20 novembro 2017

A FALTA de ÁGUA - Que é feito dos RESERVATÓRIOS ?


FALTA de ÁGUA?

Que é feito dos RESERVATÓRIOS de ÁGUA?

As Barragens que deviam já ter sido construídas e não foram? Porquê?

 
Índice deste texto:
1) Comentário ao mais recente RELATÓRIO da FAO sobre a ÁGUA (1ª PARTE)
2) Comentário ao mais recente RELATÓRIO da FAO sobre a ÁGUA (2ª PARTE)
3) Algumas Conclusões:
4) Considerações finais – as influências benéficas das barragens para o Ambiente e os reflexos potenciais no Reordenamento do Território
5) Algumas medidas que venho propondo desde 1998:
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1) Comentário ao mais recente RELATÓRIO da FAO sobre a ÁGUA (1ª PARTE)

A água foi considerada por muitos Estrategas Internacionais e Nacionais do Séc. XX, um RECURSO ESTRATÉGICO.

Alguns não hesitaram mesmo em 1973, aquando da 1ª Crise do Petróleo em denominar a água como “o Petróleo do Século XXI”
….
No nosso país, desde há mais de quatro décadas a esta parte, esta questão foi esquecida e deixou de fazer parte das prioridades político-económicas.

Vem isto a propósito do recentemente publicado da F.A.O. (Food and Agriculture Organization of the United Nations) ou na sua denominação em língua portuguesa Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação.

Diz em síntese o relatório que a água potável (bebível e consumível pelo ser humano) tenderá a ser cada vez mais escassa, dado o constante crescimento da população mundial (que passou de cerca de 1 bilião e meio de pessoas dos anos de 1960, para cerca de 6 biliões de pessoas na presente década) e a consequente e crescente necessidade de se cultivarem mais alimentos para alimentar as pessoas, o que acarreta consigo uma necessidade cada vez maior de água para ser utilizada nos campos agrícolas, para além do consumo caseiro na alimentação e higiéne.

Ora é sabido que os Seres Humanos na sua composição corporal integram cerca de 80% de água e que sem este bem precioso, por mais de quinze dias, a sua capacidade de sobrevivência é muito reduzida, ou nula em prazos pouco maiores.
Cruamente: - o Ser Humano sem água não vive.

Dito isto, Portugal tem uma rede de rios, afluentes e sub-afluentes que ainda não está devidamente aproveitada no que respeita ao armazenamento deste precioso líquido.

Dado o reconhecimento deste facto ciêntífico e inquestionável, a política de retenção e aproveitamento da água foi contemplada no 1º Plano de Fomento, embora a construção das primeiras barragens se tivesse já iniciado nos finais da década de 1940. Tal política de construção de barragens prolongou-se por toda a década de 1960, já devidamente enquadrada por esse plano e seguintes.

Essa política, neste caso específico das barragens, tinha dois objectivos estratégicos:
1- A produção de energia eléctrica necessária à industrialização do País, que se veio a verificar na década de 1960;
2- O armazenamento e posterior distribuição de água às populações, tanto para o uso caseiro como para a agricultura.
Datam dessa época, por exemplo, as barragens da Aguieira, de Castelo do Bode (que ainda hoje abastece Lisboa), e muitas outras de várias dimensões, bem como o complexo de aproveitamento do Rio Sorraia e outros.

Cabe aqui referir que o planeamento, e a decisão de se construir a Barragem do Alqueva (apenas construída nos anos de 1990), estavam integrados num plano mais vasto de transformação dos terrenos agrícolas de sequeiro do Alentejo (Alto e Baixo) em terrenos de regadio.

Era o denominado “Plano de Rega do Alentejo” que previa a construção de uma grande Barragem (o Alqueva) e de várias mini-barragens espalhadas pelo Alentejo, ligadas entre si por canais de transporte e de rega e que culminaria na ligação entre o Rio Guadiana e o Rio Sado, permitindo assim ao Alentejo evoluir para culturas de maior valor acrescentado e para uma maior fixação das suas populações.
…….
2) Comentário ao mais recente RELATÓRIO da FAO sobre a ÁGUA (2ª PARTE)
Desde 1974 o projecto parou e só muito recentemente se fez o Alqueva e alguns dos canais, estando o Plano ainda muito longe da sua conclusão, e do integral aproveitamento dos efeitos que se pretendiam alcançar de desenvolvimento do Alentejo.

Na 3ª República, portanto, pouco ou nada se fez nesta matéria, com prejuízos evidentes para Portugal. Apenas em 2009 foi adjudicada a construção de mais barragens, mas com duvidosa “arquitectura financeira”, facto que originou justa contestação.
….
Voltando um pouco atrás, surgiram nos anos de finais da década de 1970, “grupos de pressão” ditos ambientalistas que, com vários argumentos falaciosos, fizeram ceder o Poder Político, cujo resultado foi a paragem da necessária e vital política de captação e armazenamento das águas que anteriormente tinha sido prosseguida com enormes vantagens, não perceptíveis a quem está habituado, nos nossos dias ao gesto simples de abrir uma torneira.
Esqueceram-se, ou ignoram com certeza, que em várias zonas do globo terrestre esse gesto simples, de abrir uma torneira e testa deitar água, é um luxo inalcançável.

Seja como for, Portugal continua à espera da construção das barragens que faltam fazer.

Tal falta de visão, dos mais recentes poderes políticos, torna-se agora mais evidente á luz do recente e já citado relatório da FAO.
Poder-se-ia dizer: - Bom o relatório é recente e por isso não havia a consciência deste facto.
Bom mas então o que dizer da falta de visão, e ignorância, face aos pareceres e relatórios da OCDE da década de 1950/1960 (encomendados pelo Governo Português de então e vertidos nos Planos de Desenvolvimento Regional e Nacional)?
É que esta falta de visão provocou atrasos, hesitações, paragens, que sob o meu ponto de vista denotam uma enorme falar de Sentido de Estado dos sucessivos ocupantes do Poder Político, desde há quatro décadas a esta parte.

Vejamos então quais as Objecções mais em voga, (postas na comunicação social, usada como órgão de pressão) utilizadas pelos referidos “grupos de pressão” ou “lobbyes”, a que os fracos Poderes Políticos têm demagógicamente cedido:

(1ª) OBJECÇÃO: - As barragens prejudicam e podem significar o fim dum ecossistema!
RESPOSTA: Bom, a aceitar esta postura, sem qualquer sentido critico, nada se construiria. Nem casas, nem estradas, nada, porque toda e qualquer intervenção humana tem consequências na natureza; É um facto indesmentível. Voltamos a viver em cavernas?
Mas pergunto a esses grupos:
- Sem água podemos sobreviver?
- Quem está primeiro? O Ser Humano e sua protecção ou alguns dos ditos “ecossistemas” que, dada a capacidade regenerativa da Natureza, se recomporiam em outros locais? Desde que o Ser Humano existe quantas transformações se deram, por sua intervenção, o que possibilitou termos hoje condições de vida que não existiam.
E se um dia faltar a água, com adverte a FAO? Ficam os tais ditos ecossistemas, claro, mas sem seres humanos, que entretanto morreram por falta dela!
...
(2ª) OBJECÇÃO: Estatuto de Património Mundial (no caso do Foz Côa)!
RESPOSTA: bom... nesta matéria a UNESCO fica muito feliz, bem como alguns “pretensos intelectuais” e seus “chevaliers servants”.
Mas os portugueses ficaram sem mais água potável (recurso estratégico e vital) e com menos energia (recurso estratégico) em favor de um cognome com muito pouco significado para a vida REAL das pessoas.
E a atender-se sem critério a esta classificação, não será que as pessoas ficarão sem recursos muito mais importantes, que serviriam para o bem-estar real das populações, em particular, e do país em geral?
Quem advoga esse "estatuto/denominação" são os mesmos que ajudaram à ruína do País, parando os Investimentos previstos há mais de 60 anos e não concluídos e substituídos por Rotundas, Fontanários, Pavilhões gimnodesportivos desertos e outras "obras" deste quilate. E para estas “obras” já não há problemas de UNESCO ou ditos ambientais?
Pergunto: É disto que Portugal precisa?
.....
(3ª) OBJECÇÃO: a construção de barragens produz alterações à qualidade dos produtos agrícolas
RESPOSTA – é curiosa a avocação deste tema num país em que a auto-suficiência agro-alimentar é baixa, e em que os produtos derivados das actividades de produção agrícola, da pastorícia, da floresta, da pecuária, da suinicultura, etc... nos faz depender, em muito, de produtos importados, com evidente prejuízo para as Contas Externas do país;
...
(4ª) OBJECÇÃO: A construção de barragens prejudica o turismo ferroviário na região das Beiras e na região Duriense.
RESPOSTA – Este segmento do sector do turismo tem algum interesse sem dúvida, mas perde em favor dos interesses estratégicos do País.
Poderá ser eventualmente prejudicado, embora a sua dimensão seja reduzida. Mas se estamos a falar de Turismo, então podemos, com vantagem, falar no aproveitamento das albufeiras criadas pelas barragens para esse fim, cujas potencialidades são enormes quer na sua utilização directa, quer no povoamento humano e emprego adjacente.
Assim, ao mesmo tempo que se armazena o “Petróleo do Séc. XXI” – a água, podem-se desenvolver novas actividades turísticas que, no entanto, deverão acautelar a permanência da qualidade da água para consumo agrícola ou caseiro.
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3) Algumas Conclusões:
Posto isto, e em jeito de conclusão direi que a construção de mais barragens em Portugal, é essencial a vários títulos, de que destaco três:
(1) Como Reservatórios de Água Potável, bem essencial à vida humana;
(2) Como produtores de electricidade, de forma a reduzir as importações e embaratecer essa fonte de energia;
(3) Evitar, pela evaporação e consequente humidificação das terras, a desertificação acelerada do território nacional.
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Assim e dado que este investimento é de interesse nacional, os interesses nacionais têm que se sobrepôr aos interesses particulares ou locais, ou aos dos tais “grupos de pressão” que defendem interesses muito próprios.
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Assim e dado que este investimento é de Interesse Nacional, os interesses nacionais têm que se sobrepôr aos interesses particulares ou locais, ou aos dos tais “grupos de pressão” que defendem interesses muito próprios.

