12 janeiro 2016

MOÇÃO de ESTRATÉGIA GLOBAL a apresentar ao XXVIº CONGRESSO do CDS-PP

APRESENTAÇÃO de uma MOÇÃO de ESTRATÉGIA GLOBAL
Ao XXVIº CONGRESSO do CDS-PP

Caros Companheiros do CDS –PP,
 
1- Pretendendo ajudar o nosso Partido, e a nova direcção que sair da vontade do futuro Congresso previsto para Março do corrente ano, a posicionar-se face ao futuro de Portugal;

2- Pretendendo ajudar a encontrar um caminho Estratégico de actuações de Portugal no Sistema Internacional das Nações, face aos diversos actores em presença;

3- Pretendendo contribuir para o engrandecimento do nosso Partido e, através da nossa actuação, de Portugal;
 
4- Construí esta Moção de Estratégia que agora coloco à Vossa apreciação.

LINK: https://www.academia.edu/20193892/Mo%C3%A7%C3%A3o_de_Estrat%C3%A9gia_Global_a_apresentar_ao_XXVIo_Congresso_do_CDS-PP 

...
depois fazer DOWNLOAD no lado direito do Ecran a VERDE. Obrigado
...
5- e para a qual peço que recolham as necessárias Assinaturas de Militantes do nosso Partido, para que a mesma possa ser discutida em Congresso.
(para o efeito junto também a Ficha para recolha de assinaturas)
 
Isto se a acharem útil.
 
Grato pela Vossa Atenção, e com o sentimento de eu estar a cumprir um Dever para com o nosso Partido e para com Portugal, sou
 
Com os meus melhores cumprimentos e um abraço pessoal,
 Miguel Mattos Chaves
Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional

E-Mail: matos.chaves@gmail.com
Telemóvel– +351 919 400 053

Web links:
http://pt.linkedin.com/in/miguelmattoschaves
https://independent.academia.edu/MiguelMattosChaves
http://mattoschaves.blogspot.com/

11 janeiro 2016

Portugal... 40 anos ... 3 Intervenções Estrangeiras. Porquê?

O porquê de em 40 anos de Democracia, termos tido uma assistência internacional por 3 vezes?
...
RESPOSTA: Em 40 anos de Democracia termos tido por três vezes a assistência internacional deve-se, na minha opinião, a vários factores de carácter interno e de carácter externo.

No que se refere aos factores externos temos a instabilidade dos mercados petrolíferos (combustíveis e energia) que pesam bastante na nossa Balança de Pagamentos e na nossa Balança de Transações, factor que é praticamente comum às três crises.

Por outro lado, a Desregulação do Sistema Financeiro que se deu na década de 1980, proporcionou uma situação em foi mais rentável para a Banca explorar as oportunidades dos mercados financeiros (Bolsas) do que ajudar a fomentar o crescimento económico e o emprego daí derivado,

Em terceiro lugar, e ainda no que toca aos factores externos, direi que a União Europeia quis ser o “paladino” da globalização dos mercados e foi no seio da OMC (negociações do GATT) longe de mais na liberalização das trocas.
---
Isto por força dos interesses de países vendedores de equipamentos (Reino Unido e Alemanha sobretudo) abriu as suas fronteiras pautais a produtos manufacturados em países cujos salários, e outros custos de produção, são manifestamente desiguais face ao modelo de sociedade ocidental.

Por outro lado, este factor provocou uma crescente deslocalização da indústria europeia para esses países, atraída pelo menor custo de produção e pela liberdade de exportar os seus bens para a Europa, com preços muito mais baixos do que quando os produziam no continente europeu.

Ou seja, com esta filosofia errada de liberalizar sem cuidar de perceber quais seriam as consequências para o emprego europeu, para a criação de riqueza europeia; sem cuidar de saber quais as condições humanas vigentes nesses países extra-europeus (salários, condições de trabalho, horários e bem-estar) para os produtores dos produtos, destruiu-se progressivamente a indústria europeia e destruiu-se boa parte dos empregos e consequente bem-estar que esta proporcionava aos europeus.

