em nome de coisas que nada têm a ver com a REALIDADE, por eles construída.

• Muito menos fingirem-se de “virgens” atacadas na sua dignidade.
• Muito menos descerem aos níveis de insulto que estamos a ver.
• Muito menos tentarem manobras insultuosas para a inteligência dos Cidadãos Comuns Portugueses, ao insinuarem que se pode rever a Constituição e outras coisas menos dignas de quem detém os mais altos cargos da Nação.

4.- O FUTURO e o meu COMENTÁRIO final
4.1.- Já todos sabem das hipóteses que o Presidente tem de resolver a situação.

4.2. – Sempre defendi, e continuo a defender que (no regime de República) a forma de Governo que melhor serviria a clareza política e a dignidade dos órgãos de Soberania do Estado, deveria ter a seguinte configuração:
(a).- Regime Presidencialista – Os portugueses elegeriam o Presidente da República que nomearia o seu Governo e governaria o país, tal com acontece em França, nos Estados Unidos, etc…;
(b).- O Parlamento seria o órgão legislativo e de vigilância das práticas governativas.

Tudo ficaria mais claro e honesto.

Não sendo assim, temos a confusão que se vê, agravada pela pouca qualidade da generalidade dos ocupantes dos lugares de topo da política.

NOTA FINAL:
Faço um apelo a todos os portugueses para que não tomem para si as dores de quem vê o Poder fugir-lhe, ou de quem quer o Poder.
Isso, infelizmente, em nada afecta os Cidadãos na vida do dia a dia.
Afecta sim as medidas que cada um dos partidos quer tomar.

E neste caso, lamento dizer que não vejo diferenças substantivas entre nenhuma das propostas que estão em cima da mesa.

A única diferença é:
Do lado da Paf, querem manter os cortes aos cidadãos e devolver o poder de compra em 4 anos.
Do lado do PS e seus aliados, querem devolver esses cortes, em dois anos, compensando a diminuição de receitas do Estado com outras medidas que, anunciam, irão ser dirigidas aos resultados do crescimento previsto e a outros grupos da população que estiveram fora da denominada “austeridade”.

Não há mais diferença nenhuma, infelizmente pois gostaria de ver adoptadas outras medidas que apoiassem o desenvolvimento, tal como o venho escrevendo desde 2008.

Faço pois um apelo á calma dos cidadãos. Deixem os políticos fazer as “tristes” figuras que têm feito e que ainda durarão algum tempo.

E, em próximas, eleições para as direcções dos partidos, e para a direcção do país, escolham outros intervenientes, outras pessoas.
Sejam mais exigentes ao escolherem quem vos vai dirigir.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

12 novembro 2015

no Sábado 14 ... Henrique Neto

Henrique Neto admite poder dissolver a Assembleia da República caso seja eleito Presidente


O candidato presidencial Henrique Neto afirmou que, se for eleito Presidente da República, não hesitará em “tomar todas as medidas necessárias para resolver a crise se ela persistir até lá, mesmo a dissolução da Assembleia da República e a convocação de novas eleições para que a crise seja resolvida através do Voto dos portugueses”.

Henrique Neto considera ainda que será fundamental que “o próximo governo governe bem”, mas, nas circunstâncias actuais em que se chegou ao presente acordo dos partidos da esquerda, diz que “persistem muitas dúvidas sobre as condições em que o PS irá governar”.
….
Refere ainda que não admitirá em qualquer circunstância que a Agenda Partidária de qualquer força política possa vir a prejudicar os superiores interesses de Portugal.

MEU COMENTÁRIO:
Por estas e por outras razões, tais como:
-  Seriedade, Honestidade;
- Ser um candidato Livre das pressões dos Lobbys e Livre de Partidos;
- Ter uma Experiência Profissional comprovada e de sucesso em empresas;
- Ter uma Visão Estratégica para Portugal como País Euro-Atlântico, alargando assim os horizontes de desenvolvimento e interdependências;

Não tenho dúvidas em Apoiar Henrique Neto a Presidente da República Portuguesa.

Se tiver dúvidas venha ouvi-lo este Sábado dia 14, a partir das 15h00m, na Rua Castilho nº 14, em Lisboa.
...
Eu próprio lá estarei e falarei sobre  “Posicionamento de Portugal no Mundo - Estratégia de relações internacionais”


QUER um PRESIDENTE diferente dos outros, EXPERIENTE, SÉRIO e com VISÃO ? Então aqui tem!
...
Venha analisar por si próprio/a.
..
Segue o Programa de Sábado
15H00 - Intervenções de oradores convidados sobre temas de carácter sectorial
- Maria Perpétua Rocha - “Novos paradigmas de intervenção e participação dos cidadãos”
- Francisco Batel Marques - “Serviço Nacional de Saúde: um exemplo de solidariedade”
- Norberto Pires - "Reindustrializar = Política de Inovação e Ensino Superior centrada na Indústria"
 (Pausa de 10 minutos 
- João Salgueiro - “Compromisso possível entre crescimento e gestão da dívida”
- Jorge Cerveira Pinto - “Uma sociedade criativa e criadora de valor e de valores”

- Miguel Mattos Chaves - “Posicionamento de Portugal no Mundo - Estratégia de relações internacionais”
19H00 Intervenção de Henrique Neto

Lá espero que quiser ouvir e pensar pela sua própria cabeça.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves 
Militante do CDS-PP
Conservador
Apoiante do Candidato Henrique Neto à Presidência