4) Considerações finais – as influências benéficas das barragens para o Ambiente e os reflexos potenciais no Reordenamento do Território
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Uma Barragem é, na sua essência, a fonte de RETENÇÃO do BEM MAIS PRECIOSO para o ser humano: A ÁGUA! sem a qual não podemos viver.
É também uma fonte de humidificação da Atmosfera que impede a Desertificação dos Solos.
Veja-se, por exemplo, os efeitos benéficos para a luta contra a desertificação, que Alqueva significa ao humidificar terras que se encontravam já num estado de quase aridez.
.....
Num país desertificado (no interior), num país pobre em energia, num país com solos pobres, num país em que falta "humus" á terra, num país que é preciso irrigar, num país em que é preciso energia mais barata para a necessária Re-Industrialização, as Barragens são essenciais.

E não se diga que os tempos são outros, diferentes da época em que se começaram a construir barragens em Portugal: anos de 1940.
O Território é o mesmo. Os Rios, seus Afluentes e sub-afluentes, cá continuam.
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Em complemento, mas ligado a este tema, chamo a atenção para o facto de que já houve uma Política de Florestação (contemplada nos referidos Planos de Fomento) consistente do País nesses anos de 1940/1950 e 1960.
Mas os terrenos bons para o cultivo estavam fora da política de apoio a esse esforço de florestação, como é natural. (Ver Arquivos: Junta Nacional dos Resinosos, Junta Nacional da Cortiça...).

Ora hoje em dia não há uma reflorestação intensiva do território não agrícola. Serranias nuas, onde havia floresta, são visíveis a olho nu por todo o país.
E se há alguma reflorestação é à base de Eucaliptais que destroem e secam as terras, mas que interessam muito, a apenas um sector da actividade industrial.
Será porque as árvores não votam?
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Na verdade, nas décadas acima referenciadas, houve algumas superfícies agrícolas florestadas, mas estas por iniciativa de particulares dados os rendimentos que estes obtinham da floresta: - Resina, Cortiça, Madeira.... etc... Mas ... isso nada tinha a ver com o apoio público.
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E pergunto, será que o Relatório Melander de 1958 da OCDE, está errado ou desactualizado ao afirmar que a iniciativa privada é avessa ao risco e que a Agricultura comportava muitos riscos, pela sua natureza e que por isso muitos Lavradores (assim se chamavam os empresários agrícolas) preferiam a Floresta em terrenos que podiam ter outro uso?
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Mas será que já toda a gente se esqueceu de que:
- As árvores captam o Anidrido Carbónico e transformam-no em Oxigénio, contribuindo assim para um Ambiente Despoluído e Saudável. Não é esta a forma de evitar melhor e de forma mais eficiente e barata (talvez por isso não interesse a alguns) a poluição atmosférica e o equilíbrio do Ambiente?
Já se esqueceram que assim se mantem a atmosfera em condições saudáveis para a vida humana?
E que em conjunto com os lençóis de água, criados pelas barragens, a florestação, enriquece os solos humidificando-os?

Deixo aqui estas notas para que as pessoas, em vez de se oporem à construção de barragens que fixam as águas e que contribuem para a produção de energia mais barata (embora os lobbyes da energia não gostem de ouvir isto), incentivem a sua construção, de forma a enriquecer o nosso País e torná-lo menos vulnerável nesta matéria.

Mas ao mesmo tempo não posso deixar de chamar também a atenção para o facto de que o financiamento dessas obras por entidades públicas ou privadas (sob concessão de construção e exploração por tempo determinado) têm que ser cuidadosamente planeados, vigiados, controlados e, sobretudo, muito transparentes. Isto é, têm que ser do conhecimento público na sua totalidade, pois estamos a falar de Bens Nacionais, embora possam ser privados a construí-los e a explorá-los sob concessão limitada no tempo.

Na década de 1940, 1950 e 1960, era sobretudo o Estado a financiar as barragens, recorrendo ou não a financiamento interno ou externo. Agora o que se passa, nas poucas barragens em construção, é um bom bocado diferente e alvo de críticas justas. Mas isso é outro assunto que tem que ser revisto e mudado.
O que está mal não é a construção de barragens, são os métodos pouco claros na sua execução financeira. E é isso que tem de ser acautelado.

Então que medidas deverão, na minha opinião, ser tomadas com vista a proporcionar a criação de mais postos de trabalho para os residentes em Portugal (sobretudo no interior) e para assegurar O FUTURO da existência do bem essencial que é a água:

5) Vejamos algumas medidas que venho propondo desde 1998:
– Identificação de alguns Sectores Industriais, ou para – industriais, aos quais se deveriam conceder apoios preferenciais e que estão directa ou indirectamente ligados a esses bens.
Para essa correcta identificação, o Estado devia elaborar um Plano de Fomento Industrial, ou Plano de Desenvolvimento Industrial, que contivesse as medidas concretas de incentivo aos seguintes sectores:
(A.)- Produção de Energia Hidroeléctrica, com reflexos no Recurso Vital do séc. XXI – a ÁGUA e na Irrigação dos Solos.
Portugal é rico em veios de água, e tem uma capacidade potencial que ainda não está explorada e que é urgente fazê-lo.
Já em 1958 era dito no Relatório da OCDE, já mencionado, que “se a exploração dos recursos hidroeléctricos do país fosse levada a cabo, isto permitiria diminuir apreciavelmente o preço da energia fornecida à indústria”.
Passados 60 anos o potencial energético dos recursos hidroeléctricos portugueses continua sem estar completamente aproveitado.

Ora este tipo de aproveitamento das águas dos Rios, seus afluentes e sub-afluentes, além dos benefícios vitais, acima descritos, iriam também beneficiar e potenciar:

(B.) - A fixação de Industrias de transformação de produtos alimentares, a fixação de indústrias de transformação de produtos de origem animal, florestal e outros;

(C.) - A instalação de novas explorações Agrícolas, Pecuárias, etc…

Os resultados positivos de tudo isto seriam evidentes e numerosos, dos quais destaco apenas só mais dois:
1)- A criação de mais e melhor Emprego, evitando ou estancando a “desertificação” humana do interior do País;
2)- E a fixação de outras actividades de prestação de serviços de apoio a estes sectores;

Se eu fosse 1º Ministro, era o que faria.