Ao nível interno português.
Destaco em primeiro lugar a parafernália de promessas de um “el dourado” que o regime democrático prometeu que iria proporcionar aos portugueses, sem cuidar de perceber qual seria a sustentabilidade das mesmas; passou a haver um foco em Direitos e esqueceram-se os Deveres.

Em segundo lugar com o PREC (1975/1982) destruiu-se o pouco que havia dos grupos industriais fortes, portugueses, permitindo-se a sua nacionalização, o que acarretou perdas de produtividade, organização, planeamento, direcção prudente, o que nos fez retroceder 20 a 30 anos nos índices económicos e desprotegeu o país face ao exterior.

Em terceiro lugar tudo isto provocou uma fuga enorme de capitais do país por falta de confiança dos investidores. E a prazo provocou, com a tal desregulação de fronteiras pautais, a progressiva deslocalização de empresas multinacionais que até aí tinham investido em Portugal, quer ao nível de construção e instalação de unidades industriais, quer ao nível do emprego proporcionado.

Em quarto lugar, com a miragem da, então CEE, para onde íam 25% das nossas exportações em 1973, (o que era razoável em termos de risco), os nossos empresários passaram a eleger a CEE como nosso principal destino, passando as nossas exportações a significar (para esses países) 80% das nossas exportações, o que se veio a revelar fatal, como agora se verificou com a presente crise. Isto porque nos mercados europeus o factor em que se jogou foi o preço e não o valor acrescentado.

Em quinto lugar, (a ordem dos factores é arbitrária) deu-se o Ultramar Português à esfera Soviética, numa altura em que o Mundo estava Bipolarizado, e com isso enfraqueceu-se Portugal, e o seu tecido económico (pela perda súbita de mercados de exportação e de abastecimento de matérias-primas não sujeitas a cotações internacionais), para além de se terem destruído as vidas de mais de 800 mil pessoas que levaram os 10/20 anos seguintes a tentar refazê-las.
---
Por último, tal como aconteceu com o Ouro do Brasil, deixámos entrar dinheiro no País oriundo da CEE/UE de qualquer forma, com controlos de aplicação reduzidos ou errados.

Houve um deslumbramento da classe política que a troco de promessas fáceis, deu rotundas, auto-estradas, fontanários, pavilhões gimnodesportivos em aldeias, etc… em vez de se canalizar esse dinheiro para a reestruturação da indústria, das pescas e da agricultura.

Pelo contrário, ao aceitar cegamente tudo o que era originado em Bruxelas, (até se chegou a pagar aos agricultores para não produzirem, aos armadores de pesca para venderem as suas embarcações, deixando a indústria desprotegida e por reestruturar) promoveu-se a desestruturação da produção e dos hábitos de trabalho.

Como cereja em cima do bolo, em vez de se ter construído uma Estratégia para Portugal que respondesse às questões:
- O que somos?
- O que quermos ser ?
- Para onde temos de ir ?
- Como iremos?
Preferiu-se uma “governação” à vista, ao sabor das modas e da opinião publicada em cada momento, com os resultados que agora estão à vista.

Com estas atitudes, ou falta delas, destruíram-se empregos estruturais na nossa economia, que dificilmente voltarão a ser proporcionados.
E chegou-se a esta situação de desnorte e de empobrecimento.
Veremos o que o futuro nos trará, sendo certo que Portugal precisava de mudar os protagonistas políticos e substituí-los por gente mais capaz e competente.
Mas não vejo nas pessoas, nos eleitores, a necessária vontade de o fazer.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

08 janeiro 2016

CONVITE - 14 Janeiro - 18h00m (5ª feira)


CONVITE

Vem-se pela presente Convidar V.Exª e Exmª Família a participarem numa palestra promovida pela Sociedade Histórica para a Independência de Portugal, no âmbito do Ciclo dedicado à CPLP, subordinada ao tema

“O Poder Marítimo e Portugal”

cujo palestrante será o Doutor Miguel Mattos Chaves

A sessão terá lugar no dia 14 de Janeiro de 2016 (5ª feira) pelas 18h00, no Salão Nobre do Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11, ao Rossio.

