As
oito economias do Bloco Lusófono valem 2,1 biliões de euros e têm uma população
total de 271 milhões de pessoas
The Portuguese Language Bloc
value is 2,1 billion Us Dollars and has a population of 271 million people.
Economia do Bloco Lusófono: um gigante
em potência
Se as nações que integram o Universo
Lusófono constituíssem um único país, este seria a sétima maior Economia do
Mundo, à frente da Índia, da Itália, do Canadá ou da Rússia. Todos os países
lusófonos teriam a lucrar com o fortalecimento da articulação entre si: cada um
deles se tornaria menos dependente do bloco regional em que está inserido e ganharia
um peso internacional totalmente diferente. Juntos, passariam a constituir um
bloco organizado com voz activa no globo.
Muito
se tem falado da Lusofonia e da sua importância. Muito se tem falado da
organização da CPLP/Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, que congrega
nações com uma História e uma Língua comum de mais de 500 anos, e que deu corpo
organizativo e visibilidade internacional a uma comunidade cuja matriz é
Portugal. Muito se tem falado na necessidade de aprofundar a mesma, com
benefício para todos os seus integrantes.
Partilho
destas asserções e apoio-as inteiramente.
Há
uns dias perguntei-me qual a dimensão económico-financeira deste bloco. E meti
mãos à obra para, de forma simples e fácil de ler, compreender melhor a sua
dimensão, neste capítulo.
É
esse trabalho que agora partilho, de bom grado e boa vontade, com os leitores.
Creio que ficamos todos mais informados e mais aptos a exigir dos Poderes
políticos o aprofundamento deste bloco de países irmãos.
Vejamos,
então, a dimensão económica do Mundo Lusófono.
O conjunto dos Oito
As
oito economias do Bloco Lusófono (isto é, os países originariamente lusófonos
da CPLP, cinco dos quais são Países Africanos de Língua Oficial
Portuguesa/PALOP) valem cerca de 2,1 biliões de euros e têm uma população total
de cerca de 271 milhões de pessoas.
Vejamos
então qual a sua dimensão, no particular de cada país, e no seu conjunto.
Quadro 1 - Principais Indicadores - Países do Bloco Lusófono
País
|
PIB / GDP
(Billion USD)
|
População (Million
People)
|
PIB/GDP
per Capita
|
Saldo % Contas
Nacionais
|
Investiment
%
PIB/GDP
|
Angola
|
102,90
|
25,115
|
4,097
|
-8,5%
|
9,3%
|
Brasil
|
1.772,60
|
204,451
|
8,670
|
-3,3%
|
19,7%
|
Cabo Verde
|
1,60
|
0,525
|
3,048
|
-9,2%
|
40,7%
|
Guiné-Bissau
|
1,05
|
1,777
|
0,591
|
-0,9%
|
11,2%
|
Moçambique
|
14,90
|
27,978
|
0,533
|
-41,3%
|
28,2%
|
Portugal
|
199,10
|
10,411
|
19,124
|
0,5%
|
15,1%
|
São Tomé e Principe
|
0,34
|
0,203
|
1,675
|
-11,2%
|
26,2%
|
Timor
|
2,60
|
1,167
|
2,228
|
16,5%
|
22,3%
|
TOTAL NOS 8
PAÍSES DO BLOCO LUSÓFONO
|
2.095,09
|
271,627
|
7,713
|
__
|
__
|
Fonte: FMI – Outubro de 2015
Como se infere da leitura do Quadro 1 – sendo um
conjunto de países com uma dimensão apreciável, tem no entanto algumas
fragilidades, como é o caso de as contas nacionais serem negativas, exceptuando
Portugal e Timor, e o facto de ser um bloco com grandes assimetrias, quer em
termos populacionais que em termos de riqueza gerada por cada país.
Vejamos então mais alguns indicadores, e algumas
previsões do FMI sobre as respectivas economias para 2016 e para 2017, bem como
a importância relativa de cada um deles no seu conjunto e a sua importância
relativa nos Blocos Regionais em que se inserem.