Ou os Partidos se tornam em “instrumentos” de engrandecimento e enriquecimento de Portugal, ou não servem para nada.
Espero bem que sirvam e que não percam mais tempo, nestas matérias.
Portugal e os Portugueses precisam destes bens, e em especial da ÁGUA.
….
Melhores cumprimentos
 Miguel Mattos Chaves
Vice-Presidente da Comissão Europeia da Sociedade de Geografia
Doutorado em Estudos Europeus (Universidade Católica)
Auditor de Defesa Nacional (Instituto da Defesa Nacional)
Gestor de Empresas


09 novembro 2017

CELEBRAÇÃO da REVOLUÇÃO RUSSA de 1917 ? Porquê?

CELEBRAÇÃO da REVOLUÇÃO RUSSA de 1917?
Celebração do quê? VEJAMOS!
Os Crimes cometidos

Qual a diferença entre os campos de extermínio, os campos de concentração Nazis e os Goulag Comunistas descritos por Soljenitsin no seu livro “Arquipélago de Goulag?

A resposta é óbvia para os estudiosos: nenhuma.
Tanto nos campos Nazis, como nos campos Comunistas, se assassinaram pessoas, se forçaram pessoas a trabalho escravo.

O que diferencia, em termos de crimes contra a humanidade e contra os Direitos do Homem, a actuação
- de homens como Heinrich Eichmann, Rudolf Hess, Heydrich, Goebells ou Adolf Hitler
- de homens como Lenine, José Estaline, Trotski, Mao Zedong, Fidel Castro, ou Agostinho Neto ou Nino Vieira?

Esta comparação é profundamente incómoda para os Comunistas que reagem a ela como se de um insulto se tratasse.

Mas factos … são factos.
Esta comparação é incómoda para os comunistas porque é Verdadeira e Eficaz.
E é muito incómoda … porque as pessoas comuns, com o seu bom senso, percebem-na muito bem.

Os comunistas, nomeadamente os Dirigentes do Partido Comunista Português nunca falaram dos mais de 100 milhões de mortos provocados pelo Comunismo.
Nunca admitiram que isso tivesse acontecido.
...
Isto apesar de se saber que foram mortas, por fuzilamento, enforcamento, espancamento, gás, veneno ou por acidentes provocados, num balanço ainda subestimado, os seguintes:
- Na URSS – 25 milhões de pessoas
- Na China – 65 milhões de pessoas
- No Vietname – 1 milhão de pessoas
- Na Coreia do Norte – 2 milhões de pessoas
- Na Europa Oriental – 1 milhão de pessoas
- Na América Latina – 150.000 pessoas
- Em África – 1,7 milhões de pessoas
- No Afeganistão – 1,5 milhões de pessoas
- e ainda por Partidos Comunistas não no poder – mais de 10.000 pessoas mortas, em vários outros países.

Os Partidos Comunistas continuam a negar estes factos, apesar de os seus dirigentes saberem que é a mais pura e cristalina das verdades.
Se há coisa em que os dirigentes comunistas são especialistas é em informação.
Portanto é absolutamente falso que ignorem estes factos.

E quando confrontados directamente com esta verdade irrecusável, refugiam-se em palavras como “desvios” ao socialismo e “erros” cometidos em seu nome, para tentarem justificar o injustificável.

Os Dirigentes do Partido Comunista Português -PCP, sempre souberam das grandes purgas, do Grande Terror, dos massacres praticados, das execuções de pessoas, dos desaparecimentos provocados, dos raptos organizados pelas polícias políticas comunistas, que aconteceram na ex-URSS (Rússia, Checoslováquia, Polónia, Hungria, Jugoslávia, Roménia, etc..), em Cuba, na Coreia do Norte, no Vietname, no Camboja, na China, e em África, em Angola, em Moçambique e na Guiné.

Sempre souberam dos crimes praticados pelo Comunismo contra a cultura, como por exemplo:

• Estaline mandou destruir centenas de Igrejas em Moscovo e na restante Rússia;
• Ceaucescu da Roménia destruiu o coração histórico de Bucareste;
• Pol Pot do Camboja destruiu a Catedral de Phnom Penh e abandonou á selva os templos de Angkor;
• Mao e os seus guardas vermelhos destruíram tesouros inestimáveis da China.

Ao contrário dos Nazis que foram julgados em Nuremberga, os Comunistas nunca o foram.

E contra os Nazis foram julgados os seguintes crimes:
- 35.000 pessoas internadas em campos de concentração, na sequência da Noite de Cristal;
- 15 milhões de civis mortos nos países ocupados;
- 5,1 milhões de judeus;
- 3,3 milhões de prisioneiros de guerra russos;
- 1,1 milhões de deportados mortos nos campos de concentração;
- 8 milhões de pessoas obrigadas a trabalhos forçados;
- 1,6 milhões de sobreviventes dos campos de concentração.

Não querendo comparar brutalidades destas, estas comparações são, no entanto, inevitáveis:

- O Nazismo provocou cerca de 25 milhões de mortos;
Os Nazistas foram julgados por isso e punidos no julgamento de Nuremberga.

- O Comunismo provocou mais de 100 milhões de mortos;
Os Comunistas nunca foram julgados por estes factos e nunca foram punidos, por tal facto.

E, no entanto, os crimes do Comunismo estão descritos nomeadamente no “Relatório Secreto” de Kruschov, Primeiro-Ministro Russo (Ucraniano de origem) que sucedeu a Estaline;

No Livro Negro do Comunismo escrito por Courtois, Werth, Panné, Paczkowski, Bartosek e Margolin;
nas Narrativas de Kolima escritas por Varlam Chamalov;
nas Memórias de D. Vitkovski, E. Guinzburg e Adamova-Sliozberg,
bem como em documentos oficias que agora têm vindo a público (contra a vontade dos Comunistas) como os da autoria de Sudrab-Latsis, Krilenko (este último que foi o Principal Procurador do Estado Soviético), Vichinski, seu sucessor no cargo, e de alguns dos seus juristas auxiliares de que se destaca Averbach;
e ainda na vasta obra de Alexandre Soljenitsine.´
Estão lá descritos os Crimes contra a Humanidade dos Comunistas.

Isto para não falar dos ficheiros secretos, hoje alguns deles públicos, das polícias políticas que actuavam nos países comunistas e fontes das organizações internacionais intergovernamentais.

Contra factos não há argumentos.

E os dirigentes comunistas ainda sobreviventes querem negar … o inegável.

E de forma hipócrita e falsa dizem defender o Sistema Democrático.

Pudera… nos países ocidentais, onde alguns incautos e mal informados cidadãos lhes dão o voto, não lhes tem sido possível conquistar o Poder.

Se o conseguissem … teríamos o mesmo resultado:
- milhões de presos e de mortos por motivos políticos.

Estou lembrado do PREC (Processo Revolucionário em Curso) patrocinado pelos Dirigentes Comunistas Portugueses que pretendia colocar o País sob uma ditadura comunista;

Estou lembrado do seu aliado objectivo, na altura, Otelo Saraiva de Carvalho, se ter proposto fuzilar no Campo Pequeno, uma extensa lista de Portugueses;

Estou lembrado das Ocupações (Roubos organizados) de Herdades, de Empresas, que os Comunistas portugueses promoveram desde Abril de 1974 até 1982, arruinando essas unidades da economia portuguesa;

Estou lembrado da Traição a Portugal promovida pelo PCP, no processo de Descolonização, em que só num ano (25 de Abril de 1974 a 11 de Novembro de 1975) causaram a morte a mais de 100.000 pessoas (brancas, pretas, mestiças) em Angola, Moçambique e Guiné; (só em Luanda nesse ano morreram cerca de 40.000 pessoas);
...
Estou lembrado ainda das perseguições e saneamentos selvagens, sem direito a julgamento na Justiça, que nesse período fizeram a cidadãos portugueses que a eles se opuseram, arruinando a vida de milhares de pessoas;

E agora dizem-me:
Comemorar a Revolução Comunista de 1917?
Comemorar o quê?
Os Assassínios? Só se for isso!

Para que se saiba!

Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

03 novembro 2017

Um Caso de In/Consciência Nacional - EDP e CTT

A EDP e os CTT
UM CASO de IN/CONSCIÊNCIA NACIONAL
 ...
Divulgaram-se esta semana os resultados da EDP.
Cerca de mais 80% de lucros, que no ano transacto....
Muito bem.
Mas face a estes resultados, e aos resultados de anos anteriores em que os mesmos já eram positivos, não posso deixar de estranhar o que se passou nos últimos anos.

