08 janeiro 2007

REFERENDO NACIONAL sobre o ABORTO 5

Caros Amigos

Com referência ao próximo Referendo Nacional sobre o Aborto, envio-vos hoje algumas reflexões/opiniões de personalidades mundiais respeitadas, de diversos quadrantes.

Esta questão, repito, NÃO É uma QUESTÂO POLÍTICA ou RELIGIOSA.

É uma questão de ÉTICA e de MORAL perenes. Atravessa os tempos.

A CAUSA da VIDA durará enquanto houver SERES HUMANOS CONSCIENTES e BEM FORMADOS.

Seres humanos que RESPEITEM a DECLARAÇÃO UNIVERSAL dos DIREITOS HUMANOS.

Seres humanos INTEIROS de CARÁCTER que assumem como VALOR PRIMEIRO a DEFESA da VIDA e o RESPEITO pelos seus semelhantes.
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Deixo agora à Vossa Consideração Intelectual e Espiritual, os referidos testemunhos:
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PAPA JOÃO PAULO II
"Quando a lei, votada segundo as chamadas regras democráticas, permite o aborto, o ideal democrático, que só é tal verdadeiramente quando reconhece e tutela a dignidade de toda a pessoa humana, é atraiçoado nas suas próprias bases:
- Como é possível falar ainda de dignidade de toda a pessoa humana, quando se permite matar a mais débil e a mais inocente?
- Em nome de qual justiça se realiza a mais injusta das discriminações entre as pessoas, declarando algumas dignas de ser defendidas, enquanto a outras esta dignidade é negada?

Deste modo e para descrédito das suas regras, a democracia caminha pela estrada de um substancial totalitarismo.

O Estado deixa de ser a "casa comum", onde todos podem viver segundo princípios de substancial igualdade, e transforma-se num Estado tirano, que presume poder dispor da vida dos mais débeis e indefesos, como a criança ainda não nascida, em nome de uma utilidade pública que, na realidade, não é senão o interesse de alguns.»
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E do mesmo autor
«É totalmente falsa e ilusória a comum defesa, que aliás justamente se faz, dos direitos humanos - como por exemplo o direito à saúde, à casa, ao trabalho, à família e à cultura, - se não se defende com a máxima energia o direito à vida, como primeiro e frontal direito, condição de todos os outros direitos da pessoa.»
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MAHATMA GHANDI
«Parece-me tão claro como o dia, que o aborto é um crime.»
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Dr. MARTIN LUTHER KING
A criminalização do aborto reduz a barbaridade: «A moral não pode ser promulgada como uma lei civil, mas o comportamento pode ser regulado. Os decretos [...] não podem mudar o coração, mas podem limitar a crueldade.»
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Madre Teresa de Calcutá

«Não pararemos enquanto for possível encontrar nas nossas cidades uma mulher que diga: Eu abortei porque não encontrei quem me ajudasse.»
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Para a VOSSA REFLEXÃO direi em aditamento ao acima exposto:

1. O que é necessário fazer é construir PROGRAMAS SÉRIOS de APOIO a estas mulheres para que não sejam tentadas a fazer o Aborto;

2. Cabe aos GOVERNOS e á SOCIEDADE CIVIL de bem construir e pôr de pé esses APOIOS á família;

3. Cabe aos GOVERNOS e á SOCIEDADE CIVIL de bem evitar que as mulheres cheguem a situações extremas em que cometem actos VIOLENTOS contra SI MESMAS;

4. Cabe aos GOVERNOS e á SOCIEDADE CIVIL de bem construir os sistemas de apoio que evitem o ASSASSINIO de SERES INDEFESOS;

5. Cabe aos GOVERNOS e á SOCIEDADE CIVIL de bem DEIXAREM AS PALAVRAS e PASSAREM AOS ACTOS de APOIO REAL e EFECTIVO á VIDA.

Caso contrário os apoiantes da VIOLÊNCIA CONTRA A VIDA acabarão por ter mais defensores do INDEFENSÁVEL.

Um abraço do
Miguel Mattos Chaves

1 comentário:

Anónimo disse...

e ninguém fala na interrupção voluntária da criação musical. - O ABORTO MUSICAL. É crime?
Será o embrião musical já música ou não ? Até às quantas semanas de gestação ainda não se considera música? Técnicas de aborto musical ? O aborto musical na sociedade ocidental ?
Quais os meios contraceptivos musicais e as doenças musicalmente transmissiveis?