20 janeiro 2019

As Diferenças entre ser Estado Federado da U.E. OU ser um Estado Soberano de Pleno Direito


ESCLARECIMENTO aos PORTUGUESES
Queridos Amigos e Estimados Leitores,
Algumas pessoas perguntaram-me, via mensagens privadas e públicas, sobre QUAL a Diferença entre - Estados Soberanos e - uma Federação de Estados.
Aqui vai a minha Resposta, em síntese:
(1). - O QUE É uma FEDERAÇÃO de ESTADOS 
(o que Bruxelas quer);
(2). - O QUE é um ESTADO SOBERANO 
– NAÇÕES INDEPENDENTES
(1). - O QUE É uma FEDERAÇÃO de ESTADOS:
Estado Federal é um Estado composto por diversas entidades territoriais autônomas (Estados) dotadas de governo próprio.
Como regra geral, os Estados ("estados federados") que se unem para constituir a federação (o "Estado federal") possuem um conjunto de competências ou prerrogativas garantidas pela Constituição, mas apenas o Estado Federal (ESTADO CENTRAL de BRUXELAS) é considerado Soberano, inclusive para fins de Direito Internacional.
O Estado Central tem Competências Exclusivas que são:
1. - O Orçamento da Federação;
2. - A Política Monetária e Câmbial;
3. - A Definição e Condução da Política de Alianças e Relações Internacionais (Política Externa);
4. - A Definição das Leis da Federação (no caso as Directivas e os Regulamentos Comunitários) as quais, sendo produzidas em Bruxelas ou em Estrasburgo, Obrigam os Estados ao seu cumprimento;
5. - A Definição e a Condução de Políticas de Justiça, Regras de Concorrência, Política Agrícola, Política Comercial, etc…
6. - A Definição e Condução da Política de Segurança (Forças Policiais e Meios de actuação);
7. - A Definição e Condução da Política de Defesa (Forças Armadas, Alianças, Meios Militares, etc…)
Apenas o ESTADO CENTRAL (neste caso a U.E. - leia-se Bruxelas) tem Personalidade Internacional e os Estados Federados apenas são reconhecidos pelo Direito Internacional só se o Estado Federal (CENTRAL) o autorizar.
O Estado Federal é a forma de organização política estatal característica de países nos quais houve o desenvolvimento do federalismo ao ponto de este tipo de Organização Política ser colocado no Direito Constitucional (ou Constituição) de cada Estado Federado.
Exemplos de Estados Federais: a Alemanha, o Brasil, os Estados Unidos, país que instituiu o federalismo moderno.
Características Comuns: MESMA LÍNGUA; MESMA HISTÓRIA e COSTUMES; MESMA CULTURA, MESMA RELIGIÃO MAIORITÁRIA, TERRITÓRIO DEFINIDO; etc.
Quanto à forma de Estado, as Federações são contrárias, aos Estados Unitários, aos Estados Soberanos - (exs.: Portugal, França, Itália, etc…)
e distinguem-se também das Confederações - exs. Suíça.
– (2). - O QUE SÃO os ESTADOS SOBERANOS – NAÇÔES INDEPENDENTES:
O termo Estado SOBERANO data do século XIII e refere-se a qualquer país que tenha estruturas próprias e seja politicamente organizado, bem como nomeia o conjunto das instituições que controlam e administram uma Nação ou Povo.
O Estado é a organizado política, social e jurídica, que ocupando um território definido onde, normalmente, a Lei máxima é uma Constituição.
É dirigido por um Governo (Poder Político) que possui Soberania reconhecida tanto interna como externamente.