Vamos aos Factos:

(A).- EDP

1º).- A EDP era uma empresa pública, rentável, de um sector Estratégico para o país, e apesar disso foi vendida a outro Estado Soberano (a China). Resultado, os dividendos a distribuir pela empresa, que explora o mercado português em oligopólio, irão beneficiar esse estado e não Portugal.

2º).- Apesar disso a EDP continua a usufruir das denominadas “Rendas Excessivas” que TODOS nós, portugueses, pagamos sem que tenhamos alternativa real de usufruir da energia eléctrica.

3º).- Isto tudo apesar de o famoso “Memorando de Entendimento” assinado entre Portugal (PSD e PS) e a U.E., FMI e BCE fazer referência específica à necessidade de as mesmas serem abolidas (as Rendas Excessivas) ou substancialmente reduzidas.

(B).- os CTT
Quanto á segunda empresa, os CTT. Esta empresa era também pública e foi privatizada, apesar de ser um actor estratégico para as comunicações escritas e comodidade dos portugueses.

1º).- Foi nacionalizada com o argumento de que os privados fariam melhor que o sector público.

2º).- Era uma empresa rentável.

3º).- Chegava a todo o país e era uma das fontes de emprego no interior, bem como proporcionava a comodidade aos portugueses de receberam as suas pensões, vales de correio, e correio normal, perto das suas casas. Tal deixou de acontecer no tal interior que todos dizem querer defender.

3º).- Foi agora comunicado pela administração que pretende alienar a área de negócio da distribuição do correio.

(C).- AS PERGUNTAS
Face a estas duas situações pergunto:

(C1).- Quem Ganhou com estes negócios celebrados pelo Governo do PSD (em que o meu partido – o CDS - através de algumas pessoas, fez figura de "idiota útil")?

(C2).- Quem Perdeu com estes negócios celebrados pelo mesmo Governo?

AS RESPOSTAS
...
A resposta à primeira questão é fácil:
Ganhou o Estado Chinês, - no caso da EDP -, e alguns privados, no caso dos CTT. Fico-me por aqui.

A resposta à segunda questão é igualmente fácil:
Perdeu Portugal.
Perderam os Portugueses, em especial os que habitam no interior do País.

Face a esta situação:
Sou de Direita, Conservador, e vejo o meu País a ser delapidado.
Sou só eu que estou indignado?

Bom fim-de-semana.
Miguel Mattos Chaves
Militante e ex-dirigente do CDS-PP

27 outubro 2017

Perguntas - Propostas e Considerações sobre os Incêndios

Os INCÊNDIOS

- Perguntas estruturadas ao Poder Político

(Iª parte) – algumas perguntas para reflexão
Já há vários anos que venho escrevendo sobre o tema dos Incêndios, nomeadamente perguntando quais os negócios que estão por detrás dos mesmos.
...
(1ª).- Estrutura de Comando
Porque é que os Meios de Combate, incluindo os Bombeiros, não passam para a esfera de Comando Militar, tal como acontece na maioria dos países europeus civilizados?
...
(2ª).- A Força Aérea e o seu papel
Porque é que a Força Aérea continua de fora da vigilância e do combate? Quem deixou apodrecer os tanques que equipavam os Aviões C130 e os Helicópteros Puma, que lhes permitiam combater os incêndios?

Para quando o reequipamento destas aeronaves e a sua alocação á vigilância aérea e combate a incêndios?
...
(3ª).- Ainda a Força Aérea
Quem não quer contratar a Força Aérea, o que a acontecer se traduziria numa poupança de Vidas e de Muitos Biliões de euros?

Para quando a aquisição de mais aviões para a Força Aérea, com a capacidade para a vigilância aérea e para o combate a incêndios?
...
(4ª).- Os Interesses Privados e as suspeitas de “negócio”
Quem continua a contratar Aviões e Helicópteros de empresas privadas pagos a peso de ouro?

Que interesses estão por detrás e quem beneficia com esse negócio?
...
(5ª).- Organização das Compras e as suspeitas de “negócio”
Quem continua a beneficiar das compras de material de combate a incêndio no valor de muitos milhões de euros, enquanto o País continua a arder?

Para quando a passagem da competência de aquisições de materiais para os Bombeiros Profissionais, para a Central de Compras do Estado, sendo a autorização final e a responsabilidade de compras do Ministro competente?

Ficaria o “sistema” mais claro e haveria um responsável identificado. Pouparia o Estado muitos milhões de euros com este sistema.
...
(6ª).- Protecção Civil
Quem continua a permitir a desorganização, a incompetência da Autoridade Nacional de Protecção Civil?

Quem continua a permitir que "jogos" de poder se sobreponham ao Interesse Nacional?

Para quando a atribuição do Comando da ANPC a um General de 4 estrelas?
...
(7ª).- Guarda Florestal
Quem continua a pactuar com a destruição da Guarda Florestal que limpava a floresta pública e mantinha a floresta privada sob forte vigilância?

Quem está a ganhar com isso?

Para quando a refundação da Guarda Florestal, com todas as competências e autoridade que detinha antes da década de 1980?
...
(8ª).- Reflorestação
Quem continua a não tomar medidas de Reflorestação imediata das Serras Portuguesas e das terras do domínio público?

Sabendo-se que as árvores captam o Anidrido Carbónico (o tal carbono) e expelem Oxigénio;

Sabendo-se que árvores são o maior regenerador do Ambiente, porque não se refloresta o País, de forma a produzir mais riqueza para Portugal?
...
Que interesses portugueses e estrangeiros estão por detrás da não reflorestação do País?

Sei parte das respostas, mas é incómodo! Para sorte de alguns, não sou Governante.
...
Quando é que os Eleitores Portugueses, os Cidadãos, se vão movimentar contra este estado criminoso das coisas?

Vai chover em breve e ninguém vai responder a estas questões nem os Eleitores / Cidadãos se voltarão a preocupar, pelo menos até ao próximo Verão.
...
(IIª Parte) - Apenas mais três perguntas:
...
(9ª).- Quadro Penal
Quem dos dirigentes PS e do PSD (chamemos as coisas pelos nomes) NÃO quer o agravamento das Penas contra os Incendiários?

Temos assistido a que o aparelho de Justiça manda os suspeitos para casa após os ouvir.
...
É ou não, o provocar incêndios, um Crime Grave contra a Segurança Nacional?

Para quando a revisão do Código Penal para acomodar este crime e sua moldura penal agravada?
...
Senhores dirigentes do PS e do PSD façam o favor de responder uma vez que têm tido o comando dos Governos desde 1976.

(embora em dois Governos tenham estado acompanhados com a prestação idiota e minoritária de algumas pessoas do meu partido, que apenas queriam ser Ministros apesar do prejuízo que isso causou a Portugal).
...
A minha Proposta Pública é que os Incêndios provocados por mão humana sejam considerados um Acto de Terrorismo contra a Nação e a moldura Penal seja agravada em consonância com esse enquadramento, não havendo lugar a Liberdade para aguardar julgamento ou Condicional, nem atenuantes de qualquer espécie.
...
(10ª).- Quem é que não quis comprar um Retardante eficaz, já experimentado pelos Bombeiros da Figueira da Foz e outros, que além de retardar as chamas as apaga?

VER o filme no link:

https://www.youtube.com/watch?v=KjdcOyXflx0&sns=em

Aqui pergunto porque é que o Comandante da Protecção Civil portuguesa e a Ministro da Administração Interna e Secretários de Estado das Florestas, não deram a competente ordem de compra e continuaram a utilizar água? Teriam evitado muitas das mortes e da devastação florestal a que assistimos.

E Isto aconteceu apesar dos Pareceres e Ensaios/Testes Positivos feitos por várias entidades Públicas e Privadas.
...
Para mim é muito claro o que se passa em Portugal:

A Culpa da destruição da prevenção dos fogos em Portugal começou no Governo do Dr Cavaco Silva e estende-se a todos os Governos desde então.
Nessa altura começou a ser desmantelada a Guarda Florestal que acabou em 2006;
Nessa altura os aviões da FA foram ensaiados mas o Governo mandou-os ficar quietos e começou a contratar aviões de privados, etc...