05 janeiro 2016

Mensagem aos Militantes do CDS-PP

Meus caros Companheiros

Dirijo-me hoje a todos vós para que me acompanhem numa Reflexão que reputo de necessária e importante para todos nós....

o CDS é maior que os seus lideres. Sempre o foi e deverá continuar a sê-lo. O futuro é sempre um objectivo nosso. Portugal precisa de um Partido que defenda os Valores, os Princípios Conservadores e Democratas-cristãos e que seja capaz de construir Soluções para o país, em consonância com os mesmos.

Como diria o Engº Adelino Amaro da Costa (que muitos gostam de citar quando querem justificar algo) o CDS deve seguir o lema:
- "Unidade sim... Unanimismo ... Não!".

Isso implica que quando não estamos de acordo critiquemos livremente, mas apontando caminhos alternativos.

E implica também que apoiemos, quando estamos de acordo.

É o que SEMPRE tenho feito!

Sempre segui este princípio base do respeito pelo Ser Humano, alvo da nossa acção.

Sempre o segui porque penso que Portugal precisa de um Partido que pense o futuro e os caminhos para o bem-estar desta Nação de 900 anos.

Sempre defendi esta atitude, quer em Congressos, quer em Conselhos Nacionais, quer em Comissões Políticas, quer ainda publicamente.

E agora, mais que nunca, peço aos Companheiros que o façam também. É pela soma das nossas ideias e convicções, Unidos nos Princípios base dos conservadores e dos democratas-cristãos que podemos e devemos evoluir com qualidade para Servir Portugal e os Portugueses.

Nesta hora de transição de liderança, espero que TODOS contribuam com Ideias, com Projectos, com sugestões de Medidas Concretas.

Seria um Serviço ao CDS-PP, (enquanto organização política representante de muitos milhares de Portugueses nosso Compatriotas), e um Serviço a Portugal que todos queremos Servir.

Assim espero que agora se debatam Ideias, Programas, Caminhos e que só a seguir se debata quem será a melhor equipa para as por em prática.

É isto que eu coloco à vossa reflexão.
Por mim penso continuar a contribuir para que assim seja, pois creio ser o único caminho para o engrandecimento do CDS-PP e de Portugal.

Cordiais cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Militante do CDS-PP

04 janeiro 2016

Em consequência do panorama real da economia portuguesa....

O Banco de Fomento – para quando?
...
Em consequência do panorama real da economia portuguesa tenho vindo a propor a criação de mecanismos de apoio ao surgimento de novas empresas industriais e a criação de mecanismos supletivos de apoio á indústria, de capitais públicos, dada a falta de visão e a ausência de interesse por parte dos privados.
...
Devido ao conhecimento e reconhecimento comprovado e indesmentível de que o Sector Financeiro Privado português é avesso á tomada de risco em investimentos de médio e longo prazo, no sector industrial;
...
Devido ao conhecimento e reconhecimento comprovado e indesmentível de que o sector financeiro privado português é avesso á tomada de risco em investimentos que originem a criação de novas empresas industriais, em que os proponentes não possuem recursos financeiros para os construir e sedimentar;
...
Tenho vindo a propor que:
1 - O Estado deveria tomar o papel de liderança na área do apoio a Novos Investimentos em Pequenas e Médias Empresas Industriais, sem nenhuns complexos, através da criação de um Banco de Fomento Nacional, que poderia hoje ter a denominação de Banco de Desenvolvimento Português ou Banco da Industrialização de Portugal.
...
2- As características dessa instituição, tantas vezes anunciada e nunca concretizada seriam, não as que forma anunciadas pelo anterior Governo mas sim, as seguintes:
• Capitais 100% Públicos;
• Funcionaria como Banco de Análise/Correcção/Implementação de Novos Projectos Industriais;
• Funcionaria como Banco de apoio efectivo, na empresa criada, nomeadamente nas áreas da organização e gestão dos novos empreendimentos, durante o período em que o empréstimo estivesse em vigor; Isto é a nova empresa industrial teria o acompanhamento de gestores (nomeados pelo banco para acompanhar e ajudar no nascimento da empresa e criar as condições do seu fortalecimento) para as áreas sensíveis (Estratégia, recursos humanos, organização e planeamento da produção, financeira e comercial);
• Após o projecto estar em condições verificadas de funcionar por si próprio e estar reconhecidamente sólido no plano da produção industrial, e nos planos económico, financeiro e comercial, o Banco retirar-se-ia do apoio á gestão.
...
3 -Fonte de Financiamento do Banco
• Orçamento Geral do Estado;
• Mercado financeiro nacional e internacional, com o aval do Estado;
• Remuneração dos empréstimos concedidos;
• Fundos comunitários.
Esta é uma medida fundamental, simples, e de efeitos benéficos para:
• A renovação industrial do País;
• A criação de emprego;
• A fixação de jovens e seniores, com boas ideias, bons projectos, mas sem dinheiro para os fazer nascer;
• Para a criação de riqueza;
• Para a regulação dos preços do dinheiro no mercado empresarial;
• Para o desenvolvimento sustentado do País.
...
Foi um instrumento poderoso de industrialização de Portugal na década de 1960.. Poderá e deverá ser novamente posto em marcha, dada a clara falta de vocação e de interesse por parte da Banca Privada;
...
É tempo de se acabar com complexos sem sentido;
É tempo de se acabar com complexos bacocos, e aproveitar algumas boas lições do passado, que permitiram a Industrialização do País.
...
Desde 1998 que o venho a propor públicamente.
Temo que o novo projecto, com outro nome, que estava previsto funcionar a partir de Novembro de 2015, não venha a cumprir o espírito acima descrito. ...
...
Se assim for será mais um mau serviço que se presta à Economia Portuguesa, que todos dizem querer melhorar, mas que nada fazem para o concretizar.
...
É sabido que um novo banco com estas características ofende alguns dos interesses instalados sobretudo os de um sector financeiro meramente especulativo, como o instalado em Portugal.
...
Mas Portugal:
- precisa de Novos Empresários Industriais;
- precisa de mais emprego estável, qualificado;
- precisa de mais riqueza que a indústria ajuda a criar, de forma mais sustentada que outros sectores.
...
E estes desiginios nacionais, estão acima de quaisquer outros de indole particular.
...
Aguardemos para ver.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Gestor de empresas
Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)
Auditor de Defesa Nacional