Angola
Angola é o maior produtor de petróleo na África
subsaariana e é a terceira maior economia do Continente Africano. Tem um défice
nas contas nacionais de cerca de 8,5%. As perspectivas de evolução da economia
são de estagnação: o FMI prevê que o país sofra uma estagnação este ano,
recuperando depois em 2017 para os 1,5%.
“Angola está, como a Nigéria e a África do Sul, a
adaptar-se à forte queda nas receitas das exportações de petróleo, não deverá
crescer este ano e vai ter um fraco crescimento no próximo ano”, lê-se no
relatório divulgado em Washington. O FMI revê em forte baixa as previsões de
crescimento da economia angolana, já que em Maio apontava para um crescimento
de 2,5% este ano e uma ligeira aceleração para os 2,7% no próximo ano.
Angola tem um PIB que ronda os 102,9 mil milhões de
dólares e está inserida num espaço regional mais alargado, a África Austral,
cujo PIB conjunto dos seus 15 membros chega a cerca de 650 mil milhões de
dólares.
Brasil
Este país é, naturalmente, a maior economia do
conjunto dos oito países da CPLP analisados. O FMI, na actualização de Outubro
ao 'World Economic Outlook', antecipa uma recuperação económica no Brasil em
2017, ano em que o crescimento da economia deverá rondar os 0,5%, depois de
dois anos de recessão.
“A economia brasileira permanece em recessão, mas a
actividade parece estar perto de sair do fundo do poço”, disseram os analistas
do FMI, sobre a nona maior economia mundial.
Cabo Verde
Cabo Verde deverá crescer 3,6% este ano e 4% em
2017.
Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau deve crescer 4,8% e 5% neste e no
próximo ano.
Moçambique
Também em Moçambique os analistas do FMI esperam um
crescimento de 4,5% este ano e 5,5% em 2017. Está também inserido no espaço
regional da África Austral, cujo PIB conjunto dos 15 membros chega quase a 650
mil milhões.
Portugal
As previsões do FMI apontam para um crescimento de
1% este ano e uma ligeira aceleração para 1,1% em 2017.
São Tomé e Príncipe
São Tomé e Príncipe deverá registar taxas de
crescimento de 4% e 5% em 2016 e 2017. É o país com a economia mais fraca dos
PALOP.
Timor
Para Timor-Leste, o FMI prevê taxas de crescimento
de 5% e 5,5%, em 2016 e em 2017, respectivamente.
Quadro 2 – Quotas de Importância Relativa sobre o
Conjunto dos 8
País
|
Quota/Share
%
PIB/GDP
(Riqueza)
|
Quota/Share
%
Pessoas
(Population)
|
Angola
|
4,91%
|
9,25%
|
Brasil
|
84,61%
|
75,27%
|
Cabo Verde
|
0,08%
|
0,19%
|
Guiné-Bissau
|
0,05%
|
0,65%
|
Moçambique
|
0,71%
|
10,30%
|
Portugal
|
9,50%
|
3,83%
|
São Tomé e Principe
|
0,02%
|
0,07%
|
Timor
|
0,12%
|
0,43%
|
TOTAL NOS 8
PAÍSES DO BLOCO LUSÓFONO
|
100,00%
|
100,00%
|
Fonte:
autor do trabalho, a partir dos indicadores
Ao analisarmos, quer em termos do tamanho da sua
economia e riqueza produzida, quer em termos de população, chegamos às
seguintes conclusões:
Embora não seja muito correcta, tecnicamente, a
afirmação de que se fosse um único país, o Bloco CPLP seria a 7ª maior economia
do mundo, aqui fica esta nota de mera curiosidade. De facto, um Bloco é
constituído por vários países. Como é do conhecimento geral, mesmo sem a
produção deste trabalho, a maior economia dos oito é o Brasil, com uma quota de
84,61% do PIB do conjunto. Portugal significa 9,5% da riqueza produzida neste
bloco de países, ficando em terceiro lugar. Angola com 4,91%. No seu conjunto,
estes três países (Brasil, Portugal e Angola) somam 99,02% da riqueza produzida
no total do Bloco Lusófono. Sem o Brasil, o conjunto teria um PIB total de
322,5 mil milhões de dólares, um PIB per Capita de 1.187 dólares e cerca de 67
milhões de habitantes.