Lamento dizê-lo mas quanto à Responsabilidade Colectiva, resta-me dar os Parabéns aos Eleitores, de uns e de outros.
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(11ª).- Prevenção - Patrulhamento
Para quando o patrulhamento (em movimento) das Florestas, sobretudo nas épocas mais quentes, pela Guarda Florestal (a restaurar), pela PSP, pela GNR e os pelos Bombeiros Profissionais?

Este Governo em vez de fazer o que tinha que fazer num ano quente, isto é por as tropas, as forças militares. e as militarizadas GNR, PSP, a vigiar as florestas em permanência acompanhados pelos Bombeiros Profissionais, deixou (isso mesmo) deixou arder o país.
...
Até quando?
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves – PhD
Auditor de Defesa Nacional

16 outubro 2017

os INCÊNDIOS - 10 Perguntas ao Poder Político

Os INCÊNDIOS (Iª parte)
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Vai para 5 anos que escrevi sobre o tema dos Incêndios perguntando quais os negócios que estão por detrás dos mesmos.
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Hoje faço apenas algumas perguntas mais:
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(1).- Porque é que os Meios de Combate, incluindo os Bombeiros, não passam para a esfera de comando militar, tal como acontece na maioria dos países europeus civilizados?
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(2).- Porque é que a Força Aérea continua de fora da vigilância e do combate? Quem deixou apodrecer os tanques que equipavam os aviões C130 e os helicópteros Puma, que lhes permitiam combater os incêndios?
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(3).- Quem continua a contratar Aviões e Helicópteros de empresas privadas pagos a peso de ouro?
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(4).- Quem não quer contratar a Força Aérea, o que a acontecer se traduziria numa poupança de Vidas e de Muitos Biliões de euros?
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(5).- Quem continua a beneficiar das compras de material de combate a incêndio no valor de muitos milhões de euros, enquanto o País continua a arder?
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(6).- Quem continua a permitir a desorganização, a incompetência da Autoridade Nacional de Protecção Civil? Quem continua a permitir que "jogos" de poder se sobreponham ao Interesse Nacional?
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(7).- Quem continua a pactuar com a destruição da Guarda Florestal que limpava a floresta pública e mantinha a floresta privada sob forte vigilância? Quem está a ganhar com isso?
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(8).- Quem continua a não tomar medidas de Reflorestação imediata das Serras Portuguesas e das terras do domínio público?
Que interesses portugueses e estrangeiros estão por detrás disto?
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 Sei parte das respostas, mas é incómodo! Para sorte de alguns, não sou Governante.
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Quando é que os Eleitores Portugueses, os Cidadãos, se vão movimentar contra este estado criminoso das coisas?
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Amanhã dizem que vai chover e ninguém vai responder a estas questões nem os Eleitores / Cidadãos se voltarão a preocupar, pelo menos até ao próximo Verão.
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INCÊNDIOS (IIª Parte))
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Apenas mais duas perguntas:
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(1).- Quem dos dirigentes PS e do PSD (chamemos as coisas pelos nomes) NÃO quer o agravamento das Penas contra os Incendiários?
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Temos assistido a que o aparelho de Justiça manda os suspeitos para casa após os ouvir.
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É ou não, o provocar incêndios, um Crime Grave contra a Segurança Nacional?
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Senhores dirigentes do PS e do PSD façam o favor de responder uma vez que têm tido o comando dos Governos desde 1976, embora em dois com a prestação idiota e minoritária de algumas pessoas do meu partido que apenas queriam ser Ministros apesar do prejuízo que isso causou a Portugal.
 ...
A minha Proposta Pública é que os Incêndios provocados por mão humana sejam considerados um Acto de Terrorismo contra a Nação e a moldura Penal seja em consonância com esse enquadramento, não havendo lugar a Liberdade para aguardar julgamento ou Condicional, nem atenuantes de qualquer espécie.
...
(2ª).- Quem é que não quis comprar um Retardante eficaz, já experimentado pelos Bombeiros da Figueira da Foz e outros, que além de retardar as chamas as apaga?
https://www.youtube.com/watch?v=KjdcOyXflx0&sns=em 
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 Aqui pergunto porque é que o Comandante da Protecção Civil portuguesa e a Ministro da Administração Interna e Secretários de Estado das Florestas, não deram a competente ordem de compra e continuaram a utilizar água?
 ...
 Isto apesar dos Pareceres e Ensaios/Testes Positivos feitos por várias entidades Públicas e Privadas.
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Para mim é muito claro o que se passa em Portugal:
...
A Culpa da destruição da prevenção dos fogos em Portugal começou no Governo do Dr Cavaco Silva.
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Nessa altura começou a ser desmantelada a Guarda Florestal que acabou em 2006;
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Nessa altura os aviões da FA foram ensaiados mas o Governo mandou-os ficar quietos e começou a contratar aviões de privados, etc...
 ...
Este Governo em vez de fazer o que tinha que fazer num ano quente, isto é por as tropas, as forças militares. e as militarizadas GNR, PSP, a vigiar as florestas em permanência acompanhados pelos Bombeiros Profissionais, deixou (isso mesmo) deixou arder o país. ...
 ...
 Assim resta-me dar os Parabéns aos Eleitores, de uns e de outros.
 ...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
 




13 outubro 2017

As Declarações do Dr. RUI RIO - e a ignorância dos Eleitores

A SURPRESA ... DERIVADA da IGNORÂNCIA
...
A propósito das declarações do Dr. Rui Rio, em que este afirmou claramente:
- "o PSD NÃO É um PARTIDO de DIREITA."
......
Meu comentário: ...
Claro que o PSD NUNCA foi um partido de direita.
...
Só em Portugal, dada a Ileteracia política, se pôde considerar um partido social-democrata como de direita.
...

Por exemplo:
- um Governo de Direita (Conservador) ou Democrata-Cristão, nunca teria ido para uma penalização dos Rendimentos das Pessoas (empregados por conta de outrém e reformados). Teria sim ido aos produtos de consumo não essencial e taxado os mesmos, deixando às pessoas a Liberdade de Escolherem se os consumiriam ou não.
...
- um Governo de Direita nunca teria vendido um estrutura básica e vital da economia a outro Estado estrangeiro (China). Refiro-me à EDP e REN;
- etc… etc…
...
Nenhuma destas medidas era imposta pelo “Memorando de Entendimento” assinado pelo PS e pelo PSD com a União Europeia, com o BCE e com o FMI. O que era imposto era o reequilíbrio das contas públicas repondo-as nos limites inscritos no Tratado Orçamental.
...
Fechado o parêntesis explicativo, direi que Só em Portugal, dada a Iliteracia política, se pôde considerar um partido social-democrata como de direita.
...
O resultado disso é que muito boa gente, que se auto intitula de direita, votou até aqui no PSD, com os péssimos resultados que estão á vista de todos.
...
Infelizmente Suspeito que, mesmo assim, continuaremos numa "democracia deficiente" e que continue a haver somente PSD e PS na mente dos votantes.
...
Se assim for continuará a só existir a esquerda no poder, o que já acontece desde 1976:
- Sociais-democratas - com tendências liberais (PSD)
- e Sociais-democratas - com tendências marxistas (PS).
...
Daí eu dizer que não tem existido Alternativa na democracia dos Votantes.
...

Tem existido APENAS uma ALTERNÂNCIA de pessoas no poder, com um pensamento muito próximo uns dos outros.
...
A Ignorância das pessoas que se auto intitulam de direita, tem levado a que só exista esquerda no poder em Portugal.
...