30 dezembro 2015

o "Rating" da República Portuguesa ...

Agências de Rating americanas e seus “aliados” nacionais
...
Alguém comentava um dia destes que estaria com receio que a agência S&P, e outras, baixem o nível de rating da República Portuguesa.
...
Ora tais comentários fazem-me sentir apreensivo com a qualidade das pessoas que têm a responsabilidade de proceder a análises isentas e realistas. ...
...
É que a realidade desmente os pretensos “receios” que não servem para mais do que para algumas entidades terem eventuais “sound bites” publicados pela comunicação social, para além de esconderem outros interesses, talvez não tão nobres como querem fazer crer. Vamos então por partes:
...
(1) Quem são, e que Accionistas têm as agências de Rating?
(2) Que interesses defendem?
...
(3) São isentas nas suas análises? Ou dadas as respostas às duas questões anteriores merecem uma credibilidade muito relativa?
...
(4) Portugal está no nível “lixo”, (seja o que for que isso queira dizer, na prática) desde 2010! O que mudou desde então?
...
(5) Portugal, desde 2012, ano do início da Intervenção do BCE nos "mercados financeiros", tem as taxas de juro mais baixas desde há muitas décadas, por via da acção daquela instituição e não de qualquer outra entidade bancária, financeira ou governativa;
(6) Portugal, o Tesouro português, continua a ir aos mercados de dívida sem problema;
...
(7) As dívidas soberanas continuam a ser muito mais seguras (nas aplicações) do que qualquer entidade privada;
...
(8) E faço a pergunta final: - Não será um pouco (ou muito) nacional-saloísmo continuar a dar muita importância ao que dizem empresas privadas, que representam alguns e muito claros (para quem sabe), interesses privados muito localizados, e que, em nada (na prática) têm interferido (positiva ou negativamente) com o País?
...
Sei que V. Exas. sabem as respostas a estas questões, tal como eu as sei. Daí a minha apreensão com a falta de qualidade (se não mesmo falta de seriedade) dos comentários de alguns actores do sistema político-financeiro nacional.
...
Até quando, em vez de ajudarem as pessoas a serem mais optimistas, vão continuar a tentar deprimi-las com comentários que apenas visam defender alguns interesses de alguns, poucos, e que em nada ajudam Portugal? ...
...
Bem sei que os Portugueses pouco querem mudar. Mas ... até quando?
...
Melhores cumprimentos.
Miguel Mattos Chaves

29 dezembro 2015

Aberta a sucessão do Dr. Paulo Portas....