Um Estado soberano é sintetizado pela máxima "Um Governo, um Povo/Nação, um Território".
Caracteriza um Estado Soberano e uma Nação Autodeterminada/Autogovernada, o seguinte:
1. - Possuir um Governo (Poder Político) Autónomo, que Governa a Nação (em Democracia - que foi eleito para Governar) o qual Não Tem Nenhuma Entidade ou Organização que lhe seja Superior (ou seja, que mande mais que o mesmo no Território e no Povo/Nação que Governa), nem no Sistema Internacional, nem no Sistema Interno;
2. - Um Estado Soberano exerce o seu Poder de Governar uma Nação Autodeterminada, segundo os seus interesses, se tiver um Território e uma População (Povo) sobre quem exerce essa Autoridade e esse Governo, por delegação desse mesmo Povo, no seu Território;
3. - Um Estado Soberano Não tem Nenhuma Entidade Internacional que mande mais que o seu Governo no seu Território e sobre o seu Povo, regulando a vida em Sociedade;
4. - Um Estado Soberano, com Povo, Território e Poder Político (Governo) Autónomos e Diferentes de outos Estados, tem quer Ser Respeitado pelos Outros Estados Soberanos e Tem que Ser Reconhecido Diplomáticamente pelos Outros Estados e pelas Organizações Internacionais de carácter intergovernamental;
5. - Um Estado Soberano define as SUAS Políticas:
6. - De Alianças com outros Estados em plano de reciprocidade; (Política Externa);
7. - Define e Conduz as suas Políticas Orçamentais, Câmbiais, Monetárias;
8. - Define e Conduz a produção das Suas próprias Leis, Decretos-lei e respectiva regulamentação, bem como a Justiça e seus meios;
9. - Define e Conduz as suas Políticas de Defesa, face ao exterior, e de Segurança Interna;
10. Etc…
O Estado Soberano, possui uma base de poder decidir livremente sobre questões jurídicas e sociais.
É a "casa-forte" das Leis que devem organizar e regulamentar a vida em sociedade, do seu Povo, da sua Nação.
Segundo a divisão setorial sociológica mais comum, considera-se o Estado o Primeiro Sector, ficando o Mercado e as Entidades da Sociedade Civil respectivamente como Segundo e Terceiro Setores.
O reconhecimento da independência de um Estado em relação aos outros, permitindo, ao primeiro, firmar acordos internacionais, é uma condição fundamental para estabelecimento da sua Soberania e da Autodeterminação/Independência da Nação que representa.
Em Síntese são estas as Diferenças entre:
- Uma FEDERAÇÃO que nos querem Impôr de Bruxelas;
e a
- Cooperação entre Estados Soberanos, MODELO MAIORITÁRIO dos FUNDADORES da actual U.E.
Com a Imposição, NÃO DEMOCRÁTICA (da U.E.) de Bruxelas e a falta de Visão e de Democracia dos Governos que temos tido,
Somos cada vez mais uma FEDERAÇÃO (Estado Federado) do que um ESTADO SOBERANO que governa uma NAÇÃO INDEPENDENTE e AUTO-DERTERMINADA.
CONCLUSÃO
a. Eu Não Quero pertencer a uma Federação, a um Estado Federal Europeu;
b. Eu Quero manter as Alianças do Estado do Portugal Independente, com os restantes Estados Europeus, mas livremente como Estado Soberano e igual.
Não quero Portugal como "Estado Federado" sem os Poderes de um Estado Soberano.
...
Espero ter esclarecido o tema.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Mestre e Doutorado em Estudos Europeus
Pela Universidade Católica Portuguesa  