Em termos de População, o quadro de importância
relativa apresenta algumas diferenças importantes, face ao anterior, mantendo
naturalmente, mesmo assim, também neste capítulo, a liderança do Brasil com
75,5%. Mas em segundo lugar aparece Moçambique com 10,3%, seguindo-se Angola
com 9,3%. Portugal, neste capítulo, aparece apenas em 4º lugar.
Performance – Capacidade Instalada vs.
Riqueza Produzida
Num exercício teórico, em que a população total
fosse considerada como a “capacidade produtiva instalada” e a comparássemos com
o resultado em riqueza produzida, medindo assim a performance de cada país, em
termos de resultados, teríamos o seguinte quadro.
Com performances positivas estariam Portugal e Brasil,
pois têm uma quota de riqueza produzida (PIB) superior à quota da sua
“capacidade produtiva instalada”, neste caso a população, como acima se
referiu.
Blocos Regionais - Comunidades
Económicas
Todos estes países estão inseridos em Blocos
Regionais, mais ou menos formais, em termos económicos. Vejamos então a
dimensão dos mesmos, e a importância de cada um dos países no seu seio.
Quadro 3 - Blocos Regionais mais significativos
Bloco
|
PIB/GDP Bloco
|
Quota/Share
|
RANKING
|
|
(Billion USD)
|
%
|
|
NAFTA
|
20.644,0
|
41,54%
|
1º
|
U.E.
|
16.500,0
|
33,20%
|
2º
|
Mercosul
|
3.500,0
|
7,04%
|
3º
|
ASEAN
|
2.400,0
|
4,83%
|
4º
|
BLOCO LUSÓFONO
|
2.095,1
|
4,22%
|
5º
|
ECO
|
1.899,5
|
3,82%
|
6º
|
SAARC
|
998,0
|
2,01%
|
7º
|
CEDEAO
|
675,0
|
1,36%
|
8º
|
África Austral
|
650,0
|
1,31%
|
9º
|
CEEAC
|
334,0
|
0,67%
|
10º
|
Total 10 Blocos
|
49.695,6
|
100,00%
|
--
|
Fonte: FMI –
Outubro de 2015
Pela leitura do quadro 3, pode-se verificar que o
Bloco Lusófono, em riqueza gerada (PIB), está em 5º lugar, a meio da tabela, na
classificação dos principais blocos de cooperação económico-financeira
mundiais. O bloco mais rico é a NAFTA, de que fazem parte os EUA, o Canadá e o
México. O mais pobre é a CEEAC, de que também faz parte São Tomé e Príncipe.
O Bloco Lusófono tem, como se pode ver, uma
importância relativa considerável, apesar de o Brasil ter um peso predominante
no mesmo. Considerável, pois em termos geográficos é aquele em que mais zonas
do globo estão integradas (Ásia, África, América do Sul e Europa). Os restantes
blocos têm uma menor dispersão geográfica.
Quanto ao peso predominante de um país, o mesmo,
então, se poderá dizer do bloco NAFTA, onde os EUA pesam 86,9%. E nem por isso
este bloco deixa de ter a importância que tem.
Vejamos agora mais alguns dados dos blocos
regionais, em que os vários países da Lusofonia se inserem.
ASEAN
A ASEAN (Associação de Nações do Sudeste Asiático) é
uma organização regional de Estados do Sudeste asiático instituída em 8 de
Agosto de 1967 através da Declaração de Bangkok. A ASEAN engloba 12 nações: dez
delas são países-membros e duas são observadores em processo de adesão ao
grupo.
Na Ásia, Timor-Leste, com um PIB de 2,6 mil milhões
de dólares, está inserido neste bloco, uma comunidade com um PIB conjunto de
2,4 biliões de dólares.
CEEAC
É uma Comunidade Económica da África Central criada
em Libreville, Gabão, em Dezembro de 1981. A CEEAC tornou-se operacional em
1985 e os seus objectivos são promover a cooperação e o desenvolvimento
auto-sustentável, com particular ênfase na estabilidade económica e a melhoria
da qualidade de vida. Na Comunidade Económica dos Estados da África Central
(CEEAC) está São Tomé e Príncipe. Esta comunidade tem um PIB que, no conjunto
dos países que a compõem, vale 337 milhões de dólares.