...
Quanto ao futuro será o que os Militantes quiserem.
...
E será tanto melhor e tanto mais digno quanto quiserem mudar de vida.
...
Isto é, Portugal e os Portugueses, e o CDS, terão tudo a ganhar se:

- Mudarmos de dirigentes;
- Recuperarmos a defesa dos Nossos Valores e dos nossos Programas de Serviço a Portugal (anteriores a 2010);
- Conseguirmos dar novamente a Esperança aos Portugueses, através de um Modelo de Desenvolvimento Credível e Sustentado por Medidas Concretas.
- Recuperarmos a Credibilidade de sermos um Partido de pessoas Sérias, Honestas, com Ideais, Competentes, que põem Portugal acima de tudo.
...
Cá estou para ver e ajudar no que for preciso, agora que já não há Coligação. ...
...
Repito:
...
Quanto ao futuro será o que os Militantes quiserem.
...
Por mim estou disponível para ajudar .....
....
Melhores cumprimentos.
Miguel Mattos Chaves
Militante do CDS-

23 dezembro 2015

Na altura em que se comemora o Nascimento de Jesus Cristo

Ilustres Amigos

 
Na altura em que se comemora o Nascimento de Jesus Cristo

Desejo a V.Exª e Exmª Família um Santo Natal.

Que o novo ano que se aproxima se revele muito positivo e pleno de harmonia.


 
Cordiais cumprimentos e um abraço com amizade do

Miguel Mattos Chaves

Gestor de empresas

Doutorado em Estudos Europeus (dominante: Economia)

Auditor de Defesa Nacional


Telemóvel– +351 919 400 053

 
Web links:




 



 

17 dezembro 2015

o Fim da Coligação (PaF) ... e o Futuro...

O Presidente do PSD anunciou o fim da Coligação (PaF)
...
Até que enfim. Safa...!
...
Agora vamos assistir à fuga dos que só se chegaram a nós (CDS) pelos "tachos" que podiamos dar. ...
...
Ainda bem digo eu.
...
Quanto ao futuro será o que os Militantes quiserem.
...
E será tanto melhor e tanto mais digno quanto quiserem mudar de vida.
...
Isto é, Portugal e os Portugueses, e o CDS, terão tudo a ganhar se:
- Mudarmos de dirigentes;
- Recuperarmos a defesa dos Nossos Valores e dos nossos Programas de Serviço a Portugal (anteriores a 2010);
- Conseguirmos dar novamente a Esperança aos Portugueses, através de um Modelo de Desenvolvimento Credível e Sustentado por Medidas Concretas.
- Recuperarmos a Credibilidade de sermos um Partido de pessoas Sérias, Honestas, com Ideais, Competentes, que põem Portugal acima de tudo.
...
Cá estou para ver e ajudar no que for preciso, agora que já não há Coligação. ...
...

Melhores cumprimentos.
Miguel Mattos Chaves
Militante do CDS-PP

16 dezembro 2015

Lista das Pessoas da Comissão de Honra de Henrique Neto

Para SEU conhecimento

Como a Comunicação Social, ao Serviço dos Interesses de alguns interesses Económico-Financeiros, continua a fazer barreira à única Candidatura que apenas tem a ver com Portugal e com os Portugueses,

