14 setembro 2012

Para: TODOS/AS os/as Portugueses e Portuguesas,

Para: TODOS/AS os/as Portugueses e Portuguesas,
Minhas Senhoras e Meus Senhores,
Vivemos horas difíceis e é preciso que estejamos conscientes disso.
MAS Há Alternativas às Medidas Anunciadas. Não estou, portanto de acordo e em sintonia com o Senhor 1º Ministro nem com o Sr. Ministro das Finanças.

Os agentes com Voz dada pela comunicação, ou sejam, os Partidos Políticos, da Direita à Esquerda, estão a perder espaço e credibilidade junto da Opinião Pública por proporem medidas e remédios desajustados à realidade portuguesa e não darem perspectivas de melhorias significativas ao Povo Português;

Têm-se centrado nas questões conjunturais e não têm falado na Estratégia Estrutural que é preciso construir para o País ter um Desenvolvimento sustentado de efeitos duradouros que o ajude a sair da presente crise; 2)Os Economistas do Regime não fazem os excercícios de Prospectiva necessários à construção de um Plano Estratégico de Médio e Longo Prazo.

Ficam-se pela Redução das Despesas e pela bondade ou maldade do crescimento das Receitas e aqui cingem-se apenas ao tema Impostos, o que é manifestamente redutor de um futuro diferente;

Perante este panorama, a Direita Conservadora e Cristã-Democrata, tem rompido a breves trechos o panorama traçado, mas falta-lhe aproveitar uma oportunidade que se gerou pelo quadro atrás traçado:

Refiro-me à possibilidade de Propor aos Portugueses o Sonho num Futuro melhor, apresentado Objectivos claros de Médio Prazo, Medidas Estruturais Claras de Desenvolvimento para o País, fugindo à Tónica da Conjuntura e dos Modelos que faliram, nomeadamente o Liberal.

Assim, já que a Direcção actual do CDS-PP não o faz, Assumo Eu pessoalmente a Estratégia de apontar novos Rumos, Novos Projectos, Novas Medidas Estruturais, Novos Sonhos Realizáveis para a Sociedade Portuguesa, uma NOVA ESTRATÉGIA. E desde logo aponto algumas possibilidades, como modesta contribuição:

Nâo as vou aprofundar para não maçar, apenas digo que as estudei em profundidade e os resultados destas medidas, se fossem implementadas, seriam altamente beneficos para o País e estruturariam a vida de Portugal de forma diferente, para melhor.

1)Necessidade de o País se Re- INdustrializar , em campos onde as Industrias a Reforçar e ou a Criar, dificilmente seriam passíveis de deslocalização: A Industria é criadora de emprego, este emprego é de cariz muito mais duradouro e estável do que no sector terciário;

2)Necessidade de o País re/criar um Mecanismo REAL de apoio e financiamento a Novos Projectos que analise os méritos do projecto e do seu Promotor e os financie e acompanhe a 100%, evitando a sangria de novos empreendedores, que têm ido para o estrangeiro implementar as suas ideias por falta de apoio REAL na sua terra.

3)Correcção das Assimetrias do Território, pela dotação do eixo Alqueva - Beja - Sines (com a concomitante potenciação Industrial desta estrutura) - Setúbal, das estruturas de Comunicação rodoviária e ferroviária, que em ligação às estruras transversais já construídas possibilitariam maior mobilidade às população e aos empresários nas suas ligações ao litoral e aos mercados internacionais.

4)Necessidade de se Explorar convenientemente o Mar Territorial e o Mar Económico Exclusivo (que juntos significam 3 Milhões de km2).
Para isso há que rearmar as Marinhas de Pesca, a Marinha de Transporte de Mercadorias e a Marinha de Guerra!(esta de forma a defender os nossos recursos económicos da exploração indevida de estranhos) e defender o território marítimo das novas e das velhas ameaças.

5)Como complemento importante a necessidade de Reapretrechar e Especializar os Portos Nacionais, nomeadamente: Viana do Castelo, Leixões, Lisboa, Setúbal e Sines, dotando-os dos sofisticados meios de movimentação que hoje estão disponíveis e que permitem reduzir os custos de exploração tornando-os mais atractivos para os operadores internacionais. 6)A Necessidade de se reorientar o Turismo para um Turismo de Qualidade, isto é para um Turismo de Pessoas com Dinheiro, com as evidentes poupanças em desgastes, e os evidentes beneficios em receitas por pessoa.

7)E por último dado o espaço que me resta (pois tenho muito mais a propor) a imposição legal de fixar os Spreads máximos da Banca a 1,5 pontos percentuais para investimentos ou apoio de tesouraria das empresas e empresários; e o lançamento maciço de Divida Pública Interna que substitua a Divida Publica Externa através de Dois mecanismos:

- Portugal paga actualmente, e com tendência para agravamento, taxas de juro da Divida Publica de 5% a 6%.

8)O que proponho é que os Certificados de Aforro passem a ser remunerados a 4% brutos e se lançem Obrigações do Tesouro à mesma Taxa, impedindo a Banca de lhes aceder.

9)Estes dois mecanismos são lançados pela Junta de Crédito Público e por isso fora da especulação financeira. 10)3 Efeitos breves: Maior poupança das famílias, maior liquidez do Estado, menores importações.

Se a Direita em Portugal quer um dia Governar o País tem que se afastar do discurso dos actores principais anteriormente citados.

Tem que mostrar que é diferente, capaz, tem ideias concretas e capazes de MUDAR o País para melhor.

E isso faz-se propondo NOVOS RUMOS, e isso faz-se Propondo ao País uma NOVA ESTRATÉGIA de DESENVOLVIMENTO para Portugal.

Perdoem-me ter sido demasiado sintético mas com o espaço disponível não podia dizer tudo o que gostaria de Vos propor.

Estou à disposição do País e dos Cidadãos para expor um Plano Estratégico para Portugal
e explicá-lo em profundidade nas suas medidas e resultados potenciais.

Melhores cumprimentos Miguel Mattos Chaves
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Miguel Mattos Chaves
Senior Corporate's Director
Senior Corporate's Consultant
Master in European Studies (economics)
& Master in Marketing Management
by Universidade Católica Portuguesa

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