CEDEAO
Na Comunidade Económica dos Estados da África
Ocidental (CEDEAO), que engloba quinze países da África Ocidental e que vale
675 mil milhões de dólares, estão Cabo Verde, com um PIB de 1,6 mil milhões, e
a Guiné-Bissau, com 1,05 milhões de dólares.
MERCOSUL
O Mercado
Comum do Sul é um bloco composto pela Argentina, o Brasil, o Paraguai e
o Uruguai; mais tarde, a ele aderiram a Venezuela e a Bolívia. O Brasil vale
1,77 biliões de dólares. O PIB conjunto do Mercosul conjunto cifra-se em cerca
de 3,5 biliões de dólares. O Brasil significa, portanto neste bloco, 50,65% do
mesmo.
U.E.
Portugal, com um PIB de 199,1 mil milhões de
dólares, está inserido na União Europeia, cujo PIB está estimado em cerca de
16,5 biliões de euros. A economia portuguesa pesa, neste grupo (antes do alargamento
– CE a 15 países) 1,33%. Face ao actual (U.E.) e ao total dos 28, Portugal
significa 1,21%.
Vejamos então, num quadro resumo, a importância
relativa de cada país-membro da Lusofonia e da CPLP, face aos blocos regionais
em que se integram:
Quadro 4 –
Países da CPLP e sua importância dentro de cada
Bloco Regional
Bloco /
Regional Org
|
Countries/País
da
|
PIB/GDP Bloco/Reg
Org
|
PIB/GDP País/Country
|
Share
%
|
|
Lusofonia
|
(Billion USD)
|
(Billion USD)
|
Country / Region
Org.
|
África Austral
|
Angola
|
|
102,90
|
15,83%
|
|
Moçambique
|
|
14,90
|
2,29%
|
Total Bloco
Regional
|
Af.
Austral
|
650,00
|
--
|
100%
|
ASEAN
|
Timor
|
2.400,00
|
2,60
|
0,11%
|
CEDEAO
|
Cabo Verde
|
|
1,60
|
0,24%
|
|
Guiné-Bissau
|
|
1,05
|
0,16%
|
Total Bloco
Regional
|
CEDEAO
|
675,00
|
--
|
100%
|
CEEAC
|
São Tomé
|
334,00
|
0,34
|
0,10%
|
MERCOSUL
|
Brasil
|
3.500,00
|
1.772,60
|
50,65%
|
UNIÃO EUROPEIA
|
Portugal
|
16.500,00
|
199,10
|
1,21%
|
Total LUSOFONIA
|
8 Países
|
24.059,00
|
2.095,09
|
8,71%
|
Fonte: autor do trabalho, a
partir dos indicadores
Como é fácil de verificar, apenas o Brasil tem uma
posição predominante, ou significativa, dentro do bloco regional em que se
insere – o MERCOSUL – onde a sua economia tem um peso de 50,65%. A seguir, o
país que tem mais peso no bloco regional a que pertence é Angola, cujo PIB
significa 15,83% do total do mesmo, seguindo-se Portugal com apenas 1,21% de
peso no seu bloco regional, a União Europeia.
Postos os números a descoberto, algumas conclusões
se podem retirar:
Em primeiro lugar, que todos os países da CPLP
teriam a lucrar com o fortalecimento desta organização. Porquê? Porque não só
os tornaria menos dependentes dos blocos regionais em que estão inseridos, como
o seu peso internacional seria totalmente diferente, por mais significativo.
Em segundo lugar, por se inserirem num bloco de
expressão mundial com um peso, no seu conjunto, mais significativo do que cada
um isoladamente considerado.
Em terceiro lugar, por se constituírem como um bloco
organizado que tem uma história e língua comuns, o que, a par de uma eventual
concertação de posições políticas de carácter internacional, lhes
proporcionaria uma voz activa no globo.