É mais uma especificidade nossa.
...
Que rico país,
Que ricos eleitores!
Que "rica" direita que (não) temos!
...
Já agora, merecia a pena pensarem nisto!
....
NOTA FINAL:

Aproveito para Relembrar um facto: em 1977/78 o Dr Sá Carneiro pediu a Adesão do então PPD à Internacional Socialista.
E o PSD só não entrou porque o Dr Mário Soares, à altura Vice-Presidente dessa organização, Vetou a sua entrada.
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves


11 outubro 2017

MENTIRAS da imprensa portuguesa - sobre o apoio a Trump

Ao LER a IMPRENSA ESTRANGEIRA
Percebe-se as MENTIRAS da imprensa portuguesa, sobre o apoio a Trump
Apenas traduzo um estudo/sondagem sobre as Políticas do Presidente americano Donald Trump, feito pelo National Research Inc, em 11 e 13 de Outubro – 2017 – e publicado no Examiner - produziu os seguintes resultados:
(ABAIXO PODERÃO LER - parte do TEXTO ORIGINAL em INGLÊS)
71% dos americanos - querem que as companhias americanas contratem em primeiro lugar os cidadãos americanos;
82% dos americanos – apoiam uma Lei que penalize mais fortemente os Imigrantes Ilegais que:
- já tenham sido préviamente deportados;
- que cometam crimes nos EUA.
76% dos americanos – querem mais funcionários do ICE (polícia de fronteiras e de segurança interna)
73% dos americanos – querem que os imigrantes devem ter a capacidade de se autossustentar financeiramente
59% dos americanos – quer que os novos Imigrantes tenham que saber falar Inglês
64% dos americanos – querem que se volte a implementar a legislação que continha um sistema de pontos baseado nos factores de selecção dos imigrantes, tais como saberem Inglês, nível de educação/habilitação, e capacidades/habilidades para o trabalho, de forma a classificar os cerca de 140.000 possuidores dos (green-cards- autorização de trabalho) que são concedidos anualmente nos EUA
….
Para mais, é favor lerem o referido artigo que contraria as “notícias” da imprensa dita liberal.
CÓPIA de parte do texto original:
The poll was completed by National Research Inc., and The Polling Company August 11-13. According to the analysis, 1,201 were interviewed, a third each via landline, internet and cellular phone.

The key findings:

71 percent call on companies to offer jobs to Americans before foreign workers.

82 percent of voters support a law that would strengthen sentencing penalties for illegals who had previously been deported and strengthens laws against illegal immigrants who commit crimes in the U.S.

76 percent want more ICE officers.

75 percent support Trump's focus on jailing MS-13 members

73 percent believe immigrants must be able to support themselves financially.

By a 2-to-1 margin, voters support limiting the number of immigrants who are seeking to live here just because their relatives do, so-called "chain migration."

59 percent said new immigrants should be required to speak English.

64 percent back legislation that would create a point system based on factors such as English speaking ability, education levels and job skills to rank applicants for the 140,000 employment-based green cards that are granted annually by the United States.
...
Sem comentários.
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves

10 outubro 2017

EVOLUÇÃO ? ou RETROCESSO ? do INVESTIMENTO em PORTUGAL

O INVESTIMENTO em PORTUGAL
...
As discussões sobre quem captou mais ou menos investimento tornaram-se numa arma de arremesso partidário.

Isto é, ao invés de os sucessivos Governos e Oposição envidarem todos os esforços, em conjunto, para criarem as condições necessárias para favorecer o investimento em Portugal, quer por parte de empresários portugueses, quer por parte de empresas estrangeiras, assistimos a uma “guerra” entre actores políticos e a uma profusão de discursos vazios e ocos de conteúdo!

O Poder Político/Legal está nas mãos do Estado, e este na mão dos eleitos pelos cidadãos (para o gerirem em proveito do País).

Cabe por definição aos dirigentes eleitos, gizarem políticas destinadas a captar empresas ou empresários para investirem em Portugal.

Como tenho dito por várias vezes, para tal são precisas três condições que, quando estabelecidas, sejam seguidas e cumpridas por qualquer Governo, seja este oriundo de que partido for.

Estas condições são:

(1).- Quadro Fiscal Previsivel
O estabelecimento de um Quadro Fiscal, claro, simples e duradouro.
...
Não digo impostos e taxas baixos ou altos.
Digo duradouro, previsível para quem tem que gerir.
Ou seja, um Quadro Fiscal que tem que permanecer imutável por largos anos.

(2).- Quadro Legal Estável
Uma segunda condição de atração do investimento, consiste na necessidade de existirem Leis Estáveis, Transparentes, Claras e Duradoras.
...
Isto implica, que não exista uma Assembleia da República, ou um qualquer Governo que, “para mostrar trabalho”, passem a vida a mudar as Leis e regulamentos que afectam a vida das empresas.
É o que tem acontecido.

Ainda neste campo, é preciso que exista um sistema de aplicação da Justiça que funcione, isto é, que seja célere, que resolva os conflitos legais no mais curto espaço de tempo.

(3).- Burocracia
A terceira condição é, também ela, muito simples:
- é fundamental que exista um Processo Burocrático de autorização do funcionamento de empresas industriais muito rápido, simples e muito claro, com apenas uma ou duas entidades a intervirem no sentido de facilitarem (e não de complicarem) o processo de investimento e a abertura de novas empresas, sejam elas escritórios de serviços, sejam elas fábricas, hotéis, ou outras.

Ora para que estas condições existam em Portugal é preciso que se estabeleça um acordo entre as forças políticas, nesta matéria.

Isto é vital para o bem-estar dos cidadãos e para o crescimento de Portugal, no seu todo. É preciso, portanto, que os dirigentes partidários se deixem de “birras” que só nos têm prejudicado a todos.

Como estas três condições não existem em Portugal, por causa das tais “birras” e por causa das lutas espúrias e inúteis entre os egos dos vários dirigentes principalmente, do PSD e do PS, o país está como está – a definhar, não obstante alguns sucessos motivados por conjunturas pontuais, que não estruturais!

Toda esta situação, tem como resultado prático e muito claro, que nenhum partido (ou coligação) pode “cantar vitória”, ou recolher qualquer “louro” neste campo.

TODOS, neste Séc. XXI, deixaram os números do investimento PIORES do que os encontraram, quando tomaram posse.

Todos, mas sobretudo os do “centrão” - PSD e PS -, têm sido incompetentes e irresponsáveis, nesta matéria.
É chegada a altura de chamar as coisas pelo seu nome.

Em artigo que republicarei, (no meu blogue e que por aqui partilharei), demonstrarei por números aquilo que afirmo.
...
Nesse estudo utilizei apenas números oficiais.
À base deles, produzi apenas uma análise curta e despida, tanto quanto possível, de academismos.

Convido assim os portugueses, em geral, e os meus estimados leitores habituais, em particular, a lê-lo e a tirarem as vossas próprias conclusões.

Antes de terminar não resisto a deixar duas perguntas:
(A). - Quando é os dirigentes dos Partidos, pelo menos dos maiores, se sentam à mesa para discutir e dar corpo às três condições de investimento, (acima enunciadas), como pessoas adultas e responsáveis?

(B).- Quando é que os Executivos das Câmaras Municipais, (muitos têm descurado esta questão, sobre a qual têm alguns e importantes poderes de resolução) passam a olhar para esta necessidade, de frente?

Portugal e os Portugueses continuam à espera!

Cordiais saudações
Miguel Mattos Chaves

01 outubro 2017

COMUNICADO FINAL


Como sabem, Fui Candidato a Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, num concelho onde o CDS-PP andou, em anteriores eleições, práticamente sempre a reboque de coligações com o PSD.

Perdi, com era mais que previsível. Mas eu e a minha pequena equipa lutámos muito e bem, dentro das nossas limitações quer de índole financeira, quer em número de pessoas. ...

Fomos 5 a 7 pessoas a trabalhar, mas fizemos uma campanha que mais parecia ter sido feita por 100.

Provocámos que houvesse dois (2) debates públicos. Quanto iniciámos a campanha não estavam previstos nenhuns debates entre os candidatos.

Propusemos medidas realistas e realizáveis, face às reais necessidades dos Figueirenses e suas famílias.

Mas não conseguimos conquistar os Votos necessários.

É assim em democracia. Uns vencem outros perdem. Eu perdi.

Assim sendo resta-me dar os parabéns ao Dr. João Ataíde, do PS, pela sua vitória. Desejo-lhe as maiores felicidades no seu agora renovado mandato à frente dos destinos da Figueira da Foz.

Resta-me igualmente saudar e cumprimentar os restantes concorrentes do PSD, do BE, da CDU e do MPT.

Por fim, ou em primeiro lugar, quero saudar e agradecer a todos os cidadãos do Concelho da Figueira que em nós confiaram dando-nos o seu voto.