Aqui fica a composição da Comissão de Honra de
Henrique Neto - Candidato a Presidente da República

a sublinhado azul (de minha autoria) encontrará algumas das pessoas, por mim, mais conhecidas:
Afonso Pereira Inácio
Professor Universitário, Economista
Agostinho da Silva
Empresário
António Alfaiate
Engenheiro e Gestor
António Brotas
Professor Jubilado IST
António Donato
Lic. em Farmácia e Gestor
António Gomes Marques
Quadro Bancário
António José Coelho
Empresário
António José Curto
Economista
António José Laranjeira
Consultor
António Leite Marques
Gestor, Mestre Estudos Clássicos
António Ricca
Engenheiro, Empresário - MANDATÁRIO DO PORTO
António Rodrigues
Empresário
Armando Ary Catarino
Cirurgião, Antigo Director do Hospital dos Capuchos
Arnaldo Espírito Santo
Professor Catedrático Jubilado
Arsénio Mota
Escritor
Artur Magalhães Mateus
General-Médico
Carlos Alberto Chambel
Quadro Bancário, TOC
Carlos Alberto Lourenço Estevinho
Engº Electrotécnico
Carlos Patrício
Arquitecto e Empresário
Carlos Sá Furtado
Professor Catedrático Jubilado, antigo Secretário de Estado
Clemente Pedro Nunes
Professor Universitário, Gestor
Daniel Bessa
Economista – Prof. Universitário
Dulce Mendes
Médica – Empresária
Eduardo Correia
Professor Universitário
Eurico de Figueiredo
Professor Catedrático Jubilado, antigo Deputado
Fernando Belo
Gestor de Ciência
Fernando Silva
Engenheiro, Empresário
Fernando Teixeira Mendes
Empresário, Gestor
Francisco Batel Marques
Professor Associado da Universidade de Coimbra, Empresário - MANDATÁRIO DE AVEIRO
Francisco Silva Alves
Engenheiro
Guilherme Leite
Actor
Guilherme Valente
Editor e Empresário
Henrique Gomes
Engenheiro, Antigo Sec. de Estado
Henrique Medina Carreira
Engenheiro e Advogado, antigo Ministro das Finanças
J. Norberto Pires
Professor Universitário
Jack Soifer
Empresário
João Carlos Leal de Matos
Gestor, Farmacêutico
João de Jesus Ferreira
Engenheiro
João Luís Mota Campos
Advogado
João Paulo de Carvalho
Empresário
João Salgueiro
Professor Universitário, Gestor
Joaquim Delgado
Professor Universitário
Joaquim Ventura Leite
Economista
Jorge Pacheco de Oliveira
Engenheiro
José António Girão
Professor Universitário
José António J. V. Cunha
Eng.º Técnico, Consultor Empresas
José de Almeida Serra
Economista e Gestor
José Maria Dias Miranda
Engenheiro, Gestor
José Pinto de Sá
Professor Universitário
José Ribeiro e Castro
Advogado - Presidente do Movimento 1º de Dezembro
Júlio Marques Mota
Professor Universitário Aposentado
Luís Cabral da Silva
Engenheiro
Luís Campos e Cunha
Professor Universitário, antigo Ministro das Finanças - MANDATÁRIO NACIONAL
Luís Mira Amaral
Engenheiro, Economista e Professor Catedrático, antigo Ministro
Manuel Gallo
Empresário
Manuel Guimarães da Rocha
Médico - ex-Presidente do Centro Hospitalar de Lisboa
Manuel Ramalhete
Engenheiro, Professor Universitário
Manuel Sampaio Pimentel
 Vereador da Câmara Municipal do Porto 
Manuela Esteves Rito
Quadro Superior do Ministério da Agricultura e do Mar
Maria Margarida G. C. Leite
Médica
Maria Perpétua Rocha
Médica
Nuno Crato
Professor Universitário 
Mário Ribeiro
Engenheiro
Miguel Mattos Chaves
Professor Universitário, Gestor
Miracel de Lacerda
Reformada
Nuno Cardoso da Silva
Professor Universitário
Patrícia Ervilha
Consultora
Paulo Carmona
Engenheiro
Pedro Sena da Silva
Engenheiro e Gestor
Raúl Miguel de Castro
Presidente da Câmara Municipal de Leiria
Rómulo Machado
Advogado
Rosalina Pires Marques
Gestora, Mestre Estudos Clássicos
Rui Martins
Gestor Informático
Rui Paiva
Engenheiro e Gestor
Sofia Frade
Professora  - Fac de Letras
Teresa Correia de Barros
Engenheira, Professora Universitária
Tomás de Oliveira Dias
Ex-Deputado, Advogado e Empresário - MANDATÁRIO DE LEIRIA
Victor M. Canedo Neves
Arquitecto