Este facto pode agora ser potenciado, dada a
circunstância de a Comunidade Lusíada ter um seu membro a ocupar o alto cargo
de Secretário-geral das Nações Unidas. Poderia, assim, se houvesse vontade
política e discernimento dos líderes de cada país, vir a ser uma potência
ouvida e respeitada no Sistema Internacional das Nações.
É preciso que os mais altos dirigentes, de cada um
dos países da CPLP, percebam que se se unirem de facto, e não só nos discursos
de circunstância, cada país ganhará um espaço e uma influência no Sistema
Internacional muito superior à sua importância individual.
Não é por acaso que pediram para serem Membros
Observadores (antecâmara de adesão plena) países tão diversos como a Hungria,
República Checa, Eslováquia e Uruguai, que foram aceites na Cimeira da CPLP, da
semana passada, e que se juntaram assim à ilha Maurícia, Namíbia, Senegal,
Turquia, Japão e Geórgia.
Se este grupo de países, que têm uma História e uma
Língua comum de mais de 500 anos, fosse um País, seria a sétima maior economia
do mundo, atrás da França e à frente de países como a Índia, a Itália, o
Canadá, Rússia e outros, como veremos no quadro seguinte:
Quadro
5 - Maiores Economias Mundiais
25 World Economies
|
País/Country
|
PIB/ G.D.P.
|
População
Population
|
Regional Organisations
|
RANKING
|
|
Billion USD
|
(Millions People)
|
|
1º
|
USA
|
17.947
|
321,601
|
NAFTA
|
2º
|
China
|
10.983
|
1.374,620
|
APEC/ASEAN
|
3º
|
Japão
|
4.123
|
126,926
|
APEC/ASEAN
|
4º
|
Alemanha
|
3.358
|
81,900
|
U.E.
|
5º
|
Reino
Unido
|
2.849
|
65,097
|
?
|
6º
|
França
|
2.422
|
64,275
|
U.E.
|
7º
|
India
|
2.091
|
1.292,707
|
SAARC
|
8º
|
Itália
|
1.816
|
126,926
|
U.E.
|
9º
|
Brasil
|
1.773
|
204,451
|
MERCOSUL
|
10º
|
Canadá
|
1.552
|
35,825
|
NAFTA
|
11º
|
Coreia
do Sul
|
1.377
|
50,629
|
APEC
|
12º
|
Rússia
|
1.325
|
146,300
|
APEC/ASEAN
|
13º
|
Austrália
|
1.224
|
24,016
|
APEC/ASEAN
|
14º
|
Espanha
|
1.200
|
46,384
|
U.E.
|
15º
|
México
|
1.144
|
127,017
|
NAFTA
|
16º
|
Indonésia
|
859
|
255,462
|
ANSA/ASEAN
|
17º
|
Holanda
|
738
|
16,935
|
U.E.
|
18º
|
Turquia
|
734
|
77,738
|
ECO
|
19º
|
Suíça
|
665
|
8,238
|
E.F.T.A.
|
20º
|
Arábia
Saudita
|
653
|
31,386
|
CCG
|
21º
|
Argentina
|
586
|
43,096
|
MERCOSUL
|
22º
|
Suécia
|
493
|
9,879
|
U.E.
|
23º
|
Polónia
|
475
|
38,006
|
U.E.
|
24º
|
Bélgica
|
455
|
11,337
|
U.E.
|
25º
|
Noruega
|
389
|
5,205
|
E.F.T.A.
|
Ou seja, na minha opinião, e dados os factos, o
fortalecimento e o aprofundamento do Bloco Lusófono seria benéfico para cada
país da Lusofonia, para o Bloco em si mesmo, para a Economia conjunta do mesmo
e de cada um dos integrantes.
Seria sobretudo útil e benéfico para os habitantes
de cada um dos países-membros. ■
Miguel Mattos Chaves
Doutorado
em Estudos Europeus
Auditor
de Defesa Nacional
E-Mail: matos.chaves@gmail.com
Blogue: http://mattoschaves.blogspot.com/
Linkedin: https://pt.linkedin.com/in/miguelmattoschaves
Academia: https://independent.academia.edu/MiguelMattosChaves
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