Saio de consciência tranquila, pelo trabalho feito e pela Missão de Cidadania cumprido.
...
Saudações cordiais
Miguel Mattos Chaves


24 setembro 2017

O que Vai ser feito - SAÚDE – MATERNIDADE - SÉNIORES (Idosos/Reformados)

SAÚDE – MATERNIDADE - SÉNIORES (Idosos/Reformados)

Prossigo hoje a divulgação de mais um Capítulo do meu Programa Alternativo aos últimos anos na Figueira da Foz.

A Decisão é Sua! ...

3.1.- Reformados
Conceder benefícios aos Reformados do Concelho, através de um esquema (que está a ser ultimado) de comparticipação nas despesas de doença, bem como criar um quadro de benefícios fiscais para este segmento desfavorecido da população;

3.2.- Novas valências Médicas de Apoio
Criar novas valências médicas no Hospital Distrital, nomeadamente na área dos Cuidados Paliativos, que contemplem esta faixa etária e outras faixas que deles necessitem;

3.3.- Apoio á Maternidade
Recriar no Hospital Distrital, (ou em parceria público/privada devidamente controlada), um Serviço de Apoio e Assistência à Maternidade, adequado às necessidades do Concelho, evitando o quadro existente em que as pessoas nascem cada vez mais fora do Concelho.

3.4.- Rede Municipal de Apoio Social aos Séniores (Idosos)
Vamos criar, suscitando a participação e o apoio, em cooperação, da Misericórdia, das ONG's e ou das IPSS's numa Rede de Cuidados Domiciliários nas vertentes:

3.5.- do Apoio Médico e de Enfermagem (medicamentosa);

3.6.- do Apoio Residencial nas áreas da higiéne pessoal, limpeza doméstica (residência e roupas).

3.7.- Fornecimento da alimentação diária aos mais pobres.

3.8.- Criação de um Órgão Consultivo Sénior, composto por pessoas maiores de 65 anos, residentes habituais no Concelho da Figueira da Foz, que serão ouvidos e a quem será solicitada a opinião, pelo Presidente da Autarquia, em todas as matérias que digam respeito aos interesses desta faixa etária.

Nesta matéria fundamental é este o meu Programa para o quadriénio 2017/2021.

Depois de 42 anos de PSD e PS na Vereação e na Presidência da Câmara, Estimada e Estimado Figueirense creio firmemente que é tempo de escolher uma ALTERNATIVA!

A Si o Voto na ALTERNATIVA que corporizo.

Saudações Cordiais
Miguel Mattos Chaves
Candidato a Presidente da Câmara Municipal
Da Figueira da Foz
Pela Coligação FAZER DIFERENTE

17 setembro 2017

ENTREVISTA


Aos meus Colegas de Equipa, e á equipa da Kuriakos TV,
os meus agradecimentos pela publicação deste vídeo,
que agora partilho convosco, para que tirem as vossas próprias conclusões.
Saudações Cordiais
Miguel Mattos Chaves

Candidato a Presidente da Câmara da Figueira da Foz
Coligação FAZER DIFERENTE

LINK:
https://www.facebook.com/fazerdiferentefigueira/videos/231624377364638/

10 setembro 2017

E na SAÚDE o Concelho da Figueira da Foz será assim

A SAÚDE – os REFORMADOS – a MATERNIDADE
No Concelho da Figueira da Foz


Prosseguindo na divulgação pública do que farei, se para tal for eleito pelas Pessoas, apresento hoje de forma resumida algumas medidas que tomarei, respeitantes à SAÚDE, ao APOIO á MATERNIDADE e ao Sector dos REFORMADOS.
...
1.- SAÚDE
1.1.- Reformados
Conceder benefícios aos Reformados do Concelho, através de um esquema (que está a ser ultimado) de comparticipação nas despesas de doença, bem como criar um quadro de benefícios fiscais para este segmento desfavorecido da população;

1.2.- Novas valências Médicas de Apoio
Criar novas valências médicas no Hospital Distrital, nomeadamente na área dos Cuidados Paliativos, que contemplem esta faixa etária e outras faixas que deles necessitem;

2.- APOIO À MATERNIDADE Recriar no Hospital Distrital, (ou em parceria público/privada devidamente controlada), um Serviço de Apoio e Assistência à Maternidade, adequado às necessidades do Concelho, evitando o quadro existente em que as pessoas nascem cada vez mais fora do Concelho.

3.- APOIO aos REFORMADOS
3.1. - Rede Municipal de Apoio Social
Vamos criar, suscitando a participação e o apoio, em cooperação, da Misericórdia, das ONG's e ou das IPSS's numa Rede de Cuidados Domiciliários nas vertentes:

3.2.- do Apoio Médico e de Enfermagem (medicamentosa);

3.3.- do Apoio Residencial nas áreas da higiéne pessoal, limpeza doméstica (residência e roupas).

3.4.- Fornecimento da alimentação diária aos mais pobres.

NOTAS FINAIS

Mais DETALHES serão dados às Pessoas que quiserem assistir e participar na APRESENTAÇÃO PÚBLICA do "Programa de Governo para o Concelho da Figueira da Foz, para o quadriénio 2017/2012".
...
Esta apresentação será no HOTEL IBIS da Figueira, na Rua da Liberdade (BAIRRO NOVO) na Próxima 3ª Feira, Dia 12 de Setembro, às 18h30m.

...
TODOS os CIDADÃOS estão CONVIDADOS, independentemente da sua cor político ou da sua pertença partidária.
...
No final serão RESPONDIDAS algumas PERGUNTAS.
...
Se for eleito Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, por vontade dos seus Cidadãos, neste capítulo SAÚDE, MATERNIDADE e REFORMADOS, é o que farei.
...
Mas, A Decisão é Vossa!
...
Eu, e a minha equipa, apenas nos oferecemos para Trabalhar Muito para alcançar estes objectivos.
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Candidato a Presidente da Câmara Municipal
do Concelho da Figueira da Foz
...
Pela coligação “Fazer Diferente”
Que integra os Partidos CDS-PP e o PPM
...
E que é apoiada por Plataformas Cívicas de Reformados
e por inúmeras Personalidades Independentes dos Partidos
 

08 setembro 2017

TRANSPORTES, MOBILIDADE e ACESSIBILIDADES - Figueira da Foz

Capítulo dos
TRANSPORTES, MOBILIDADE e ACESSIBILIDADES

Para o Concelho da FIGUEIRA da FOZ - (quadriénio - 2017/2021)

...
No capítulo dos Transportes, Mobilidade e Acessibilidades passo a descrever, em resumo, algumas das MEDIDAS que me proponho levar a efeito no quadriénio 2017 a 2021.
...
Mais DETALHES serão dados às Pessoas que quiserem assistir e participar na APRESENTAÇÃO PÚBLICA do "Programa de Governo para o Concelho da Figueira da Foz, para o quadriénio 2017/2012", na próxima 3ª feira, dia 12, às 18h30m.
...
1.- ACESSIBILIDADES

1.1.- Requalificar a Linha Férrea do Oeste.
Para o efeito serão promovidas acções de colaboração e estreitamento de relações com o Governo de Portugal e com os Municípios servidos pela referida estrutura, bem como junto da Comunidade Municipal (a que a Figueira pertence);
...
1.2.- A intenção é a de Dinamizar esta Linha de Caminho-de-Ferro, estabelecendo o Interface da Linha do Oeste (Lisboa-Figueira), com a linha Figueira-Coimbra-Linha da Beira Alta, sendo este interface, numa fase transitória, assegurado com Linhas Regulares de Camionagem;
...
1.3.- Os Objectivos desta acção, são os seguintes:
...
A. - Constituição uma frente comum de trabalho;
...
B.- Que possibilite a aquisição da força política necessária para obrigar o Governo Central a requalificar a Linha Férrea do Oeste;
...
C.- Que possibilite a aquisição de força política e dimensão crítica suficiente para negociar com as Instituições Europeias directamente os apoios a essa requalificação.
...
1.4.- Os benefícios últimos resultantes desta requalificação da Linha do Oeste, são os seguintes:
...
A.- Indústria e Comércio
Proporcionar aos agentes económicos industriais, que actuam no Concelho da Figueira da Foz, uma forma barata e expedita de escoar as suas produções para os mercados, interno e externo;
...
B- Pessoas
Proporcionar às pessoas do Concelho da Figueira da Foz um meio Cómodo, Seguro e Barato de se deslocarem para outras regiões do país;
...
C. - Turismo
Potenciar a chegada de mais Turistas, nacionais e estrangeiros, através de um meio Seguro, Cómodo e Barato.
...
1.5.- Aeroporto
Apoiar as negociações com a Tutela no sentido da abertura (parcial) do Aeródromo de Monte Real, à Aviação Civil, em sintonia com as Comunidades Intermunicipais das Regiões de Coimbra e Leiria.
...
2. MOBILIDADE e TRANSPORTES PÚBLICOS
...
2.1.- Estacionamento
Extinção da empresa “Parques da Figueira” e subsidiária, atribuindo aos Cidadãos do Concelho o direito de estacionamento livre e gratuito em todo o Concelho.
Os funcionários desta empresa serão integrados nos quadros da Câmara Municipal, na divisão que estará alocada a este tema.
...
2.2.- Criar no prazo de 4 anos, novos Parques de Estacionamento, nomeadamente um na zona da Rua da República, recorrendo a fundos comunitários para o efeito e /ou a recorrendo a Parcerias com entidades privadas, que respeitem as tarifas de residentes (económicas).
...
2.3.- A Vigilância do cumprimento das normas do Código da Estrada, nomeadamente do cumprimento das normas do estacionamento Ordenado, passará para a esfera das Autoridades Policiais competentes.
...
2.4.- Transportes Públicos
5.4.1.- Dinamização da construção de Linhas de Transportes Regulares de Pessoas, (Serviço Público) no interior da Cidade;
...
2.5.- Dinamização do estabelecimento de Linhas Regulares de Transportes de Pessoas entre a Cidade e as Freguesias Rurais;