12 janeiro 2019

O ATAQUE ao CRISTIANISMO em PORTUGAL


COMENTÁRIO POLÍTICO
A TVI LANÇOU UMA ARMADILHA 
À IGREJA CATÓLICA e 
a TODOS OS CATÓLICOS de PORTUGAL
... ... ... ... ... ... ...
- O falso Jornalismo com uma AGENDA POLÍTICA muito concreta;
- Qual vai ser a reacção do Conselho Episcopal Português?
- Qual vai ser a reacção dos Católicos de Portugal?
… … … … … … …
Meus Caros Amigos e Estimados Leitores,
Alertado por jovens que viram esse canal de TV (que não sintonizo) fui ver o que se tinha passado.
Qual não foi a minha surpresa ao deparar-me com a seguinte situação, que, na minha opinião, prefigura a prática de vários CRIMES:
A SITUAÇÃO – DOS FACTOS
A). – Um Cidadão foi pedir Apoio, porque não se sentia bem com a sua Homossexualidade;
B). - Foi pedi-lo a uma Psicóloga, Católica, numa Igreja igualmente Católica;
C). - Foi ainda pedir ao Sr. Padre para ter uma conversa com ele, na Igreja e no Confessionário, aonde se dirigiu;
….
D). – Em nenhum momento se Identificou como Jornalista, a nenhum dos dois;
E). - Fez tudo isto levando consigo Câmaras de Filmar Ocultas;
F). - Não anunciou à Senhora Psicóloga que se tratava de uma “reportagem”;
G). - Não anunciou ao Senhor Padre que se tratava de uma “reportagem”;
H). - Não disse, a nenhum dos dois, que trazia uma Câmara de Filmar;
I). - Não pediu autorização para fazer a "reportagem", a nenhum dos dois;
J). – Não disse a nenhum dos dois que iria filmar tudo o que respondessem às suas perguntas e que a reportagem seria publicada;
K). – Naturalmente tanto a Senhora Psicóloga como o Senhor Padre responderam de Boa-Fé a todas as perguntas do jornalista, imbuídos do seu espírito católico e no espírito de ajudar quem procurava a sua ajuda;
L). – Óbviamente que por parte da Senhora Psicóloga ela respondeu segundo a sua Fé, bem como segundo inúmeros Estudos Científicos e Opiniões de Eminentes Médicos nas quais se baseou para responder e ajudar a pessoa que se lhe dirigia a pedir essa ajuda;
M). – Da mesma forma O Senhor Padre respondeu ás perguntas que lhe foram sendo feitas, à luz da sua Fé, por um senhor que não se identificou como jornalista;
Estes são os FACTOS da construção da - Armadilha - que foi montada aos dois intervenientes, acima descritos, os quais na sua Boa Fé e à luz dos Princípios que são os seus, se prontificaram a Ajudar uma Pessoa que lhes estava a pedir ajuda.
N). – Seguidamente o jornalista levou o seu Filme e Som para a Televisão, (repito sem que nem a Senhora Psicóloga, nem o Senhor Padre tivessem dado Autorização:
N1). - para serem Filmados
N2). – para as suas Palavras serem Gravadas)
e publicou, perante centenas de milhares de pessoas, aquilo que tinha feito.
MEU COMENTÁRIO GERAL
- Tratou-se de uma Acção Premeditada destinada a tentar Desacreditar Públicamente a Igreja Católica no seu Todo - Hierarquia – (Padres, Bispos, Cardeais, Papa) e Povo de Cristo (os Fiéis da Religião Cristã e o Povo seguidor dos Ensinamentos da Igreja Católica);
...
- Tratou-se de, mais uma, Acção de Tentativa de Desacreditar e Destruir a Fé de um Povo, de uma Nação;
- Tratou-se de uma Acção Cobarde, pois nem sequer Pediu uma Entrevista Formal sobre um tema, (a Homossexualidade), a nenhum dos dois intervenientes;
- Tratou-se de uma Acção que deveria Envergonhar os já poucos jornalistas, a sério, que ainda vão existindo;
- Tratou-se de uma Acção que envergonha o Jornalismo e a Profissão de Jornalista:
- Com o único Intuito de Enxovalhar, Ridicularizar, Desacreditar a Religião da esmagadora Maioria do Povo Português;
- Com o intuito de Destruir a Fé de Séculos da Nação Portuguesa, que deve em grande parte a Sua Independência à Igreja Católica Apostólica Romana;
- Com o Objectivo de Contribuir para a Destruição, a que vimos assistindo, dos Valores e Referências de Base da Civilização Ocidental, em geral, e da Nação Portuguesa, em particular;
PERGUNTAS AOS JURISTAS PRESENTES NESTA REDE
Toda esta actuação:
- Quer do Mandante: - O Canal de Televisão referido;
- Quer do Mandado e Sujeito da Acção: - o Jornalista;
- Quer da Jornalista e Canal Televisivo que Publicaram esta reportagem;
Pode ser, ou não, CRIME?
ESCLARECENDO MELHOR a PERGUNTA:
- COMETERAM – (a TV, o Jornalista que gravou sem autorização, a Jornalista que publicou) OU NÃO VÁRIOS CRIMES, a saber:
...
- Violação da Intimidade e do Direito a professar uma Religião e uma Profissão, sem serem incomodados;
(lembro que nem o Senhor Padre nem a Senhora Psicóloga pediram a quem quer que fosse que os fosse consultar sobre a matéria);
- Tentativa de Destruir, ou pelo Danificar Gravemente, a Imagem de uma Instituição Secular, com Relevantes Serviços Prestados à Comunidade Portuguesa - (Saúde, Educação, Assistência aos Pobres, etc..) durante Séculos;
- Tentativa de Denegrir os Princípios e Fé Cristã, ou seja, a coberto de uma acção disfarçada e intrusiva tentar denegrir toda a base da Civilização Judaico-Cristã;
- Violação do Direito à Imagem das Pessoas directamente alvos desta “reportagem”, entre comas;
NOTA FINAL:
O Mínimo que eu, como Cidadão Católico, espero é que:
...
- A Hierarquia da Igreja de Portugal processe judicialmente os intervenientes nesta acção;
O Mínimo que eu, como Cidadão Católico e Português, espero é que:
...
- O Ministério Público abra o competente Processo de Investigação sobre este caso;
O Mínimo que, como Católico e Português, espero é que os Cidadãos Católicos de Portugal se juntem com os Juristas, com vista à verificação da existência de matéria que leve à abertura de um Processo Cível ou Criminal contra os que levaram esta acção por diante.
SE .. qualquer das Instituições: - Igreja Católica e Ministério Público deixarem passar esta vergonha em claro, então Deus nos valha;
...
SE ... os Cidadãos Católicos de Portugal nada fizerem, então Deus tenha compaixão da Nação Portuguesa.
...
Tenho dito.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves



27 dezembro 2018

UM PAÍS À DERIVA - Estratégia Nacional - para quando?

UM PAÍS À DERIVA
Estratégia Nacional – a necessidade premente


Há 44 anos que Portugal não tem uma Estratégia definida, clara, que possa ser percebida pelos portugueses e possa, por essa via, ser adoptada como causa comum por todos,
...
por de cima das questões do Regime (Monárquico ou Republicano) e por de cima das ideologias ou pertenças partidárias (sejam elas de esquerda ou de direita).

Somos dos poucos países do continente europeu que a não possui, o que tem prejudicado o país e os portugueses.

Porquê?
Porque os Partidos e os Dirigentes Políticos estão mais preocupados com os calendários das eleições, em ganhar votos, produzindo medidas mal pensadas e esmagadoramente de curto efeito, do que em realmente governar estruturalmente para o bem de todos, do País.

Ora a Estratégia de um País, formulada pelo Estado que o representa (leia-se Governo) tem a ver com a definição de quais os Interesses Permanentes do País, da Nação;

Tem a ver com a necessidade de definir claramente 2 ou 3 Objectivos claros e também com a concepção, organização, desenvolvimento e aplicação de Poder para fazer face e ultrapassar os obstáculos que se apresentem, em cada momento e que dificultem a realização dos objectivos do mesmo.

MINHA PROPOSTA
Assim sendo, e na linha que tenho seguido de a uma Critica que eu faça, responder com uma Proposta de Melhoria, defino abaixo o Papel que cabe ao Estado e aos Privados, nesta matéria da definição de uma Estratégia para Portugal:

A). – FUNÇÕES de SOBERANIA
O Estado, (através do seu órgão de comando – O Governo - em cooperação com as forças representativas da Nação), tem que definir e contratualizar os objectivos a alcançar no campo dos Factores de Soberania que são as Relações Externas, Defesa, Segurança, Justiça e Assuntos Internos.
….
Estas são as funções Soberanas de um Estado, que garantem a Independência da Nação/Povo, face a Estados terceiros, as quais não podem, nem devem ser, delegáveis em nenhuma Instituição alheia ao mesmo;

B). – POLÍTICA ECONÓMICA
O Estado, qualquer que seja o Governo, deve traçar também Objectivos de Política Económica e Financeira, que proporcionem o desenvolvimento harmonioso do País, tendo por pano de fundo os Interesses nacionais e as Funções de Soberania.

Nesta matéria cabe ao Estado definir quais as áreas em que deve e vai investir, no curto, médio e longo prazos.

Desta forma dará aos agentes económicos privados os sinais claros dos caminhos que vai percorrer. Estes possibilitarão às empresas e instituições privadas, (caso estejam interessadas), preparar-se para responder à Procura Pública.
….
Ao Estado, neste campo, cabe a função de Supervisão das boas práticas, a Regulação legal de acesso e desenvolvimento das actividades e Fiscalização de forma a evitar abusos e a instalação da indesejável “Lei do mais forte”.

Cabe-lhe igualmente manter, sob o seu controlo e governo, todas as empresas que se situem em áreas onde existam Monopólios naturais, ou Oligopólios, (áreas onde naturalmente as empresas privadas não têm interesse em investir, dados os elevados custos e baixa, ou nula, rentabilidade por se tratarem de bens de primeira necessidade à vida dos cidadãos) nomeadamente no campo das redes e abastecimento de energia (electricidade seja qual for a sua forma de produção), abastecimento de águas, saneamento básico (esgotos e tratamento das águas públicas), transportes (aeroportos, vias férreas, estradas e auto-estradas nacionais e locais).