2.5.1.- O objectivo destas duas medidas é o de proporcionar às pessoas do Concelho, e a quem nos visita, condições económicas, e socialmente justas, de mobilidade.

2.6.- Estudar a Criação de Postos de Abastecimento para automóveis eléctricos, em consonância com as necessidades detectadas do parque automóvel existente.
...
NOTAS FINAIS

Neste capítulo dos Transportes Públicos, Mobilidade e Acessibilidades são estas Algumas das MEDIDAS que me proponho levar a efeito no quadriénio 2017 a 2021.
...
Mais DETALHES serão dados às Pessoas que quiserem assistir e participar na APRESENTAÇÃO PÚBLICA do "Programa de Governo para o Concelho da Figueira da Foz, para o quadriénio 2017/2012".
...
Esta apresentação será no HOTEL IBIS da Figueira, na Rua da Liberdade (BAIRRO NOVO) na Próxima 3ª Feira, Dia 12 de Setembro, às 18h30m.
...
TODOS os CIDADÃOS estão CONVIDADOS, independentemente da sua cor político/partidária.
...
No final serão RESPONDIDAS algumas PERGUNTAS.
...
Se for eleito Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, por vontade dos seus Cidadãos, neste capítulo dos Transportes, Mobilidade e Acessibilidades, é o que farei.
...
Mas, A Decisão é Vossa!
...
Eu, e a minha equipa, apenas nos oferecemos para Trabalhar Muito para alcançar estes objectivos.
...
Melhores cumprimentos
Miguel Mattos Chaves
Candidato a Presidente da Câmara Municipal
do Concelho da Figueira da Foz
...
Pela coligação “Fazer Diferente”
Que integra os Partidos CDS-PP e o PPM
...
E que é apoiada por Plataformas Cívicas de Reformados
e por inúmeras Personalidades Independentes dos Partidos




01 setembro 2017

A minha Posição e Decisão sobre os Parquímetros-Parcómetros

Os PARCÓMETROS ou PARQUIMETROS
Ou a fórmula que as Câmaras Municipais encontraram para “esbulharem” mais as Pessoas

Acho Notável que poucas pessoas questionem públicamente mais este Imposto, disfarçado de Taxa de Estacionamento. …

Mas não me admiro: - a maioria das pessoas são silenciosas, e como tal não se pronunciam públicamente ou por comodidade, ou por medo, ou por acharem que a sua voz não terá impacto nos poderes instituídos.

Como sabem aqueles que têm seguido os meus escritos e declarações públicas, não é o meu caso.

Em véspera de mais umas eleições, estou Espantado, porque vejo que algumas pessoas aceitam este “esbulho” dos parcómetros/parquímetros e algumas até propõem alternativas ao mesmo, isto é a criação de taxas com outros nomes mas com o mesmo fim:
– penalizar quem tem automóvel, como se ter um carro fosse um luxo!

Por mim, como Pessoa e Cidadão privado, declaro públicamente que estou farto de ser alvo de mais este esbulho.

Em coerência com esta declaração, torno pública qual a minha Alternativa. E ela é esta:

Acabem-se com os Parcómetros/Parquímetros nas Cidades pois os Portugueses já pagam demasiados Impostos na sua Vida do dia-a-dia. …

Já pagamos demasiados impostos, mesmo que estes estejam disfarçados com outros nomes, tais como de taxas, taxinhas, coimas, contra-ordenações, licenças para tudo e para nada, taxas de saneamento, ambiente, protecção civil, etc... etc..

Dada esta minha posição pessoal e privada, que tenho tornado pública desde há anos, ou seja que não é de agora, ANUNCIO desde já o seguinte:

Na minha qualidade de Candidato a Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, declaro muito clara e frontalmente às Pessoas do Concelho, o seguinte:

- Se for eleito Presidente da Câmara Municipal, os Parcómetros/Parquímetros, no Concelho da Figueira da Foz, acabam no dia seguinte á minha tomada de posse oficial. -

Torno assim pública esta minha posição, para que não restem dúvidas a ninguém!

Respondendo aos tecnocratas e aos defensores da ideia de que o Estado deve mandar em tudo e em todos, afirmo que as questões jurídicas da concessão e da sua forma, serão depois discutidas em sede própria.

As Câmaras Municipais não existem para dar lucro.

As Câmaras Municipais não podem, igualmente, dar prejuízos, pois estes acabam por recair nos cidadãos.

As Câmaras Municipais, como Órgão de Administração do Estado que são, Existem simplesmente para Servir as Pessoas e não servir-se delas.
Por mim, estou farto deste Estado/Câmaras Municipais que nos “esbulham” todos os dias.

É tempo de libertar as pessoas desta Asfixiante e “Brutal Carga de Impostos”.

Tenho a certeza de que estou a responder aos desejos de milhares de pessoas que pertencem à denominada “maioria silenciosa” e que também estão fartas de serem esbulhadas.

De qualquer maneira, com esta Declaração Pública limito-me a ser coerente comigo próprio

Cordiais Saudações
Miguel Mattos Chaves
Candidato a Presidente da Câmara da Figueira da Foz
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pela Coligação FAZER DIFERENTE
CDS-PP (Partido Popular) e Partido Popular Monárquico (PPM)
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apoiada por Plataformas Cívicas de Reformados e por Independentes

28 agosto 2017

Desafio aos Outros Candidatos a Presidente da Câmara da Figueira da Foz

CONVITE PÚBLICO
Desafio aos Outros Candidatos a Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz
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Porque não gosto de fazer nada de importante, em Política, nas costas dos Eleitores,
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Venho por este meio CONVIDAR os Candidatos a Presidente de Câmara da Figueira da Foz para um DEBATE PÚBLICO.
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Esse Debate devia Servir para Informar os Cidadãos do Concelho sobre cada um dos Programas/Medidas para o quadriénio 2017/2021.
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Serviria também para que os Cidadãos nos Fizessem PERGUNTAS, a cada um de nós Candidatos a Presidente da Câmara, sobre o que pretendemos fazer e como fazer para o futuro da Figueira da Foz.
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Por mim Declaro que:
- IREI a TODOS os Debates ou a todas as SESSÕES de ESCLARECIMENTO
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Sejam elas organizadas pelas ASSOCIAÇÕES,
pelos ÓRGÃOS de INFORMAÇÃO,
pelas ESCOLAS ou
pelos INSTITUTOS
do Concelho da Figueira da Foz.
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Digam o DIA, a HORA e o LOCAL e lá estarei para responder às Vossas Perguntas.
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Fica aqui lançado o CONVITE e o Desafio.
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Cordiais Saudações.
Miguel Mattos Chaves
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Candidato a Presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz pela Coligação "Fazer Diferente" - CDS-PP/PPM
apoiada pelas Plataformas de Reformados e por Independentes dos Partidos.