C). – POLÍTICA FINANCEIRA
No campo financeiro deverá o Estado ter a posse e o Governo exclusivo do Banco Central que regulará o mercado.
Deverá o Estado deter a propriedade e o governo de um Banco Comercial no qual serão depositadas todas as receitas do Estado, bem como um Banco de Fomento exclusivamente direcionado a ajudar e incrementar o Investimento Privado, bancos que possibilitem a regulação indirecta dos preços do dinheiro (Taxas de Juro) e captem os fundos dos cidadãos ou empresas que procurem uma maior segurança nas suas poupanças ou investimentos.

D). - Todos os restantes sectores da agricultura, pescas, indústria e serviços, (excepto na Saúde e Educação onde o Estado deverá - supletivamente - ter um papel importante) deverão ser deixados á Livre Iniciativa dos Privados, das Pessoas singulares ou colectivas, sobre os quais o Estado terá apenas os papéis de Regulador, Supervisor e Fiscalizador, e também de Facilitador da sua existência.

Qualquer Estado deve possuir, portanto, um instrumento que, por de cima dos diferentes ângulos de visão política partidária e sectorial, estabeleça os Objectivos Permanentes da Nação, que representa e a Estratégia a seguir para os alcançar.
Ou seja, Um Plano Estratégico Nacional.

Um Estado (território, povo e poder político que o representa) vive enquadrado, geograficamente, por outros Estados que também têm os seus próprios objectivos e ambições e que estão dispostos territorialmente sobre a superfície do planeta de forma mais ou menos organizada.

Esses objectivos são ou não coincidentes entre si, entre os diversos Estados.
Por tal realidade, qualquer Estado tem que estudar atentamente os seus iguais, que no seu conjunto formam o Sistema Internacional de Estados Soberanos, de forma a, em última análise, poder sobreviver de forma autónoma no mesmo.
….
Isto é, manter a sua capacidade de auto governação de maneira a poder atingir os seus objectivos, que devem coincidir com os da Nação que representa.

Ora não se conhecem maiores objectivos materiais para uma Nação/Povo do que os de trabalhar, produzir, de forma organizada, com o objectivo de assim se alcançar o bem-estar de um Povo, de uma Nação.
Neste caso, de Portugal e dos Portugueses.

Esta é, por agora, a minha Contribuição para a construção de um Plano Estratégico para Portugal.
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Muito mais teria para dizer, mas por agora deixo estas minhas propostas à Vossa Consideração e Reflexão.

Aproveito para desejar aos meus queridos Amigos e aos meus estimados Leitores, um Excelente Ano de 2019.

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
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Mestre e Doutorado em Estudos Europeus (Universidade Católica)
Auditor de Defesa Nacional (Instituto da Defesa Nacional)
Gestor de Empresas

16 dezembro 2018

PARCOMETROS - IMPOSTOS ... disfarçados de Taxas!

A EXTORSÃO da EMEL 
com a cumplicidade da Câmara Municipal de Lisboa
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A EXTORSÃO da FIGUEIRA PARQUES 
com a cumplicidade da Câmara Municipal da Figueira da Foz
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A minha posição é a extinção definitiva da EMEL e da FIGUEIRA PARQUES e dos Parcómetros nas cidades de Lisboa e da Figueira da Foz!
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Este é um sistema indigno que extorque dinheiro às Populações, pelo direito de estacionar na via pública.
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Trata-se, na verdade, de uma espoliação dos cidadãos em que se cobra dinheiro, dizendo mentirosamente que é para a sua protecção pois, na realidade, é contra a sua vontade.
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As Câmaras Municipais têm sim que prestar serviço aos cidadãos, construindo novos parques, subterrâneos, ou em altura (silos), em vez de sugarem o dinheiro às pessoas, não dando nada em troca.
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Em minha opinião, um Presidente de Câmara e os seus Vereadores são eleitos para SERVIR os Munícipes e não para se servirem deles.
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As pessoas já estão sobrecarregadas com demasiados Impostos, Taxas, Taxinhas, Coimas, etc.!
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Cada vez perdem mais a sua capacidade de se movimentarem.
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Assim, de uma vez por todas, o que defendo em nome, em benefício e para bem dos Comerciantes, dos Hoteleiros e dos Cidadãos é que se acabe definitivamente com estas sociedades e com os parcómetros nas cidades.
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É, para mim, para além de tudo o mais, uma exigência de Justiça e de Liberdade.
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Cumprimentos.
Miguel Mattos Chaves